Dia de Ciências 2025

Homenagem a Rui Agostinho pelo impacto na sociedade 2024

Jorge Relvas e Rui Agostinho

A Direção da Faculdade de Ciências homenageou o professor aposentado Rui Agostinho reconhecendo o seu impacto na sociedade 2024

DCI CIÊNCIAS

No Dia de Ciências 2025 a Direção da Faculdade de Ciências homenageou o professor aposentado Rui Agostinho reconhecendo o seu impacto na sociedade 2024.

A apresentação da distinção coube a Jorge Relvas, subdiretor da Faculdade: “Ciências é uma escola com enorme relevância social, pela qualidade e pujança da nossa investigação, pela excelência do nosso ensino, ou pela generosa fatia do conhecimento que transferimos para os mais variados sectores de atividade. Dizer, por isso, que os nossos resultados na investigação e ensino, a inovação que criamos, ou o exemplo que transmitimos impactam fortemente a sociedade é quase uma redundância. Muitos são os que se destacaram e destacam nesse impacto junto da sociedade e é com grande orgulho coletivo que vemos diariamente esse impacto vertido em obras, em ações ou nas notícias dos jornais e televisões. O reconhecimento pelo impacto de Ciências na sociedade, que a Direção atribui anualmente a uma personalidade da nossa escola representa, naturalmente, um reconhecimento individual a alguém que se destaca no nosso universo, mas também um agradecimento sentido a todos quantos, diariamente, dão o melhor de si mesmos para que Ciências cumpra o seu relevante papel na sociedade”.

Jorge Relvas e Rui Agostinho
A apresentação da distinção a Rui Agostinho coube a Jorge Relvas
Fonte DCI CIÊNCIAS

No seu discurso de agradecimento Rui Agostinho refere: “A Faculdade foi de facto a minha vida e continua a ser parte da minha vida. A minha paixão pelo ensino trouxe-me aqui e guiou-me ao longo destes anos. Estar com os alunos, poder explicar, poder transmitir conhecimento, entender as dúvidas, entender o que é que a outra pessoa percebe e onde é que está a encalhar sempre foi um desafio maravilhoso. A Faculdade de Ciências tem esse objetivo. Pelo caminho fui diretor do Observatório. Está ali o José Afonso, que é um dos grandes homens da casa, e o André Moitinho, foram meus alunos. Antes do Instituto de Astrofísica e Ciências do Espaço, criámos o Centro de Astronomia e de Astrofísica com o apoio obviamente das pessoas mais idosas e de peso da casa, o professor Filipe Duarte Santos, a professora Ana Eiró, que apoiava todas as coisas. O meu gosto pelo ensino levou-me obviamente a tirar partido daquilo que é o fascínio pela Astronomia, que a maior parte das pessoas têm, seja nas escolas, seja junto das pessoas mais adultas e o Observatório Astronómico de Lisboa foi o veículo para poder fazer isso de uma maneira muito simples. Lançámos o nome da Faculdade de Ciências nos eclipses. Pela primeira vez houve grandes eclipses em que o nome da Faculdade teve nos óculos das farmácias. Chegámos às escolas, o nome da Faculdade foi a muitos lados porque a Astronomia tem esse pendor. Eu sempre disse, a Astronomia trás pessoas para a Faculdade, alunos e alunas que depois de cá estarem descobrem realmente o que querem estudar, aprender e desenvolver. A Astronomia é multifacetada. Foram quase 43 anos a trabalhar. Foi um gosto, um privilégio ver a faculdade crescer, ano após ano, com todas as dificuldades que houve, o professor José Manuel Rebordão sabe bem disso e o que foi necessário adaptar. Passei por isso tudo e só tenho a dizer muito obrigado a toda a gente que aqui está a trabalhar, muito em particular um fortíssimo abraço a todos os alunos com quem estive o privilégio de estar nas salas de aulas e a todos os colegas”.

Durante a cerimónia foi transmitido um vídeo com o testemunho da jornalista Teresa Firmino que enaltece a relevância do seu percurso na sociedade.

 

 

Ana Subtil Simões, Gabinete de Imprensa da DCI CIÊNCIAS
alsimoes@ciencias.ulisboa.pt

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A HortaFCUL, como projeto que tenta procurar e experimentar soluções para os atuais problemas socioeconómicos, tem vindo a incorporar nas suas práticas a Economia da Dádiva.

O livro "Mulheres na Ciência" editado pela Ciência Viva reúne mais de uma centena de retratos de investigadoras portuguesas, algumas delas de Ciências.

Resolver os problemas organizacionais e sociais pode ser estimulante, e mais interessante do que se pensava, sobretudo se isso facilitar depois a atração de criativos e inovadores!

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