Opinião

Colégio ULisboa POLAR2E

Reunião de arranque do Colégio POLAR2E

Reunião de arranque do Colégio POLAR2E

Gonçalo Vieira

Ciências ULisboa participa neste colégio com três centros de investigação: cE3c, IDL e MARE. A Faculdade está representada na Coordenação por Ricardo Trigo e na Comissão Científica por Emanuel Dutra, Vanda Brotas e Cristina Branquinho. O colégio dispõe ainda de uma Comissão Científica Internacional.

O lançamento do Colégio de Ciências Polares e de Ambientes Extremos (POLAR2E) ocorreu a 6 de março no Salão Nobre da Universidade de Lisboa (ULisboa). A reunião de arranque deste colégio decorreu uns dias antes, a 2 de março de 2020 em Ciências ULisboa.

O POLAR2E tem como objetivo criar sinergias entre equipas de investigação de excelência da ULisboa (IGOT, Ciências e Técnico) em áreas como as ciências da criosfera, a modelação climática, a ecologia de ambientes extremos, a deteção remota, a construção em ambientes extremos, a astrobiologia e a engenharia aeroespacial dentro da Universidade.

Uma das áreas estratégicas do POLAR2E é o estudo dos ecossistemas em ambientes polares e outros ambientes extremos como zonas áridas e zonas metalíferas onde a vida é altamente limitada pela disponibilidade hídrica e pelo excesso de metais, respetivamente.

Nesta área científica, pretendemos estudar e modelar os padrões de biodiversidade nestes ambientes extremos que estão sujeitos a uma rápida mudança global. A informação anterior permitirá construir indicadores globais dos efeitos destas mudanças nos ecossistemas de forma a rastrear o seu estado de saúde e avaliar a sua capacidade de fornecer diversos serviços de ecossistema à humanidade, como é o caso da regulação climática.

Outra área importante que vai ser abordada no âmbito do POLAR2E é a da modelação climática das regiões polares que são caracterizadas por algumas das taxas de aquecimento mais elevadas registadas nas últimas décadas.

Em particular a Península Antártica e todas as regiões polares acima do círculo polar Ártico registaram aquecimentos da ordem dos 30C nas últimas quatro décadas. Avaliar a resposta do fitoplâncton marinho às atuais condições de degelo por aquecimento oceânico é crucial para compreender o impacto das alterações climáticas na rede trófica marinha, bem na capacidade do oceano para fixar e sequestrar CO2 através da “bomba biológica do carbono”.

Perceber melhor os diferentes mecanismos de feedback positivo responsáveis por estes valores tão elevados é essencial para se modelar corretamente o clima da Terra.

Nota da redação:
Durante a cerimónia de apresentação do POLAR2E foi lançado ainda o Colégio Tropical (CTROP).

Cristina Branquinho e Ricardo Trigo, professores Ciências ULisboa; Catarina Guerreiro, investigadora MARE Ciências ULisboa
info.ciencias@ciencias.ulisboa.pt

Estão prestes a ser divulgados pela Reitoria da Universidade de Lisboa os resultados do inquérito à empregabilidade dos estudantes da Universidade. Estes indicadores passarão a ter cada vez mais importância, seja ao nível da Universidade como das políticas públicas. O tema da empregabilidade passa pois a ser crítico, e a Jobshop anual um instrumento prioritário para a acção de Ciências.

O que fazem e o que pensam alguns membros da comunidade de Ciências? O quinto Dictum et factum é com Andreia Rezende, técnica superior do Gabinete Jurídico de Ciências.

Trinta e três pessoas submeteram até ao final do passado mês de março mais de 200 fotografias no âmbito do Concurso de Fotografia de Ciências 2016. Durante o Dia de Ciências – a 19 de abril de 2016 – foram atribuídos os prémios e as menções honrosas às melhores imagens do concurso.

Um grupo de investigadores do Centro de Química e Bioquímica de Ciências, da Osaka Prefecture University (OPU), no Japão, do Rutherford Appleton Laboratory, no Reino Unido e de duas instituições francesas - o Institut de Chimie de Clermont-Ferrande e o CNRS - sintetizou um novo nanomaterial considerado como catalisador verde de nova geração. 

O Dia de Ciências 2016 foi celebrado no dia do aniversário da Faculdade – 19 de abril – e juntou, como em anos anteriores, alunos, professores, investigadores, outros funcionários desta faculdade, seus familiares e amigos.

