Ciências ULisboa dinamiza iniciativas de promoção da segurança

Primeiro simulacro no MARE

Exercício público de preparação para o risco sísmico

4 pessoas com colete refletor

O exercício contou com a colaboração de diversas entidades

ACI Ciências ULisboa

O Gabinete de Segurança, Saúde e Sustentabilidade da Ciências ULisboa promoveu a realização de um simulacro no edifício do Centro de Ciências do Mar e do Ambiente (MARE), no passado dia 10 de novembro. O exercício foi realizado neste edifício pela primeira vez, e contou com a participação das equipas de evacuação e gestão de emergência da Faculdade, Polícia de Segurança Pública, Regimento de Sapadores Bombeiros de Lisboa, Proteção Civil Municipal e elementos dos serviços de Sistemas de Informação, Segurança e Proteção Civil da Junta de Freguesia de Alvalade.

Neste exercício foi simulada uma explosão num equipamento informático, com consequente incêndio na garagem do edifício e evacuação geral do edifício. Também foi testada a resposta da equipa de primeiros socorros da Faculdade, face à ocorrência de um ferido com ferimentos ligeiros no rosto causados por estilhaços do equipamento.

Em situação de emergência

Coloque-se em segurança;

Ligue o número de emergência na Faculdade (ext. 20000, tlf. 217 500 600);

 Indique o tipo de ocorrência e o local exato;

Consulte as instruções gerais de segurança.

A Terra Treme

No passado dia 5 de novembro, Ciências ULisboa voltou a participar no exercício nacional de preparação para o risco sísmico - “Exercício Público de Preparação para o Risco Sísmico - A Terra Treme”.

Esta iniciativa promovida pela Autoridade Nacional de Emergência e Proteção Civil visou chamar a atenção para o risco sísmico e para a importância dos comportamentos simples que os cidadãos devem adotar em caso de sismo.

Nunca é demais lembrar que os locais mais seguros durante um sismo são vãos de portas, cantos das salas, debaixo de mesas, camas ou outras superfícies resistentes; os locais mais perigosos são elevadores, junto a janelas, espelhos, chaminés, no meio das salas ou perto de saídas.

Existem ainda outras medidas de autoproteção em caso de sismo e que passam, por exemplo, por não colocar objetos a obstruir ou dificultar o acesso a vias de evacuação e saídas de emergência; colocar objetos pesados, de vidro ou de grande volume, nas prateleiras mais baixas ou no chão; e nos laboratórios da Faculdade, onde existam janelas com abertura para o exterior, o acesso a pelo menos uma delas dever ser mantido desobstruído e facilitado para poder ser utilizada por meios externos de socorro em caso de necessidade.

Em caso de evacuação

Ao som do alarme, abandone o edifício;

Siga os percursos de evacuação até à saída de emergência mais próxima;

Cumpra as indicações das equipas de evacuação;

Dirija-se ao ponto de reunião indicado;

Aguarde no ponto de reunião até receber a indicação de regresso à normalidade;

Não utilize os elevadores e não volte para trás;

Consulte as instruções gerais de evacuação.

Prevenir é importante

O objetivo de todos estes exercícios é simular situações de perigo, de forma a preparar a resposta a eventuais situações de crise real, que possam ocorrer no futuro.

Os planos de segurança visam, por isso mesmo, reduzir a probabilidade de ocorrência de um incêndio; limitar o desenvolvimento de eventuais incêndios; facilitar a evacuação e o salvamento dos ocupantes em risco; permitir a intervenção eficaz dos meios de socorros.

O primeiro simulacro na Faculdade ocorreu em dezembro de 2013. Até agora já foram realizados 19 simulacros, em diferentes cenários.

A comunidade da Faculdade deve conhecer as plantas de emergência afixadas nos edifícios de modo a identificar com facilidade os percursos de evacuação, as saídas de emergência e a localização dos pontos de reunião, em caso de risco.

ACI Ciências ULisboa
info.ciencias@ciencias.ulisboa.pt

O Air4, um protótipo para medição de gases indicadores da qualidade do ar, associado a um modelo de análise de mapas e a uma aplicação mobile, ficou em 2.º lugar no 1.º Hackathon de Tra

No Dia da Criança Galopim de Carvalho lança “O Avô e os Netos Falam de Geologia”, editado pela Âncora Editora e apresentado durante a Feira do Livro de Lisboa.

Foi em setembro do ano passado que a HortaFCUL decidiu abraçar o projeto de ajudar a construir uma Horta Pedagógica na Escola Básica de Santo António em Alvalade, em parceria com Direção e Associação de Pais da Escola e apoiado pelo programa de estímulo à aprendizagem financiado pela Gulbenkian.

Miguel Centeno Brito, professor do DEGGE, foi um dos participantes das II Jornadas da Energia, que ocorreram em abril passado, tendo sido um dos convidados do programa da Rádio Renascença Insónia.

Este ano as Jornadas celebraram a efeméride dos 35 anos da criação da licenciatura em Química Tecnológica.

 É necessário estabelecer redes de monitorização mais robustas e de larga escala para avaliar o impacto das alterações climáticas e da poluição atmosférica na Bacia do Mediterrâneo, refere comunicado de imprensa do cE3c - Centro de Ecologia, Evolução e Alterações Ambientais.

