Crónicas em Ciências

O BioBlitz do projeto +Biodiversidade @CIÊNCIAS

Dua jovens observam espécies no campus da Faculdade

No caso do BioBlitz que decorreu na Faculdade, aos professores e investigadores juntaram-se alunos e cidadãos que já contribuíam com dados para o projeto +Biodiversidade @CIÊNCIAS

GICD Ciências ULisboa
 Patricia Tiago e Sergio Chozas
Patrícia Tiago e Sergio Chozas
Imagens cedidas pelos autores

O projeto +Biodiversidade @CIÊNCIAS dinamizou um BioBlitz no campus da Faculdade. O BioBlitz é uma metodologia para realizar uma avaliação rápida da biodiversidade de um local num determinado período de tempo, representando uma ferramenta poderosa na criação de alicerces para a promoção da importância da biodiversidade e da sua conservação, apoiada nos cidadãos.

Durante um BioBlitz, cidadãos, cientistas e naturalistas trabalham em conjunto para registar o maior número de espécies. Estes eventos podem incidir sobre um determinado grupo de espécies ou sobre a biodiversidade geral de um local.

Recorde o álbum publicado no Facebook.

No caso do BioBlitz que decorreu na Faculdade, aos professores e investigadores juntaram-se alunos e cidadãos que já contribuíam com dados para o projeto +Biodiversidade @CIÊNCIAS. Entre as 8h30 e as 18h00 de dia 26 de maio de 2022 foram registadas espécies de aves, insetos, líquenes, anfíbios, peixes, répteis e plantas. No total foram registados no projeto, alojado na plataforma de ciência cidadã BioDiversity4All, 357 observações, de 197 espécies feitas por 18 observadores.

O Encontro Extraordinário dos Membros da Rede Campus Sustentável realiza-se esta sexta-feira, dia 1 julho na Ciências ULisboa e tem como objetivo promover uma reflexão coletiva alargada sobre o futuro da Rede Campus Sustentável (RCS). Para além do debate sobre a estratégia e próximas ações da RCS, o programa dinâmico e interativo prevê discussões em grupos pequenos e em plenário e ainda uma visita guiada a alguns dos projetos da Ciências ULisboa: FCULresta,  Permalab e +Biodiversidade @Ciências. A participação no encontro é gratuita, mas as inscrições são obrigatórias.

Estas observações foram também adicionadas ao projeto +Biodiversidade @CIÊNCIAS que no início de junho contava com 7431 observações, de 1076 espécies, feitas por 317 observadores e validadas por 705 identificadores. Das 1076 espécies registadas no projeto, cerca da metade são plantas (49,2%), seguidas dos insetos (25,8%), fungos (13.2%) e aves (4,7%). Estas espécies apresentam um marcado carácter urbano estando, portanto, adaptadas à presença humana e à nossa gestão dos espaços verdes.

Continuem a participar e aumentem o conhecimento da biodiversidade presente no nosso campus!

logotipo

Patrícia Tiago e Sergio Chozas, coordenadores do +Biodiversidade @CIÊNCIAS e investigadores do investigadores do cE3c Ciências ULisboa
info.ciencias@ciencias.ulisboa.pt

Falta pouco para a Faculdade voltar a ser homenageada com a atribuição de mais duas insígnias de professores eméritos a dois dos seus docentes aposentados.

Zbigniew Kotowicz, investigador e membro integrado do Centro de Filosofia das Ciências da Universidade de Lisboa, faleceu aos 67 anos, no dia 21 de setembro de 2017.

Ciências integra um consórcio europeu que vai receber do programa Horizon 2020 cinco milhões de euros para desenvolver, entre 2018 e 2021, a mais avançada tecnologia de espectrometria de massa.

Agora que terminaste o ensino secundário e estás prestes a iniciar esta nova etapa, vários vão ser os desafios pessoais e académicos que vais enfrentar.

O "MOONS Science Consortium Meeting" termina esta quarta-feira, dia 13 de setembro, após dois dias de reuniões. O encontro "à porta fechada" decorre no campus de Ciências e visa consolidar os casos científicos e discutir as estratégias de observação do espectrógrafo, cuja fase de construção arranca agora.

O que fazem e o que pensam alguns membros da comunidade de Ciências? O Dictum et factum de setembro é com Sandra Crespo, assistente técnico do Departamento de Informática de Ciências.

Ciências preencheu 99,9% das suas vagas na 1.ª fase do Concurso Nacional de Acesso (CNA) ao ensino superior, a taxa mais elevada desde que há registo.

No dia 14 de setembro, pelas 17h30, a arqueóloga Lídia Fernandes vai falar sobre o chão, no MUHNAC-ULisboa, em mais uma sessão de 60 Minutos de Ciência.

