Empresa em destaque: Delox

Radar Tec Labs #1

Imagem gráfica da rubrica Radar Tec Labs

O Tec Labs começa 2020 cheio de atividades e planos para o futuro, com destaque para o crescimento da internacionalização

Tec Labs

Depois de um ano de 2019 intenso e no qual celebrou o seu trigésimo aniversário, o Tec Labs começa 2020 cheio de atividades e planos para o futuro, com destaque para o crescimento da internacionalização.

O ano começou com três spin-offs de Ciências e uma incubada do Tec Labs a serem destacadas como grandes promessas do universo do empreendedorismo para 2020, quiçá candidatas a unicórnios! As nossas incubadas Blasting e SGS Molecular também foram alvo de atenção da imprensa neste mês de janeiro, desta feita em artigos da PME Magazine.

Os resultados da mais recente cut do Startup Voucher, programa dinamizado pelo IAPMEI, foram recentemente conhecidos e foi com grande contentamento que soubemos de três projetos de alunos de Ciências aprovados. Os seus promotores vão receber financiamento mensal ao longo de um ano para porem em prática a sua ideia de negócio. É um programa ao qual mais alunos de Ciências deviam estar atentos!

A nossa incubada Thereus, startup que chegou até nos diretamente do Brasil via Startup Visa, outra iniciativa do IAPMEI, acaba de lançar a sua plataforma de comunicação tecnológica, que promete ser uma referência na literacia em saúde para doentes com doenças limitantes e/ou incapacitantes e suas famílias. A plataforma reúne informação especializada baseada em conhecimento de profissionais de saúde e fontes de informação seguras, requisito essencial numa época em que a desinformação em saúde continua a ser um problema de saúde pública.

Last but not least, este mês de janeiro fica marcado por importantes passos dados pelo Tec Labs no sentido da sua internacionalização. Depois de em 2019 termos sido aceites como CATalysers do BridgeHead, iniciativa do EIT Health, desta vez subimos um degrau e tornámo-nos Global CATalyers do programa, numa parceria com o Supera Parque (São Paulo, Brasil). À atenção das startups na área da saúde que queiram internacionalizar-se: o programa tem oportunidades e apoios que podem e devem aproveitar!

Por fim, tornámo-nos também nos mais recentes membros da UBI Global, uma rede de incubadoras e aceleradoras mundial. Este passo permitir-nos-á aumentar e melhorar a nossa rede de contactos e de networking internacional, assim como a partilha de boas práticas. A rede UBI Global é particularmente conhecida pelos seus relevantes estudos de performance, que agora passarão a ter o Tec Labs como “cobaia”. Quão bem nos sairemos?

Este foi o primeiro Radar Tec Labs. Fiquem atentos às próximas novidades!

Delox
EIT Health Headstart Final Pitch
Fonte Delox

Empresa em destaque

Nome: Delox
Ano de fundação: 2018
Website: www.delox.pt
Founders: Fadhil Musa, Fernando Antunes, João Silva
Descrição da empresa: Baseada em sete anos de investigação feita na Ciências ULisboa, a Delox desenvolve sistemas de biodescontaminação com aplicações em saúde, pharma, indústria 4.0, biodefesa e espaço.

A Delox é uma spin-off da Ciências ULisboa que, após uma passagem pelo COHiTEC e após vencer a edição de 2017 da call for projects do ScienceIN2Business, se estabeleceu como startup incubada no Tec Labs. Com um final de ano de 2019 muito intenso, a empresa inicia 2020 com uma milestone crucial atingida: irá fazer um teste de validação do seu protótipo de biodescontaminação em Erie, Pennsylvania. Paralelamente, a Delox vai ao longo deste ano intensificar a sua colaboração com o Laboratório de Bromatologia e Defesa Biológica do Exército português, e continuará também um projeto em colaboração com a European Space Agency e a Open Cosmos, que levará a tecnologia da empresa ao espaço!

 

Tec Labs - Centro de Inovação com ACI Ciências ULisboa
info.ciencias@ciencias.ulisboa.pt

O ano passado “The Sphere of the Earth” integrou a exposição “Formas & Fórmulas”, patente no Museu Nacional de História Natural e da Ciência. De lá para cá e por sugestão de José Francisco Rodrigues, um dos comissários desta mostra, Daniel Ramos começou a atualizar o referido programa tornando-o ainda mais rico em termos de funcionalidades e design, com uma multitude de visualizações cartográficas e da geometria da esfera e pela primeira vez em Português. Assim surgiu Mappae Mundi.

As plantas estão por todo o lado, são-nos indispensáveis de diversas formas, mas a nossa consciência, individual e coletiva, da sua importância, é ainda muito limitada.

“Não só quero continuar a adquirir competências, como quero passar a mensagem de que a Comunicação de Ciência é essencial para que a ciência seja compreendida e bem sucedida. É nosso dever informarmos a sociedade dos progressos científicos que vão sendo alcançados”, declara Rúben Oliveira, aluno do mestrado em Biologia da Conservação, finalista do concurso FameLab Portugal.

“O que realmente me aqueceu o coração foi o facto de que, depois da apresentação, algumas pessoas dedicaram tempo a dirigirem-se a mim para discutir o tema em mais profundidade, explicar-me os seus pontos de vista e opiniões”, declara Helena Calhau, aluna do 2.º ano da licenciatura em Física.