A primeira abordagem a uma reconstituição tridimensional da circulação atmosférica de Vénus pode ser lida no artigo “Venus's winds and temperatures during the MESSENGER's flyby: An approximation to a three-dimensional instantaneous state of the atmosphere”, publicado na Geophysical Research Letters.

O ano passado “The Sphere of the Earth” integrou a exposição “Formas & Fórmulas”, patente no Museu Nacional de História Natural e da Ciência. De lá para cá e por sugestão de José Francisco Rodrigues, um dos comissários desta mostra, Daniel Ramos começou a atualizar o referido programa tornando-o ainda mais rico em termos de funcionalidades e design, com uma multitude de visualizações cartográficas e da geometria da esfera e pela primeira vez em Português. Assim surgiu Mappae Mundi.

As plantas estão por todo o lado, são-nos indispensáveis de diversas formas, mas a nossa consciência, individual e coletiva, da sua importância, é ainda muito limitada.

“Não só quero continuar a adquirir competências, como quero passar a mensagem de que a Comunicação de Ciência é essencial para que a ciência seja compreendida e bem sucedida. É nosso dever informarmos a sociedade dos progressos científicos que vão sendo alcançados”, declara Rúben Oliveira, aluno do mestrado em Biologia da Conservação, finalista do concurso FameLab Portugal.

“O que realmente me aqueceu o coração foi o facto de que, depois da apresentação, algumas pessoas dedicaram tempo a dirigirem-se a mim para discutir o tema em mais profundidade, explicar-me os seus pontos de vista e opiniões”, declara Helena Calhau, aluna do 2.º ano da licenciatura em Física.

Ao serviço de quem está a ciência e a tecnologia? Devemos ter medo das suas utilizações? Há mesmo o perigo de uma superinteligência fazer-nos mal? Em 2014 e 2015, um conjunto de personalidades pôs em causa o controlo (ou a sua falta) da disciplina da Inteligência Artificial (IA) e abriu o debate com os temas da superinteligência e do domínio dos humanos por máquinas mais inteligentes. Graças a Elan Musk, Bill Gates, Stephen Hawking, Nick Bostrom e Noam Chomsky podemos estar mais descansados com o alerta (na singularidade defende-se que a Inteligência Artificial ultrapassará a humana para criar uma IA geral ou forte), mas mesmo assim cuidado.

“Sempre achei as áreas da educação e comunicação bastante interessantes, sonho desde jovem em incorporar um pouco destas duas áreas na minha carreira científica”, declara Hugo Bettencourt, aluno do mestrado integrado em Engenharia Biomédica e Biofísica.

“O Malcolm Love é uma pessoa incrível e ensinou-nos muitas coisas, desde como agir numa entrevista, como contar uma história de forma fascinante, como controlar o nervosismo e principalmente como cativar o público quando falamos”, conta Andreia Maia, aluna do mestrado em Biologia Molecular e Genética, finalista do concurso FameLab Portugal.

A que cheira a sardinha? Cheira bem, cheira a Portugal. Na próxima quinta-feira, 18 de maio, junte-se a Miguel Santos e a Susana Garrido, dois investigadores do IPMA envolvidos no processo de avaliação do estado dos recursos da pesca em águas nacionais e internacionais para mais uma sessão de 60 Minutos de Ciência, desta vez no Edifício Caleidoscópio.

Cristina Branquinho e Paula Matos propõem utilização dos líquenes como um novo indicador ecológico global.

Mais de mil alunos do ensino secundário visitaram o campus de Ciências no dia 3 de maio.

Assunção Bispo

O que fazem e o que pensam alguns membros da comunidade de Ciências? O Dictum et factum de maio é com Assunção Bispo, assistente técnica do Departamento de História e Filosofia das Ciências.

Andreia Maia, Helena Calhau, Hugo Bettencourt e Rúben Oliveira são os alunos de Ciências que apresentam assuntos científicos de forma simples e descomplicada em três minutos, na edição 2017 do FameLab Portugal.

Pela 13ª vez, realizou-se em Ciências a fase de semifinal das Olimpíadas de Química Júnior. 67 alunos dos 8.º e 9.º anos conheceram a Faculdade, o Departamento de Química e Bioquímica e testaram conhecimentos de Química, em provas escritas e experimentais.

A 8.ª edição da feira anual de emprego de Ciências aconteceu em abril. Esclarecimento de dúvidas através do contacto pessoal com empresas, workshops, treino de entrevistas de emprego e análises de currículos foram algumas das atividades que marcaram os dois dias.

“Alargar horizontes, mudar atitudes” é o lema do “Girls in ICT @CienciasULisboa” que acontece este sábado, dia 6 de maio de 2017, em Ciências.

A pergunta “Pode uma máquina pensar?” abre a busca por agentes inteligentes capazes de interatuarem com os seres humanos através de linguagens (a proposta do jogo de imitação como teste de inteligência), e sobretudo de serem autónomos em ambientes sofisticados.

Realiza-se este mês a 7th International Conference on Risk Analysis, em Chicago. Nela, a professora de Ciências Maria Ivette Gomes é homenageada pelo seu trabalho na área da Análise de Risco.

Faltam poucos dias para o Dia Aberto. A Faculdade volta a abrir portas aos alunos do ensino secundário no próximo dia 3 de maio.

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