Margarida Amaral integra Conselho de Acompanhamento Científico da Emiliy’s Entourage

Margarida Amaral

A notícia foi divulgada pela Emiliy’s Entourage a 21 de dezembro de 2022

BioISI

Margarida Amaral, professora do Departamento de Química e Bioquímica da Faculdade e investigadora principal do grupo de investigação em Fibrose Quística, inserido no FunGP – Functional Genomics and Proteostasis do qual é líder no Instituto de Biossistemas e Ciências Integrativas (BioISI), faz parte do Conselho de Acompanhamento Científico (CAC) da Emiliy’s Entourage, segundo comunicado de imprensa emitido pela associação sem fins lucrativos.

"Estou muito feliz por poder servir no Conselho de Acompanhamento Científico da Emily’s Entourage. Juntos, podemos trabalhar no desenvolvimento de tratamentos inovadores para toda a comunidade de Fibrose Quística", palavras proferidas por Margarida Amaral, por ocasião da sua recente entrada no Conselho de Aconselhamento Científico da Emily’s Entourage, cuja principal missão é acelerar a investigação para encontrar novos tratamentos e uma cura para os pacientes com Fibrose Quística, incluindo aqueles com mutações genéticas mais complexas: as mutações nonsense.

O assunto teve destaque na área de notícias do BioISI e na plataforma EurekAlert.

"O desenvolvimento de avanços em Fibrose Quística passa por compreender esta doença complexa ao nível mais fundamental (…) Margarida Amaral passou a sua carreira a trabalhar para melhor compreender e alavancar a patologia da doença (…) A sua experiência em investigação de mutações raras e nonsense será uma mais-valia com impacto no nosso Conselho de Acompanhamento Científico ", diz Chandra Ghose, diretora científica da Emiliy’s Entourage.

Margarida Amaral juntar-se-á aos restantes dez membros do CAC, que conta, na sua composição, com investigadores de topo, clínicos e líderes do setor da saúde na área da Fibrose Quística.

Grupo de Trabalho de Comunicação e Divulgação de Ciência do BioISI com GJ Ciências ULisboa
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A representação do campus da Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa em 3D utilizando tecnologias inovadoras fornece dados de apoio à gestão e utilização de recursos.

“Nos meus projetos lido diariamente com a Biologia, a que aprendi na faculdade e ao longo da minha vida, e com o desenho que me acompanha como forma de olhar, entender e comunicar”, declara o ilustrador científico Pedro Salgado, antigo aluno de Ciências.

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Cerca de 39 alunos do BioSys participaram no segundo encontro de estudantes deste programa doutoral. O evento ocorreu em Beja este mês. Também em outubro terminam as candidaturas a 11 bolsas de doutoramento da próxima edição do BioSys.

Uma vez mais Ciências participou na Maratona Interuniversitária de Programação (MIUP), este ano organizada pela Universidade do Minho. A equipa de Ciências - Caracóis Hipocondríacos -, composta pelos alunos Nuno Burnay, Robin Vassantlal e Guilherme Espada, ficou em 3.º lugar, ao resolver quatro dos nove problemas da competição.

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As alterações climáticas podem mudar a natureza do impacto do lagostim-vermelho-da-Louisiana (Procambarus clarkii) nos ecossistemas.

Recentemente, dois estudos sobre como pensamos, um do Instituto Max Planck (para a História da Ciência, Alemanha) e outro da Escola de Medicina de Harvard (EUA), de maio de 2017 (revista NeuroImage, de Elinor Amit e Evelina Fedorenko), clarificaram as diferenças que nós temos quando refletimos sobre alguma matéria, fazemos coisas, ou emulamos a realidade.

Ciências participa na KIC EIT Health que visa promover o empreendedorismo para o desenvolvimento de uma vida saudável e de um envelhecimento ativo. Os alunos podem inscrever-se na unidade curricular que lhes permite participar no projeto, sendo que uma parte é feita na Dinamarca.

A experiência ATLAS acontece há 25 anos e a data será celebrada com palestras, bem como com uma homenagem à responsável pela participação portuguesa na experiência, a cientista Amélia Maio.

O que fazem e o que pensam alguns membros da comunidade de Ciências? O Dictum et factum de outubro é com Francisco Oliveira, assistente técnico do Núcleo de Manutenção do Gabinete de Obras, Manutenção e Espaços da Área de Serviços Técnicos de Ciências.

O Prémio Nobel da Física de 2017 foi atribuído a Rainer Weiss, Barry Barish e Kip Thorne. Francisco Lobo, investigador do Departamento de Física de Ciências e do Instituto de Astrofísica e Ciências do Espaço, comenta o tema.

Há cinco anos o biólogo marinho Pedro M. Lourenço encontrou microfibras em dejetos de aves. Foi nessa ocasião que surgiu a ideia de avaliar a abundância de microplásticos nos estuários, iniciando assim um estudo sobre a poluição por plásticos.

“Para além da importância no contexto científico, este trabalho também tem uma forte importância no contexto industrial, pois permite otimizar os gastos de energia domésticos e industriais”, explica o investigador do Centro de Química Estrutural de Ciências, Francisco Bioucas.

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Há um mineral peculiar que pode ajudar a desvendar o contributo do vulcanismo de Decão sobre a extinção em massa e a morte dos dinossauros: a akaganéite. Os resultados do estudo foram publicados na Nature Scientific Reports.

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Desde 1971 que a guerra está aberta, mas o combate tem sido difícil. Por um lado, não temos só uma doença, e o que já conhecemos não tem chegado para estarmos contentes.

Um novo estudo liderado por Ciências encontrou grandes quantidades de fibras artificiais no estuário do Tejo e em zonas costeiras da África Ocidental, segundo comunicado de imprensa emitido pela Faculdade esta segunda-feira.

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Ciências integra um consórcio europeu que vai receber do programa Horizon 2020 cinco milhões de euros para desenvolver, entre 2018 e 2021, a mais avançada tecnologia de espectrometria de massa.

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