Ao serviço de quem está a ciência e a tecnologia? Devemos ter medo das suas utilizações? Há mesmo o perigo de uma superinteligência fazer-nos mal? Em 2014 e 2015, um conjunto de personalidades pôs em causa o controlo (ou a sua falta) da disciplina da Inteligência Artificial (IA) e abriu o debate com os temas da superinteligência e do domínio dos humanos por máquinas mais inteligentes. Graças a Elan Musk, Bill Gates, Stephen Hawking, Nick Bostrom e Noam Chomsky podemos estar mais descansados com o alerta (na singularidade defende-se que a Inteligência Artificial ultrapassará a humana para criar uma IA geral ou forte), mas mesmo assim cuidado.

“Sempre achei as áreas da educação e comunicação bastante interessantes, sonho desde jovem em incorporar um pouco destas duas áreas na minha carreira científica”, declara Hugo Bettencourt, aluno do mestrado integrado em Engenharia Biomédica e Biofísica.

“O Malcolm Love é uma pessoa incrível e ensinou-nos muitas coisas, desde como agir numa entrevista, como contar uma história de forma fascinante, como controlar o nervosismo e principalmente como cativar o público quando falamos”, conta Andreia Maia, aluna do mestrado em Biologia Molecular e Genética, finalista do concurso FameLab Portugal.

A que cheira a sardinha? Cheira bem, cheira a Portugal. Na próxima quinta-feira, 18 de maio, junte-se a Miguel Santos e a Susana Garrido, dois investigadores do IPMA envolvidos no processo de avaliação do estado dos recursos da pesca em águas nacionais e internacionais para mais uma sessão de 60 Minutos de Ciência, desta vez no Edifício Caleidoscópio.

Cristina Branquinho e Paula Matos propõem utilização dos líquenes como um novo indicador ecológico global.

Mais de mil alunos do ensino secundário visitaram o campus de Ciências no dia 3 de maio.

Assunção Bispo

O que fazem e o que pensam alguns membros da comunidade de Ciências? O Dictum et factum de maio é com Assunção Bispo, assistente técnica do Departamento de História e Filosofia das Ciências.

Andreia Maia, Helena Calhau, Hugo Bettencourt e Rúben Oliveira são os alunos de Ciências que apresentam assuntos científicos de forma simples e descomplicada em três minutos, na edição 2017 do FameLab Portugal.

Pela 13ª vez, realizou-se em Ciências a fase de semifinal das Olimpíadas de Química Júnior. 67 alunos dos 8.º e 9.º anos conheceram a Faculdade, o Departamento de Química e Bioquímica e testaram conhecimentos de Química, em provas escritas e experimentais.

A 8.ª edição da feira anual de emprego de Ciências aconteceu em abril. Esclarecimento de dúvidas através do contacto pessoal com empresas, workshops, treino de entrevistas de emprego e análises de currículos foram algumas das atividades que marcaram os dois dias.

“Alargar horizontes, mudar atitudes” é o lema do “Girls in ICT @CienciasULisboa” que acontece este sábado, dia 6 de maio de 2017, em Ciências.

A pergunta “Pode uma máquina pensar?” abre a busca por agentes inteligentes capazes de interatuarem com os seres humanos através de linguagens (a proposta do jogo de imitação como teste de inteligência), e sobretudo de serem autónomos em ambientes sofisticados.

Realiza-se este mês a 7th International Conference on Risk Analysis, em Chicago. Nela, a professora de Ciências Maria Ivette Gomes é homenageada pelo seu trabalho na área da Análise de Risco.

Faltam poucos dias para o Dia Aberto. A Faculdade volta a abrir portas aos alunos do ensino secundário no próximo dia 3 de maio.

Nos dias 27 e 28 de abril de 2017 realiza-se a 8.ª edição da feira anual de emprego da Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa.

sistema ótico

A componente tecnológica do espectrógrafo ESPRESSO que irá conduzir a luz dos telescópios do VLT para o instrumento, o coudé train, a ser instalado no ESO, é feita por uma equipa portuguesa da qual fazem parte professores e investigadores de Ciências. Neste artigo, fique a conhecer o trabalho realizado pelo grupo.

No mesmo espaço, associações de voluntariado, voluntários e estudantes de Ciências com interesse na disciplina de Voluntariado Curricular reuniram-se. O objetivo foi dar a conhecer o trabalho feito na disciplina de Voluntariado Curricular, através da partilha de histórias e experiências.

O Núcleo de Física e Engenharia Física da Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa foi fundado no dia 19 de maio de 2016, curiosamente no dia do Físico, com o intuito de representar os estudantes de Física e Engenharia Física.Uma das atividades organizadas com o intuito de alargar a perspetiva profissional destes alunos foi a Conferência Física Fora da Academia.

A distribuição geográfica atual dos tojos do género Stauracanthus - arbustos espinhosos que ocorrem nas dunas interiores das praias portuguesas - deve-se a acontecimentos geológicos de grande escala ocorridos no Mar Mediterrâneo há cerca de cinco milhões de anos.

O planeta Terra está em constante mudança. Pegue em qualquer livro de Geologia e uma das primeiras frases que vai encontrar será esta ou uma muito parecida. Se continuar a ler, ficará a saber que a Terra tem mais de 4500 milhões de anos e que nem sempre foi como a conhecemos. Antes, existiam supercontinentes rodeados por vastos oceanos que, ao longo de milhões de anos, se fragmentaram e relocalizaram dando forma aos seis continentes e cinco oceanos que compõem atualmente o planeta azul.

O que fazem e o que pensam alguns membros da comunidade de Ciências? O Dictum et factum de abril é com Ana Pereira, técnica superior do Gabinete de Empregabilidade da Área de Mobilidade e de Apoio ao Aluno de Ciências.

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