Entrevista a Hugo Bettencourt

“Foi uma experiência cinco estrelas que me ajudou imenso”

FameLab Portugal

"Falei sobre o cerebelo e a importância do seu estudo para a área da saúde."

Hugo Bettencourt

“Sempre achei as áreas da educação e comunicação bastante interessantes, sonho desde jovem em incorporar um pouco destas duas áreas na minha carreira científica”, declara Hugo Bettencourt, aluno do mestrado integrado em Engenharia Biomédica e Biofísica, finalista do concurso FameLab Portugal 2017.

O que o levou a participar?

Hugo Bettencourt (HB) - Não sabia da existência do FameLab até uma professora - Raquel Conceição -, ter-me indicado e incentivado a participar, pois achava que o concurso seria ideal para mim! Pesquisei acerca do concurso e achei muito bom ser possível frequentar uma masterclass em comunicação. Por isso, não perdi tempo e comecei a preparar o texto para o vídeo que submeti uns dias antes da data final de entrega, depois de muitos takes sem sucesso com a minha irmã mais nova a segurar na câmara!

De que trata o tema que apresentou?

HB - Falei sobre o cerebelo e a importância do seu estudo para a área da saúde. Algumas das suas funções principais já são conhecidas como, por exemplo, o equilíbrio e o movimento, mas ano após ano têm aparecido cada vez mais provas que indicam o seu envolvimento em funções mais complexas, entre as quais a memória e a navegação espacial. No entanto, o impacto exato do cerebelo nas suas funções ainda se encontra por descobrir completamente, por isso achei necessário colocar o cerebelo num “altar” para que as pessoas partilhem o mesmo entusiasmo por este mistério cerebral que eu!

Como se prepararou?

HB - A minha preparação consistiu em falar com as paredes do meu quarto e apresentar umas dezenas de vezes para os meus amigos e familiares. Também tive uma ajuda muito grande de professores que deram dicas muito valiosa, algumas no dia anterior, que me fizeram mudar grande parte do texto da apresentação. Tenho a certeza que fortaleceram a minha apresentação na semifinal.

A Comunicação de Ciência é uma área do seu interesse e em que pretende continuar a adquirir competências? Que importância lhe atribui?

HB - Sempre achei as áreas da educação e comunicação bastante interessantes, sonho desde jovem em incorporar um pouco destas duas áreas na minha carreira científica. No meu futuro vejo muita investigação científica e noites em laboratórios, mas não descarto, de todo, uma carreira em Comunicação de Ciência, fico até muito entusiasmado com a ideia!

O que foi mais gratificante, nesta participação?

HB - Foi, sem sombra de dúvida, participar na masterclass com o Malcolm Love. Permitiu-me fortalecer determinados aspetos das minhas apresentações, bem como conhecer os restantes finalistas. Houve logo uma conexão entre todos nós e ficámos muito unidos desde o início, até aconteceu depois da aula irmos passear por Lisboa. Estes foram, sem dúvida, os pontos altos, na minha opinião.

E o mais difícil?

HB - Combater o nervosismo foi uma batalha. Achei que muitos dos erros que cometi na semifinal podiam ter sido evitados se não tivesse tão nervoso. Houve momentos em que me esquecia do que estava a dizer e tinha de me mexer para voltar ao ponto-chave, o que fez com que parecesse que não conseguia parar quieto. Algo que sinto que melhorei muito desde então, muito graças à participação na masterclass.

Que balanço faz da masterclass?

HB - Foi uma experiência cinco estrelas que me ajudou imenso, não só como comunicador. Ajudou em pontos tais como lidar com nervosismo e combater aquele monstrinho que aparece sempre nas piores alturas. Nunca vou a vou esquecer!

Raquel Salgueira Póvoas, Área de Comunicação e Imagem
info.ciencias@ciencias.ulisboa.pt

Durante as férias de Natal, de 23 de Dezembro a 3 de Janeiro a biblioteca do C4 está aberta todos os dias úteis das 9:30h às 17:30h.

Um dos Prémios Pfizer de Investigação Básica 2013 foi atribuído ao projeto “Global ENaC Regulators and Potential Cystic Fibrosis Therapy Targets", que tem como investigadora principal Margarida D. Amaral, professora do Departamento de Química e Bioquímica e um dos membros do BioFIG - Centro de Biodiversidade, Genómica Integrativa e Funcional da FCUL.

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O conceito do projeto bioM surgiu durante o 2.º semestre de 2012/2013 no âmbito da disciplina Inovação e Transferência de Tecnologias.

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“Quando escrevo, há alturas em que as ideias e o material fluem de forma tão espontânea que me surpreendo com o resultado! É como se as personagens tomassem as rédeas e dissessem: ‘quero dizer isto e fazer aquilo!’ E eu limito-me a obedecer-lhes…”, comenta o professor da FCUL, João Lin Yun.

As candidaturas à formação avançada decorrem até 13 de dezembro. Para esta 1.ª edição, que se inicia a 13 de janeiro de 2014, devem ser atribuídas seis bolsas mistas cujos trabalhos decorrem em Portugal e no estrangeiro, com o intuito de desenvolver projetos conjuntos entre países.

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Um dos resultados chave da análise levada a efeito é o de que a língua portuguesa é um dos idiomas para o qual a preparação tecnológica para a era digital é "fragmentária".

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Durante o evento será lançado o programa doutoral em Filosofia da Ciência, Tecnologia, Arte e Sociedade, recentemente aprovado pela FCT, com a mais elevada classificação: “Exceptionally strong with essentially no weaknesses”.

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O sucesso do Biobanco-IMM é promovido pelo contínuo aumento de parcerias e colaborações não só com empresas de biotecnologia e unidades de saúde, mas também com institutos de investigação científica e investigadores académicos de ciências básicas, como os investigadores da FCUL.

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Atualmente a equipa prossegue com os trabalhos de correção de falhas e de afinação do CuCo de modo a dar apoio às sete faculdades marroquinas e a prepará-lo também para entrar em operação no DI-FCUL já no próximo ano letivo.

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Consulte informação adicional aqui.

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