Maria de Deus Carvalho, professora do Departamento de Química e Bioquímica (DQB) e investigadora do Centro de Química e Bioquímica de Ciências, faleceu aos 53 anos, no dia 5 de setembro de 2017.

As Olimpíadas Internacionais de Ciências da Terra ocorreram nos dias 29 e 30 de agosto, em Nice, na Côte d'Azur, em França. Pelo terceiro ano consecutivo, os estudantes do ensino secundário português voltaram a conquistar medalhas.

Depois de ter passado pela Austrália, África do Sul, EUA e Reino Unido, entre outros países, a EMAPI chega a Portugal.

Valiant acredita que a ciência da aprendizagem permanece apenas explorada parcialmente, e que o uso das previsões (via a Aprendizagem) no mundo atual, tão sujeito às mudanças e às surpresas, é particularmente interessante. Por exemplo, os sistemas biológicos são altamente adaptativos, e compreender o que eles fazem, passo a passo, e porquê tem êxito, levaram-no a considerá-los como tópicos ideais para uma teoria da aprendizagem e da ciência da computação.

O “5th International Tsunami Field Symposium” realiza-se de 3 a 7 de setembro de 2017, em Lisboa e no Algarve e reúne a elite mundial no estudo de depósitos de tsunami, destaque para os dois oradores convidados - Alastair Dawson e Raphael Paris.

O projeto “Caixa Sismológica”, do Agrupamento D. Maria II, com sede na Escola Básica e Secundária Gama Barros, no Cacém, venceu o concurso internacional “Ciência na Escola”, 1.º escalão – Educação Pré-escolar, promovido pela Fundação Ilídio Pinho. Neste escalão do concurso, participaram 48 projetos, dos quais só 12 chegaram à fase final, em Coimbra.

Após perto de dez anos de planeamento e construção, o espectrógrafo ESPRESSO vai ser instalado no Very Large Telescope, do ESO, no Chile. O Instituto de Astrofísica e Ciências do Espaço é um dos membros do consórcio, pelo que terá acesso a 273 noites de observação com o VLT.

Cerca de 360 pessoas estiveram presentes na sessão Ignite IAstro e que integrou o programa do XXVII Encontro Nacional de Astronomia e Astrofísica. Em outubro a digressão ruma até à Ribeira Grande, nos Açores.

Os autores do artigo apresentam a história evolutiva de duas espécies de lagartos endémicos da Austrália - Carlia triacanth e Carlia johnstonei - revelando como se adaptaram a alterações climáticas do passado.

Com o fortalecimento da Aprendizagem (Machine Learning), a escola clássica da Inteligência Artificial ou IA (Good Old Fashion AI, GOFAI), apoiada em sistemas simbólicos, ficou entrincheirada. O livro mais recente do professor Hector Levesque, “Common Sense, the Turing Test, and the Quest for Real AI”, da MIT Press (2017), vem ajudar a não esquecermos o que a IA nos tem ensinado, ano após ano, acerca da mente, e, em particular, que o pensamento é um processo computacional. Como pode, então, a computação iluminar o pensamento?

O que fazem e o que pensam alguns membros da comunidade de Ciências? O Dictum et factum de agosto é com Cristina Manessiez, técnica superior da Biblioteca de Ciências.

Investigadores de Ciências e do Instituto Universitário de Lisboa desenvolvem hardware capaz de resolver tarefas robóticas, em contexto real, em menos tempo do que o alcançado até então. Os resultados foram publicados na revista científica Royal Society.

Em 2017 os Prémios Científicos ULisboa/Caixa Geral de Depósitos foram atribuídos a Vladimir Konotop e Ricardo Trigo. O ano passado foi a vez de Henrique Cabral e Eric Font. Ainda não é conhecida a data da cerimónia pública de entrega das referidas distinções.

Na lista de artigos e livros notáveis da ACM Computing Reviews, a Best of Computing, encontram-se publicações de professores e investigadores do Departamento de Informática de Ciências.

grupo de participantes

Alunos do ensino secundário participaram em projetos de investigação na Faculdade de Ciências da ULisboa. O culminar da atividade deu-se com um Congresso Científico, onde os "novos cientistas" apresentaram os resultados do trabalho realizado.

A palestra "Por que não anda o tempo para trás?” acontece dia 29 de julho, pelas 21h30, no Planetário Calouste Gulbenkian, Centro Ciência Viva de Belém.

Durante duas semanas, estudantes do ensino básico e secundário conheceram o ambiente da Faculdade e os métodos de trabalho dos cursos aqui lecionados.

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