Investigadores de CIÊNCIAS abordam tema dos incêndios em Portugal

Fotografias dos vários investigadores
CNN / TVI / RTP / SIC

Nos últimos dias o país tem estado a braços com o flagelo dos incêndios, potenciados por níveis de perigo meteorológico que já não se verificavam desde 2001.

Para ajudar a compreender as razões que levam ao elevado número de incêndios em Portugal, os investigadores de CIÊNCIAS marcaram presença nos meios de comunicação social.

 

Sílvia Nunes refere na CNN que incêndios com potências libertadas perto dos 800 megawatts são valores que não são possíveis de combater. Salienta também que a Península Ibérica é considerada um hot spot das alterações climáticas, onde fenómenos que aconteciam com muito menor probabilidade, começam a acontecer com muito maior probabilidade. À TVI, explica em direto que o fogo tem três componentes principais: a meteorologia, a vegetação e as ignições (a partir dos 39'35'').

 

Também em entrevista à CNN, Filipe Duarte Santos alerta que "temos um valor recorde de ignições na União Europeia, cerca de 90% têm origem em causas humanas".

 

Carlos da Camara menciona no programa 360º da RTP que o alto índice de perigo meteorológico dos últimos dias é o mais elevado nos últimos 23 anos, mas ressalva que, quando comparado aos incêndios de 2017, este ano tem uma diferença crucial: a primavera foi bastante chuvosa com temperaturas amenas, por isso, a vegetação não estava tão stressada (a partir dos 38'46'').

 

Quando olhamos para o histórico dos últimos 24 anos, ontem [16 de setembro] verificou-se o dia mais intenso daquele que é o índice de perigosidade meteorológica. Em quase 9000 dias nunca se verificaram condições tão graves do ponto de vista meteorológico” partilha Ricardo Trigo na SIC Notícias.

 

Pedro Matos Soares informa na CNN que a nível mundial observa-se "um crescimento de área ardida muito galopante", que duplicou nos últimos 20 anos. Acrescenta ainda que a "problemática dos incêndios está diretamente ligada às alterações climáticas".

 

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