Science, Technology and Medicine Knowledge: Made in Portugal

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Mesa-redonda STM Knowledge: Made in Portugal

Henrique Leitão, José Sá Fernandes, Margarida Ramalho, João Oliveira e Costa e Ana Duarte Rodrigues.

DCI

O evento de apresentação dos filmes do projeto Science, Technology and Medicine (STM) Knowledge: Made in Portugal foi uma festa!

Decorreu esta quarta-feira no Caleidoscópio da Universidade de Lisboa este feliz encontro de pessoas de CIÊNCIAS com pessoas de fora da Faculdade, de historiadores com cientistas, de professores e alunos, de amigos e desconhecidos. Foi também uma festa porque se falou de conhecimento de uma forma pouco habitual entre nós – através de dois filmes produzidos por académicos, mas com ambição de ir além da academia.

A curta metragem Early Modern Knowledge, Words and Practices, apresentada por Henrique Leitão, convidou à exploração do conhecimento desenvolvido durante a expansão marítima Ibérica através da mais recente pesquisa feita pelos investigadores do Centro Interuniversitário da História da Ciência e da Tecnologia (CIUHCT).

Já curta metragem Urban History of Science, The making of modern Lisbon in the 19th century, apresentada por Ana Duarte Rodrigues, abordou a construção da Lisboa moderna no século XIX, sob a perspetiva da história urbana da ciência através da investigação feita pela equipa do CIUHCT.

Urban History of Science, The making of modern Lisbon in the 19th century
Exibição da curta metragem 'Urban History of Science, The making of modern Lisbon in the 19th century'.
Fonte  DCI

“Tal como a frase que é dita num dos filmes, “people of knowledge are bent on sharing” - pessoas de conhecimento estão empenhadas na partilha, a partilha que se experienciou enriqueceu com certeza todos os que lá estiveram.” diz Ana Duarte Rodrigues.

Mesa-redonda.
Mesa redonda.
Fonte  Verónica Conte

 

Após a exibição dos filmes, seguiu-se uma mesa redonda moderada pela escritora Margarida de Magalhães Ramalho, que contou com a presença dos convidados João Paulo Oliveira e Costa (Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade NOVA de Lisboa) e José Sá Fernandes (ex-vereador da Câmara Municipal de Lisboa) à conversa com os investigadores do CIUHCT referidos acima. A conversa destacou a ideia de que estes filmes levarão o conhecimento produzido em Portugal a um público mais alargado, tanto em torno da navegação do século XVI, como na construção da cidade de Lisboa no século XIX, colocando em cheque a ideia do fadado “atraso” português.

"É também destes encontros que a ciência se consolida e chega à sociedade. Mostrar a importância da investigação que a Escola desenvolve na compreensão do desenvolvimento científico e urbano durante a expansão marítima Ibérica e a modernização de Lisboa no século XIX reforça o papel central da universidade na preservação e valorização do conhecimento histórico. ", diz Luís Carriço, Diretor de CIÊNCIAS.

O final do evento foi ainda marcado por mais um momento de partilha em que os participantes puderam falar sobre os filmes e desfrutar de bebidas e de um bolo personalizado do evento.

Luís Carriço (Diretor da CIÊNCIAS ULisboa), João Oliveira e Costa, Ana Rodrigues e Henrique Leitão.
Luís Carriço (Diretor da CIÊNCIAS ULisboa), João Oliveira e Costa, Ana Duarte Rodrigues e Henrique Leitão.
Fonte  DCI

 

João Silva (DCI CIÊNCIAS) em colaboração com Ana Duarte Rodrigues (docente CIÊNCIAS e investigadora CIUHCT)
jcmsilva@ciencias.ulisboa.pt

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Os regulamentos publicados no âmbito desta temática são de aplicação transversal à FCUL, independentemente do serviço que os gerir e estão em vigor desde 1 de janeiro de 2014.

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“Ordem e Caos”, “Matéria e Energia”, “Mar e Atmosfera”, “Riscos e Catástrofes” e “Tecnologia e Sustentabilidade” são as temáticas abordadas em cada dia desta semana onde “diferentes áreas científicas ‘conversam’ entre si e com os visitantes”, anunciam os promotores da atividade de entrada livre, mas sujeita a inscrição.

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Iniciada há 16 anos, a Algoteca é uma coleção única, por incluir maioritariamente espécies de algas marinhas e estuarinas da costa portuguesa, sendo por isso um verdadeiro repositório de património genético nacional.

"Não tenham medo de concorrer a uma tese inserida num contexto empresarial. É uma experiência enriquecedora, irão ter contacto com tecnologias novas muito específicas a este meio e é ainda uma excelente oportunidade de enriquecerem o vosso currículo”, comenta Rafael Soledade, antigo aluno do DI-FCUL.

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Helder Coelho, Luís Correia, João Pedro Neto e Hugo Miranda apresentam palestras num dos liceus mais antigos da capital, criado em 1902.

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O Conselho de Escola recomendou a todos os seus membros a organização de sessões de esclarecimento e auscultação pública dos seus pares, dentro dos departamentos, associações de estudantes e não docentes. Esse processo irá decorrer desde a publicação do edital até ao fim da audição pública prévia à eleição do diretor.

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Um pouco por todo o mundo há cada vez mais estatísticos a trabalharem exclusivamente em Bioinformática. Um dos pioneiros foi Terry Speed, que viu o seu vasto trabalho na área da Bioinformática reconhecido este ano com a atribuição do prémio australiano “Prime Minister's Prizes for Science”.

“Todas as oportunidades devem estar acessíveis a todas as crianças. Enquanto investigadores, apenas podemos mostrar-lhes o fascínio da ciência e provar-lhes que esta não é uma atividade 'para outros', que eles próprios podem sonhar com uma carreira na investigação ou noutras carreiras indispensáveis ao desenvolvimento do país”, declararam os cientistas da FCUL.

Na FCUL, só nas áreas da Biologia, Física e Química, existem mais de duzentos espaços laboratoriais, realizando-se, em cada um, dezenas de atividades diferentes e a cada novo projeto estão associadas outras tarefas diferentes das anteriores.

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Os Work Programmes são a via para pré-selecionar calls do seu interesse.

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A FCUL abriu as portas do Departamento de Física aos alunos da Escola Secundária Vergílio Ferreira, de Lisboa. Durante uma manhã, 26 alunos do 12.º ano exploraram os mistérios da Física.

O percurso académico e profissional da cientista é marcado pela experiência profissional além-fronteiras.

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O trabalho da jovem cientista também passa pela criação de uma rede de investigadores europeia, que colabore no desenvolvimento de aplicações médicas na frequência de micro-ondas e agilize processos de ensaios clínicos e de comercialização de novos equipamentos médicos.

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