Catarina Guerreiro participa em expedição para explorar os segredos da bomba de carbono do oceano

Cientistas a bordo do RV Sarmiento de Gamboa

Membros da expedição realizada no âmbito do projeto Ocean ICU, a bordo do RV Sarmiento de Gamboa

Ocean ICU

Estudar a bomba de carbonato - e a forma como é influenciada pelas alterações climáticas - é essencial para prever os níveis futuros de CO₂, compreender a acidificação dos oceanos e avaliar a capacidade dos oceanos para regular o clima da Terra. A bomba de carbonato é uma componente chave da bomba biológica do oceano pois transporta carbono da superfície para as profundezas do oceano através da produção, afundamento e enterramento de conchas de carbonato de cálcio.

Catarina Guerreiro, investigadora da Faculdade de Ciências e do projeto CHASE, integrou uma expedição, entre março e abril deste ano, no âmbito do projeto Ocean ICU, a bordo do RV Sarmiento de Gamboa, viajando de Walvis Bay, na Namíbia, para Las Palmas de Gran Canaria, em Espanha, com a missão de avaliar o papel da variabilidade regional no Atlântico Oriental na formação das complexas bombas de carbono do oceano.

Esta viagem interdisciplinar reuniu cientistas e estudantes que procuram compreender melhor como a dinâmica das poeiras transportadas pelo ar e do plâncton moldam os processos de exportação de carbono no Oceano Atlântico. Este trabalho contribuirá para melhorar as parametrizações e os modelos biogeoquímicos mais exatos que ajudam a avaliar as reações climáticas nas bombas de carbono do oceano.

Catarina Guerreiro
Catarina Guerreiro coordenou as atividades de amostragem relacionadas com a bomba de carbonato do oceano
Imagem cedida por CG

Catarina Guerreiro coordenou as atividades de amostragem relacionadas com a bomba de carbonato do oceano, desde a recolha de água do mar para estudar coccolitóforos - a sua especialidade - até ao carbono inorgânico particulado, e redes de plâncton para avaliar as comunidades de zooplâncton calcificante. Foram também recolhidas amostras de água do mar para o estudo dos pigmentos do fitoplâncton, que serão analisadas no Centro de Ciências do Mar e do Ambiente (MARE), no polo da Ciências ULisboa, para fornecer informação complementar sobre a comunidade fitoplanctónica que vive na zona fótica nas mesmas estações de amostragem. Catarina Guerreiro também ajudou em experiências de fertilização de poeiras a bordo de navios para examinar os impactos biológicos das entradas de aerossóis de duas grandes regiões desérticas africanas: o Saara e o Namibe.

A expedição assinala um marco significativo na ciência oceânica colaborativa, unindo ideias de longa data com investigação de ponta para melhor compreender como o oceano respira carbono.

Gabinete de Imprensa DCI Ciências com CHASE
noticias@ciencias.ulisboa.pt

O plano de atividades deve ser um ato participado, de modo a congregar os esforços que as partes estão dispostas a investir no todo. As unidades de serviços souberam dar este passo importante, estabelecendo objetivos anuais e metas de concretização para as atividades previstas.

Daniel Kahneman, um psicólogo que obteve o prémio Nobel da Economia em 2002, escreveu o livro “Thinking Fast and Slow” (2011) para nos ensinar que a inteligência precisa da intuição, e isso explica aqueles modos de pensar, com duas velocidades.

Paul Schmit, embaixador do Grão-Ducado do Luxemburgo em Portugal visita a Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa no âmbito da receção de boas-vindas aos alunos do “2nd Intensive Study Programme (ISP)”, um curso avançado em Segurança Informática, destinado a alunos de mestrado

O que fazem e o que pensam alguns membros da comunidade de Ciências? O quarto Dictum et factum é com Ricardo Ferreira, bolseiro da Segurança do Trabalho.