António Branco, professor do Departamento de Informática de Ciências, participa na cerimónia “CPLP 20 anos - A Diversidade Cultural que Nos Une”, cujo objetivo é comemorar o Dia da Língua Portuguesa e da Cultura da CPLP, celebrado a 5 de maio de 2016, no Palácio Conde de Penafiel, em Lisboa.

Diz-se que nem sempre pensamos por linhas direitas, quase sempre seguimos por curvas, em ziguezagues, corrigindo o que estava confuso, unindo e simplificando, recorrendo a imagens e metáforas, para ajudar os outros a capturarem a essência das coisas.

A próxima sessão da Cicloficina realiza-se a 2 de maio de 2016, pelas 17h00, no parque de bicicletas do C5.

A iniciativa do Departamento de Informática de Ciências - organizada no âmbito do Girls in ICT Day - visa promover uma reflexão sobre as potencialidades das Tecnologias da Informação e Comunicação junto de jovens raparigas, pais e professores. 

logotipo da iniciativa

A inscrição no Dia Aberto é gratuita, obrigatória e não tem data limite. Os visitantes a 27 de abril de 2016 podem conhecer a faculdade sozinhos ou acompanhados, em 30 minutos ou o dia inteiro.

O plano de atividades deve ser um ato participado, de modo a congregar os esforços que as partes estão dispostas a investir no todo. As unidades de serviços souberam dar este passo importante, estabelecendo objetivos anuais e metas de concretização para as atividades previstas.

Daniel Kahneman, um psicólogo que obteve o prémio Nobel da Economia em 2002, escreveu o livro “Thinking Fast and Slow” (2011) para nos ensinar que a inteligência precisa da intuição, e isso explica aqueles modos de pensar, com duas velocidades.

Paul Schmit, embaixador do Grão-Ducado do Luxemburgo em Portugal visita a Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa no âmbito da receção de boas-vindas aos alunos do “2nd Intensive Study Programme (ISP)”, um curso avançado em Segurança Informática, destinado a alunos de mestrado

O que fazem e o que pensam alguns membros da comunidade de Ciências? O quarto Dictum et factum é com Ricardo Ferreira, bolseiro da Segurança do Trabalho.

Os estudantes da Escola Técnica e Liceal Salesiana de Santo António e do Colégio dos Plátanos venceram as semifinais das Olimpíadas de Química Júnior 2016 ocorridas em Ciências este sábado, dia 9 de abril.

A mostra itinerante “A ULisboa é para todos”- inaugurada esta segunda-feira - está em exibição até 15 de abril, no átrio do edifício C3, no campus de Ciências.

Quando Ana Henriques Pato terminou em 2002 o ensino secundário, na Escola Secundária Fernão Mendes Pinto, em Almada, com a média de 18 valores, escolheu Ciências. A sua ligação à Faculdade não ficou por aí.

O Departamento de Química e Bioquímica de Ciências volta uma vez mais a aderir a este concurso com 13 anos e que este ano conta com cerca de 266 escolas inscritas, segundo dados disponibilizados pela Sociedade Portuguesa de Química.

Os estudantes de Ciências elegem no dia 28 de abril os três alunos representantes do Conselho de Escola para os próximos dois anos.

O Instituto Dom Luiz organiza a conferência “COP 21 - Desafios para Portugal depois da Conferência de Paris”, no próximo dia 22 de abril de 2016, no edifício C8, no anfiteatro 8.2.30, sito na Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa.

Nove em cada dez dos inquiridos têm conhecimento do projeto HortaFCUL.

Arquitetos, filósofos, advogados, Maria João Collares Pereira refere que os formandos eram sobretudo das humanidades, por isso “para ensinar coisas complicadas a pessoas com esta formação é preciso saber divulgar ciência”.

O quadrado design-ideias-tecnologia-negócios tem vindo a marcar os últimos anos das start-ups, as suas perspetivas e novas possibilidades, com uma inovação extraordinária que atrai os consumidores e faz crescer o valor de uma empresa.

“Todos chegaram ao final com um projeto, um protótipo como se pretendia e com algumas ideias bem interessantes!”, comenta Bernardo Tavares, um dos organizadores do primeiro Lisbon Green Hacakthon.

O que fazem e o que pensam alguns membros da comunidade de Ciências ULisboa?

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