bioM vence concursos

“O prémio veio ajudar na concretização de um sonho..."

Rui Santos, Andreia Dias, Ricardo Santos, Dora Inácio e Hugo Ferreira
Pedro Almeida

O bioM foi um dos vencedores da 9.ª edição do Concurso Nacional de Inovação BES e o primeiro triunfante do Vodafone Mobile Data Challenge 2013. Este projeto coordenado pelo alumni da FCUL, Ricardo Santos, que atualmente frequenta o mestrado em Engenharia Eletrotécnica e de Computadores no Instituto Superior Técnico, contou com a colaboração de outros estudantes de Ciências - Andreia Dias, Dora Inácio e Rui Santos –, que neste momento frequentam o mestrado integrado em Engenharia Biomédica e Biofísica na FCUL. A candidatura submetida ao concurso BES Inovação foi desenvolvida por estes jovens e contou ainda com a cooperação do alumni da FCUL, André Ribeiro, que neste momento frequenta o doutoramento no Imperial College London e de Hugo Ferreira, professor e investigador da FCUL.

Vencedores Concurso Nacional BES Inovação
Fonte: Victor Machado
Legenda: Vencedores da 9.ª edição do Concurso Nacional de Inovação BES

O conceito do projeto bioM surgiu durante o 2.º semestre de 2012/2013 no âmbito da disciplina Inovação e Transferência de Tecnologias. A docente dessa disciplina – Helena Vieira -  incitou o grupo a concorrer.  Nesse ano letivo, Ricardo Santos já havia desenvolvido um trabalho de investigação ao abrigo de uma bolsa Fundação Amadeu Dias/Universidade de Lisboa, no Instituto de Biofísica e Engenharia Biomédica da FCUL, sob supervisão do tutor, Hugo Ferreira, docente do Departamento de Física e investigador do IBEB-FCUL, licenciado e doutorado em Física pelo IST e licenciado em Medicina pela FMUL.

Em abril deste ano, o projeto bioM alcançou o 1.º lugar no Vodafone Mobile Data Challenge 2013 e no mês passado, obteve o 1.º lugar no concurso BES Inovação no setor das Tecnologias de Informação e Serviços. Iniciativas como estas podem permitir que jovens cientistas criem o seu próprio emprego. Os membros do projeto bioM acreditam que “o prémio veio ajudar na concretização de um sonho, trazendo novas responsabilidades, que se forem bem estudadas poderão ter frutos a curto e longo prazo”.

A propósito destes prémios, Pedro Almeida, diretor do IBEB-FCUL, salienta a "motivação adicional" que estes galardões simbolizam para a FCUL, sendo perentório em afirmar que o "ciclo de estudos em Engenharia Biomédica e Biofísica é um dos mais promissores do nosso País, muito em particular devido à altíssima qualidade dos alunos que nos procuram a cada ano - acrescentando que -, a estreita ligação do Instituto a este ciclo de estudos e a disponibilização das condições logísticas permitem alcançar este feito", contribuindo dessa forma para a transferência de conhecimento científico para a sociedade.

 

Ulisboa – grande vencedora do Concurso Nacional de Inovação BES

Os quatro projetos vencedores da 9.ª edição do Concurso Nacional de Inovação BES  foram submetidos por equipas da ULisboa -  Faculdade de Medicina, Faculdade de Ciências, Instituto Superior de Agronomia e Instituto Superior Técnico. Os prémios foram entregues no passado dia 29 de novembro. A esta última edição concorreram 134 projetos nas áreas de Processos Industriais, Recursos Naturais, Saúde e Tecnologias de Informação e Serviços.

Ana Subtil Simões, Gabinete de Comunicação, Imagem e Cultura da FCUL
info.ciencias@fc.ul.pt

Cinquenta alunos do 4.º ano do Colégio Colibri, de Massamá, foram cientistas por um dia nos Departamentos de Biologia Animal e Biologia Vegetal.

Quando João Graça Gomes iniciou o estágio “Cenarização Sistema Elétrico 100 % Renovável em 2040”, com a duração de um ano, no Departamento Técnico da Associação Portuguesa de Energias Renováveis (APREN), sob a orientação de José Medeiros Pinto, engenheiro e secretário-geral daquela associação, quis “dar o melhor e mostrar a qualidade do ensino de engenharia na FCUL”. O ano passado foi distinguido com um dos prémios de maior destaque da engenharia nacional.

João Graça Gomes, engenheiro do Departamento Técnico da APREN e mestre em Engenharia da Energia e do Ambiente, foi galardoado com o Prémio - Melhor Estágio Nacional em Engenharia Eletrotécnica da Ordem dos Engenheiros.

Nesta fotolegenda destacamos uma passagem da entrevista com o climatologista Ricardo Trigo e que pode ser ouvida no canal YouTube e na área multimédia deste site.

Por forma a gerir a ansiedade de uma forma mais eficaz antes dos momentos de avaliação são propostas algumas estratégias que não eliminam a ameaça mas podem ajudar a lidar de um modo mais eficaz com a ansiedade.

O que fazem e o que pensam alguns membros da comunidade de Ciências? O primeiro Dictum et factum de 2018 é com Marta Daniela Santos, responsável pelo Gabinete de Comunicação do cE3c – Centro de Ecologia, Evolução e Alterações Ambientais.

Ciências será o palco de uma eliminatória regional do Famelab 2018, um dos maiores concursos internacionais de comunicação de ciência.

Ler Filosofia (através de Espinosa) permite olhar o mundo, de forma crítica e pensar em profundidade. Em Ciência, observar e refletir são indispensáveis, para caminharmos, abrindo novas linhas de pesquisa.