Os estudantes da Escola Técnica e Liceal Salesiana de Santo António e do Colégio dos Plátanos venceram as semifinais das Olimpíadas de Química Júnior 2016 ocorridas em Ciências este sábado, dia 9 de abril.

A mostra itinerante “A ULisboa é para todos”- inaugurada esta segunda-feira - está em exibição até 15 de abril, no átrio do edifício C3, no campus de Ciências.

Quando Ana Henriques Pato terminou em 2002 o ensino secundário, na Escola Secundária Fernão Mendes Pinto, em Almada, com a média de 18 valores, escolheu Ciências. A sua ligação à Faculdade não ficou por aí.

O Departamento de Química e Bioquímica de Ciências volta uma vez mais a aderir a este concurso com 13 anos e que este ano conta com cerca de 266 escolas inscritas, segundo dados disponibilizados pela Sociedade Portuguesa de Química.

Os estudantes de Ciências elegem no dia 28 de abril os três alunos representantes do Conselho de Escola para os próximos dois anos.

O Instituto Dom Luiz organiza a conferência “COP 21 - Desafios para Portugal depois da Conferência de Paris”, no próximo dia 22 de abril de 2016, no edifício C8, no anfiteatro 8.2.30, sito na Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa.

Nove em cada dez dos inquiridos têm conhecimento do projeto HortaFCUL.

Arquitetos, filósofos, advogados, Maria João Collares Pereira refere que os formandos eram sobretudo das humanidades, por isso “para ensinar coisas complicadas a pessoas com esta formação é preciso saber divulgar ciência”.

O quadrado design-ideias-tecnologia-negócios tem vindo a marcar os últimos anos das start-ups, as suas perspetivas e novas possibilidades, com uma inovação extraordinária que atrai os consumidores e faz crescer o valor de uma empresa.

“Todos chegaram ao final com um projeto, um protótipo como se pretendia e com algumas ideias bem interessantes!”, comenta Bernardo Tavares, um dos organizadores do primeiro Lisbon Green Hacakthon.

O que fazem e o que pensam alguns membros da comunidade de Ciências ULisboa?

Ciências participa no dia 19 de março de 2016 nas Masterclasses Internacionais em Física de Partículas.

Oficina das Energias - um grupo de alunos do mestrado integrado de Engenharia da Energia e do Ambiente Ciências - organiza pela primeira vez em Portugal o Lisbon Green Hackathon.

Jorge Relvas, professor do Departamento de Geologia de Ciências, é o novo presidente da Society for Geology Applied to Mineral Deposits. 

A HortaFCUL, como projeto que tenta procurar e experimentar soluções para os atuais problemas socioeconómicos, tem vindo a incorporar nas suas práticas a Economia da Dádiva.

O livro "Mulheres na Ciência" editado pela Ciência Viva reúne mais de uma centena de retratos de investigadoras portuguesas, algumas delas de Ciências.

Resolver os problemas organizacionais e sociais pode ser estimulante, e mais interessante do que se pensava, sobretudo se isso facilitar depois a atração de criativos e inovadores!

No dia 7 de março de 2016, a partir das 16h00, realiza-se no edifício C6, na sala 6.2.56, a Sessão de Apresentação dos Trabalhos dos alunos do Curso Livre de Ciências “Entender o Mundo no Século XXI”, que terminará com a entrega de diplomas e um jantar convívio.

A partir de abril, o espaço que até agora tinha sido ocupado pelo restaurante O Mocho será transformado num restaurante da cadeia 100 Montaditos, um conceito de restauração original, inspirado nas tradicionais tabernas espanholas e

A próxima sessão da Cicloficina realiza-se a 7 de março de 2016, pelas 17h00, no parque de bicicletas do C5.

O “Workshop Corpora and Tools for Processing Corpora”, coorganizado pelo projeto QTLeap, realiza-se a 12 de julho de 2016, em Tomar, no âmbito do “PROPOR 2016 – Intern

Páginas