Ciências ULisboa é membro fundador

CCDesert

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O CCDesert irá ficar sediado em Alcoutim, no distrito de Faro, uma das regiões mais vulneráveis à desertificação e às alterações climáticas em Portugal

cedida por Município de Alcoutim

Entre os projetos já desenvolvidos pelo cE3c há, por exemplo, o AdaptForChange (coordenado pelo eChanges e CCIAM) sobre o reflorestamento de áreas semiáridas em Portugal, “Portugal adapts forest management to global change scenarios in drylands”, que foi notícia no sítio My Clymate Services através da entrevista de Alice Nunes, investigadora pós doutorada no grupo eChanges do cE3c. No site Drylands Ecology, Desertification & Climate Change Adaptation é possível ficar a conhecer outros trabalhos desenvolvidos pelos investigadores do cE3c na área da desertificação.

O Centro de Competências na Luta contra a Desertificação (CCDesert) teve a primeira Assembleia Geral em agosto passado, na qual foram eleitos e tomaram posse os respetivos órgãos de gestão. O Centro visa promover o desenvolvimento e a sustentabilidade do combate à desertificação e Ciências ULisboa é um dos membros fundadores, através do Centro de Ecologia, Evolução e Alterações Ambientais (cE3c) e do Instituto Dom Luiz (IDL).

Aquando a criação do CCDESERT pelo Governo este verão, Cristina Máguas, professora do Departamento de Biologia Vegetal (DBV) de Ciências ULisboa e coordenadora do cE3c, redigiu uma declaração de manifestação de interesse: “O cE3c tem desenvolvido não só atividade científica relevante nas áreas da Ecologia, indicadores de aridez e desertificação, alterações climáticas e restauração de áreas degradadas e desertificadas ao nível nacional e internacional, mas também na mitigação e adaptação das comunidades locais, ecossistemas e dos agentes económicos através de parcerias estratégicas com municípios e outros stakeholders envolvidos nas áreas sujeitas ao fenómeno da desertificação, providenciando soluções técnicas e inovadoras”.

Cristina Branquinho e Paula Matos, investigadora no eChanges do cE3c, propuseram a utilização dos líquenes como um novo indicador ecológico global para seguir as mudanças nas alterações climáticas em áreas desertificadas, durante uma das sessões do 12.º Fórum das Nações Unidas sobre Florestas, decorrido em Nova Iorque entre 1 e 5 de maio de 2017, tal como noticiado na época.

Os parceiros deste projeto – 37 entidades entre as quais universidades, municípios, empresas, organismos públicos e associações de produtores e desenvolvimento local -, irão produzir recomendações e informações atualizadas para os agricultores e as diferentes entidades que são gestoras do território e da paisagem, como é caso de Cristina Branquinho, professora do DBV Ciências ULisboa e investigadora no grupo Ecology of Environmental Change (eChanges) do cE3c e de André Vizinho, investigador do grupo Climate Change Impacts, Adaptation and Modelling (CCIAM) do cE3c desde 2012.

 “O combate à desertificação é uma área transversal porque inclui conhecimentos de várias dimensões, desde o nível dos solos ao nível do clima, do comportamento das espécies, dos ecossistemas, entre outros. Integrar todas as dimensões é um desafio científico porque implica não só conhecer muito sobre cada uma destas dimensões como integrar todo este conhecimento para conseguir ter uma ação concreta no território”, comenta André Vizinho. Para o investigador a comunidade académica e científica tem de fazer permanentemente o esforço de traduzir o seu conhecimento para a sua utilidade no território.“Este envolvimento mostra não só a nossa motivação como a nossa capacidade de articulação institucional e de gerar conhecimento e colocar esse conhecimento ao serviço da sociedade”, acrescenta.

O CCDesert irá ficar sediado em Alcoutim, no distrito de Faro, uma das regiões mais vulneráveis à desertificação e às alterações climáticas em Portugal. Contudo, o seu trabalho estende-se às áreas suscetíveis à desertificação ao longo de todo o país.

 

Raquel Salgueira Póvoas, Área de Comunicação e Imagem de Ciências ULisboa com cE3c
info.ciencias@ciencias.ulisboa.pt
Bandeira de Marrocos

Atualmente a equipa prossegue com os trabalhos de correção de falhas e de afinação do CuCo de modo a dar apoio às sete faculdades marroquinas e a prepará-lo também para entrar em operação no DI-FCUL já no próximo ano letivo.

José Afonso

Chama-se galáxia IRAS 08572+3915 e é a mais luminosa do universo local. José Afonso é um dos membros da equipa de astrónomos internacionais, que anunciou recentemente a descoberta. O investigador da FCUL e dirigente do CAAUL é muito otimista quanto ao presente e futuro desta área científica.

