Colégio Pedro Arrupe em Ciências

À descoberta das energias renováveis


Depois de ouvidas as explicações, foi altura de ver de perto os painéis solares iguais ao que o Samuel construiu na aula
Fonte GCIC

Tudo começou com uma construção de Lego. Samuel, de seis anos, aluno do Colégio Pedro Arrupe, construiu um painel solar numa das aulas. Os colegas, curiosos, fizeram soar as suas perguntas: “Mas o que é isso?”, “É um carrinho solar?”, “Para que serve?”.

Duas alunas da Escola Superior de Educação de Lisboa (ESELx), atentas à curiosidade dos alunos, organizaram a visita no âmbito do seu projeto de estágio enquanto educadores de infância.

As respostas foram dadas na Faculdade de Ciências, durante uma visita efetuada pelos Serviços Centrais da ULisboa aos painéis solares - os reais não os de lego -, instalados no telhado do edifício C4, e num workshop de “Rabiscos Solares”, realizado no âmbito do Energia nas Escolas, um projeto de um grupo formado por alunos do Mestrado Integrado em Engenharia da Energia e do Ambiente de Ciências.


"Nada melhor do que plantar esta semente cheia de desafios desde cedo, nos cidadãos de amanhã, as crianças”, reforçou Sara Freitas
Fonte GCIC

Durante a visita, 26 crianças contactaram com a estrutura base de uma instalação fotovoltaica, perceberam como se produz eletricidade a partir do Sol e a importância deste procedimento.
Ao longo das explicações, os dedos no ar impuseram-se para fazer perguntas sobre as cores dos painéis, o porquê de estarem tão quentes, que diferenças existem entre os painéis fotovoltaicos e os coletores térmicos, entre outras.

Rita e Mariana, outras alunas daquele colégio, deram conta de alguns pormenores do que aprenderam nos telhados do edifício C4: “vimos muitos painéis solares. Nunca tínhamos visto! O senhor disse que o Sol batia neles, depois aqueciam e produziam eletricidade”.


A atenção dedeicada ao assunto manteve-se durante o workshop "Rabiscos Solares"
Fonte GCIC

No workshop “Rabiscos Solares” aprenderam que materiais são necessários para se montar uma máquina para fazer desenhos através da luz do sol, aplicando depois estes conhecimentos numa atividade prática.


Workshop “Rabiscos Solares”
Fonte GCIC

“As energias renováveis são uma realidade cada vez mais próxima do quotidiano de todos os cidadãos. Por isso, antes de encorajar à sua instalação futura, deve-se promover o conhecimento de como é que elas funcionam e do papel que desempenham num futuro mais sustentável ambientalmente e energeticamente. Nada melhor do que plantar esta semente cheia de desafios desde cedo, nos cidadãos de amanhã, as crianças”, reforçou Sara Freitas, aluna do 1.º ano do doutoramento em Sistemas Sustentáveis de Energia, a coordenar a atividade enquanto membro do Centro de Sistemas de Energia Sustentáveis da ULisboa (SESUL).


Alunos constroem uma máquina para fazer desenhos através da luz do sol
Fonte GCIC

A acompanhar a visita, as mães, Margarida Alves e Paula Calado, comentaram o interesse das crianças: “gostam sempre de descobrir e de aprender algo novo, algo que não tenham conhecimento suficiente”. Embora bastante novos, esta atividade permite, entre outros aspetos, que as crianças “fiquem com a consciência de que existem outros meios alternativos e não só meios poluentes. Permite também que percebam que, utilizando outras energias, é possível gastar menos dinheiro. São pequeninos, mas fica sempre alguma coisa!”, concluiram.

Para a professora do Colégio Pedro Arrupe, o objetivo desta visita passa por fazer com que os alunos “percebam que o conhecimento pode ser adquirido de várias formas, não só através da Internet, a que agora estão mais habituados, ou dos livros, mas também através das pessoas. A experiência de ir a faculdades, como a de Ciências, ajuda-os a perceber que é possível adquirir conhecimento de outras formas e que através de outras pessoas podemos aprender ainda mais”.


No pátio do C6, os ensinamentos foram postos em prática
Fonte GCIC

As visitas à Central de Minigeração fotovoltaica – aos telhados da Faculdade, ao Campus Solar, ao Laboratório de Aplicações Fotovoltaicas e Semicondutores e às Oficinas de carrinhos solares, podem ser solicitadas para o email solar@fc.ul.pt.

Por sua vez, o projeto “Energia nas Escolas”, que consiste na difusão de conhecimento sobre este assunto nas escolas procurando "aproximar universos escolares distintos, com o objetivo de cativar o interesse de crianças, jovens e professores dos ensinos básico e secundário para as questões relacionadas com as energias renováveis”, pode ser solicitado através do mesmo email - energiaescolas@fc.ul.pt.

 


Fonte GCIC

Raquel Salgueira Póvoas, Gabinete de Comunicação, Imagem e Cultura
info.ciencias@fc.ul.pt

 "Com um simples azulejo” é uma iniciativa do DM dirigida a alunos dos 1.º e 2.º ciclos do ensino básico destinada a explorar transformações geométricas no plano.

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A área que mais gosta são as alterações climáticas e os seus efeitos. Durante estes anos em Ciências ULisboa sente que cresceu como pessoa e cientista. Carlos da Camara e Ana Bastos orientaram o projeto de licenciatura e ficaram surpreendidos com o talento da jovem estudante.

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Para Ismael Tereno, investigador do IA e de Ciências ULisboa, é possível rastrear mais de um terço do céu, obtendo dados astronómicos com a qualidade adequada ao sucesso dos objetivos científicos da missão Euclid.

O Piloto 2 veio acrescentar mais informação léxico-semântica aos sistemas de tradução automática para todas as línguas do projeto: português, alemão, checo, búlgaro, espanhol, basco, holandês e inglês.

A última sessão deste ano acontece esta sexta-feira, dia 18 de dezembro, a partir das 20h00, no Grande Auditório da Faculdade, sito no edifício C3, no Campo Grande.

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É preciso pensar e realizar iniciativas que despertem os consumidores, ou seja, os diversos cidadãos, para a necessidade de reduzir a produção de resíduos, aumentado a consciência ambiental e a participação informada, crítica e reflexiva.

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A partir de janeiro de 2016, a ULisboa disponibiliza um espaço de apoio

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