Vinte e três alunos estiveram na Faculdade de Ciências a estudar as bases metodológicas para a classificação sistemática de plantas. O curso inseriu-se no projeto HEI-PLADI, um programa ERASMUS + e ocorreu pela primeira vez em Portugal.

Parte do antigo bar do edifício C1 de Ciências dá agora lugar a um novo laboratório de investigação em Ecologia Evolutiva. Aqui vai ser explorado um sistema biológico composto por duas espécies de ácaro aranha, Tetranychus urticae Tetranychus ludeni, que competem por um alimento - a planta do tomate.

O livro Faça Sol ou Faça Vento reúne seis histórias infantojuvenis sobre energias renováveis. Todas elas são escritas por autores com ligação à Faculdade de Ciências da ULisboa.

Será possível ter uma pessoa dentro de um scanner e dizer-lhe para mudar a atividade de diferentes zonas do seu cérebro, com base no que estamos a observar num monitor desse mesmo scanner? Pode a Inteligência Artificial (IA) abordar e interatuar com a Neurociência, e vice-versa?

Quase a terminar o ano, surgem as frequentes resoluções de ano novo, um conjunto de ideias e desejos para aquele que se perspetiva ser um ano talvez igual ou melhor que o anterior. Existem assim duas perspetivas temporais: o ano que passou (o passado) e o que vem (futuro), e é sobre a integração destas duas perspetivas que gostaria de deixar uma reflexão.

Estas duas imagens foram produzidas por André Moitinho, Márcia Barros, Carlos Barata do Centro Multidisciplinar para a Astrofísica (CENTRA) e Hélder Savietto da Fork Research no âmbito da missão Gaia.

O que fazem e o que pensam alguns membros da comunidade de Ciências? O Dictum et factum de dezembro é com Rodrigo Maia, técnico superior do Laboratório de Isótopos Estáveis do Departamento de Biologia Vegetal de Ciências.

A cidade é um bom exemplo de um sistema adaptativo, inteligente e complexo. Fala-se hoje muito em cidades espertas, onde os peões e os habitantes só encontram motivos para viverem contentes, porque tudo é pensado para os ajudar, graças à capacidade analítica sobre os dados das pessoas e das cidades. A sua manutenção é imprescindível, e a sua renovação deve obedecer à inteligência e jamais à usura. Nem sempre isso ocorre.

O projeto AQUA LINE, da empresa PEN Wave, vencedor do concurso MAREINOV Montepio, destina-se a produzir de forma inovadora microalgas e copépodes para o sector da aquicultura.

André Borges, Bernardo Tavares e Luis Martins, alunos do mestrado integrado em Engenharia da Energia e do Ambiente venceram o 1.º Hackathon de Transportes Internacional de Moscovo. A equipa classificada em 1.º lugar contou ainda com estudantes de Espanha e Colômbia.

O Prémio Luso-Espanhol de Química 2017 foi atribuído a Amélia Pilar Rauter, professora do Departamento de Química e Bioquímica e coordenadora do Grupo da Química dos Glúcidos do Centro de Química e Bioquímica de Ciências.

O quinto livro de António Damásio, colocado à venda a 3 de novembro, aborda o diálogo da vida com os sentimentos, como formadores da consciência e motor da ciência, e o que daí resulta, em especial para a cultura (ou ainda, sobre a estranha ordem, da sensação à emoção e depois ao sentimento). Os sentimentos são sinais da nossa vida e também os motivadores da criação intelectual dos homens. E, daí resultam multitudes de condutas, padrões variados de comportamentos. Enfim, os sentimentos facilitam a formação da nossa personalidade.

Uma das melhores decisões de Ricardo Rocha foi estudar Biologia em Ciências. Aqui fez amigos e aprendeu. Na entrevista que se segue fica a conhecer o antigo aluno de Ciências, membro do cE3c e investigador pós-doutorado da Universidade de Cambrigde, galardoado com o 1.º lugar do Prémio de Doutoramento em Ecologia - Fundação Amadeu Dias, lançado este ano pela primeira vez pela Sociedade Portuguesa de Ecologia.

A procrastinação é uma das grandes causas do insucesso académico e fonte de muito sofrimento e conflito interno. Para conquistar a procrastinação podemos começar por nos questionarmos: porque é que ando, constantemente a adiar.

Um estudo publicado na revista científica Science, do qual Vítor Sousa, investigador do Centro de Ecologia, Evolução e Alterações Ambientais (cE3c), é coautor, demonstra que há mais de 34 000 anos os grupos de seres humanos caçadores-recoletores desenvolveram redes sociais complexas para escolher parceiros e evitar riscos da endogamia.

No âmbito dos projetos “MoTHER – Mobilidade e Transição em Habitações Especiais e Reativas” e “HIPE – Habitações Interativas para Pessoas Excecionais”, Manuel J. Fonseca, Luís Carriço e Tiago Guerreiro, professores do Departamento de Informática e investigadores do Laboratório de Sistemas Informáticos de Grande Escala, irão desenvolver soluções tecnológicas para melhorar a qualidade de vida, nomeadamente a autonomização de pessoas com lesões vertebro medulares, alojadas em residências da Santa Casa da Misericórdia de Lisboa.

A Associação Ciências Solidária foi constituída por escritura pública em 6 de abril de 2016, por iniciativa da Direção da Faculdade de Ciências, com o apoio de vários membros da comunidade. É um projeto de proximidade, baseado na responsabilidade social, com o fim de contribuir para a construção de uma comunidade mais justa e solidária.

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