Consulte informação adicional aqui.

Bill Fyfe foi um grande amigo de Portugal. Orientou ou coorientou vários doutoramentos de portugueses, acerca de temas relevantes para Portugal e fomentou as ligações científicas entre Portugal-Brasil-Canadá. Em 1990 a Universidade de Lisboa outorgou-lhe o grau de doutor honoris causa.

Uma das consequências do aumento da disponibilidade de fontes laser de maior potência, compactas e a baixo preço é o aumento da sua má utilização.

Circo Matemático

“O objetivo do Circo é mostrar que é possível utilizar resultados matemáticos para produzir resultados espetaculares e para divertir e motivar as pessoas”, explicou o professor da FCUL, Pedro Freitas.

Temos sido pioneiros de muito boas práticas no ensino superior. Uma excelente escola e nós, que cá estamos, sabemos isso. E os alunos também. Os que cá estão e os que já cá estiveram. Mas hoje não chega. Temos que saber responder aos desafios e temos que exportar as nossas mais-valias.

Inscrições 2013/2014

Atualmente estudam na FCUL mais de cinco mil alunos, a maioria conhece bem os cantos da casa centenária, outros nem tanto, por isso é especialmente importante o acolhimento dado durante o arranque do ano letivo, que o digam a Catarina, a Leonor e o Ricardo!

Joaquim Dias

Num planeta com mais de 7000 milhões de pessoas, vão ser necessárias quantidades enormes de alguns recursos naturais que começam a escassear. Chegará em breve a era da mineração submarina? Existe tecnologia adequada? Será possível a mineração em condições de preservar a diversidade natural dos ecossistemas marinhos?

Ana Bastos

Através de diversas atividades práticas vamos aprender qual o papel do sol na dinâmica da atmosfera e do oceano, qual a importância dos oceanos, das calotes polares e da vegetação, como se formam as nuvens e os sistemas meteorológicos, e como funciona o ciclo da água.

Foi a 26 de Outubro que se realizou a Maratona Inter-Universitária de Programação, 2013, (MIUP2013).

Uma das surpresas do Dia Internacional passa pela exposição do concurso de fotografia lançado recentemente e alusivo ao tema “Mobilidade Internacional”.

Maria Inês Cruz

Atualmente, para além do “básico” lápis de grafite com que todos ainda escrevemos, até o desenvolvimento dos carros híbridos está dependente da evolução e extração dos recursos da nossa “casa”.

Susana Custódio

Como é que são gerados os tremores de Terra? E os tsunamis? Como é que nós reconhecemos no terreno a existência de tsunamis antigos? Porque é que na Nazaré vemos ondas tão grandes? Todos estes fenómenos são o reflexo de um enorme dinamismo do nosso planeta.

SCOPUS é também uma ferramenta para estudos bibliométricos e avaliações de produção científica.

Na cobertura dos edifícios da Universidade de Lisboa foi recentemente instalada a maior central fotovoltaica da cidade de Lisboa. Para além da bela vista sobre o Jardim do Campo Grande, vamos poder apreciar os desafios e o potencial dos telhados urbanos para produção de eletricidade solar.

A empresa SISCOG – Sistemas Cognitivos, SA, procura candidato para integrar a sua equipa.

J. A. Quartau

Na verdade, considerando apenas as abelhas, se estas fossem recompensadas pelo seu trabalho na polinização dos pomares e de outras plantas cultivadas, teríamos que lhes pagar como fatura anual global pelo menos setenta mil milhões de euros, a que seria ainda necessário adicionar várias centenas de milhões pelos lucros adicionais com a produção de mel e de cera.

Livre acesso a trabalhos dos cientistas laureados com o Prémio Nobel 2013

Palmira Carvalho, Raquel Barata e David Felismino

O Jardim Botânico deve, mais do que nunca e no futuro, ser encarado como um espaço de coesão urbana, fundamental e complementar ao espaço edificado e à sua articulação com a envolvente, em termos ecológicos, estéticos, culturais, históricos, sociais e económicos.

As aulas de Projeto Empresarial começam em fevereiro de 2014. Enquanto o 2.º semestre não chega, a FCUL desafia os alunos a testarem ideias no passatempo do Tec Labs Centro de Inovação da FCUL e quem sabe participar na 2.ª edição do YA Bootcamp.

8 de Novembro no GeoFCUL. Campo Grande, Lisboa.

Torre meteorológica

Para comemorar o seu aniversário, o IDL organizou uma pequena exposição com o título “160 anos do IDL: 150 anos do Observatório” a decorrer até ao dia 22 de novembro, no hall do edifício C6 da FCUL.

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