Ciências no FIC.A – Festival Internacional de Ciência

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O FIC.A é organizado pela Senciência. De 12 a 17 de outubro, o Festival abre portas para o público geral entre as 10h00 e as 22h30

FIC.A

Entre 12 e 17 de outubro de 2021 realiza-se a primeira edição do FIC.A - Festival Internacional de Ciência, no Palácio e Jardins do Marquês de Pombal, em Oeiras. Ciências ULisboa está  representada neste evento, com dezenas de atividades ao longo de seis dias.

A Faculdade conta com uma tenda permanente no FIC.A, de entrada livre, em que ao longo dos seis dias do evento são apresentadas dezenas de atividades hands-on que refletem as várias áreas de conhecimento da instituição: da Biologia à Matemática, da Geologia à Química e Bioquímica, da História e Filosofia das Ciências à Informática.

Ciências ULisboa apresenta também um programa completo de atividades para escolas e grupos (sujeitas a inscrição prévia, gratuita, na página do Festival), bem como diversas palestras. A programação completa da Ciências ULisboa no FIC.A pode ser consultada no site da Faculdade. Vários investigadores da Ciências ULisboa participam ainda em conversas, palestras e outras atividades durante o Festival.

Tantas e tão diversas atividades só se tornam possíveis graças ao empenho e dedicação dos investigadores que acreditam na importância de comunicar o trabalho que realizam “dentro e fora de portas” - em casa, nos gabinetes, laboratórios ou em saídas de campo -, com a sociedade, representando Ciências ULisboa neste evento. Alguns dos eventos em destaque na página do FIC.A: "Ciência e Arte: afinidades admiráveis e diferenças sublimes" tem como oradora Olga Pombo; "O lado brilhante do Universo" tem como orador José AfonsoOutros convidados também estão em destaque na página do FIC.A, como é o caso de Galopim de Carvalho, Jorge Palmeirim, Martina Panisi.

“Uma das mais nobres missões da Ciências ULisboa é promover a literacia científica. Assim sendo, logo que fomos contactados pela organização do FIC.A aceitámos entusiasticamente o convite, mobilizando em seguida um conjunto significativo de recursos internos de modo a poder cumprir este objetivo. Para além de divulgar a ciência, queremos mostrar alguma da excelente investigação que se faz na Faculdade, aproximando público e investigadores, outro dos nossos objetivos”, refere Pedro Almeida, subdiretor da Faculdade, com o pelouro da comunicação.

“Estamos certos de que esta vai ser a primeira de muitas participações da Ciências ULisboa neste festival e queremos desde já dar os parabéns à organização por esta iniciativa que tem um cariz cada vez mais necessário nos nossos dias.”
Pedro Almeida

O Festival conta também com três cientistas da Ciências ULisboa entre os seus curadores – especialistas de vários sectores convidados pela organização para contribuir para a programação enquanto fórum de auscultação de ideias e propostas apresentadas. São eles Catarina Pombo Nabais (CFCUL), em representação da área de Ciência, Arte e Filosofia; Henrique Leitão (CIUHCT), em representação da área da História da Ciência e Maria Amélia Martins-Loução (cE3c), em representação da área de Ecologia.

A Associação Portuguesa de Mulheres Cientistas (Amonet), presidida por Maria José Costa, também participa no Festival, destaque para a oficina "A ciência não escolhe género: Cientistas, Química e Ambiente". A convite da Sociedade Portuguesa de Ecologia (Speco), presidida por Maria Amélia Martins-Loução, Vanda Brotas apresentou um dos seus livros "A Menina que via o mar de várias cores" e falou para crianças e adolescentes sobre fitoplâncton, a cor do mar e o ciclo do oxigénio e carbono, durante a manhã de dia 15 de outubro.

O FIC.A é organizado pela Senciência. De 12 a 17 de outubro, o Festival abre portas para o público geral entre as 10h00 e as 22h30. O evento é bilingue Português/Inglês, não sendo disponibilizada tradução. "O FIC.A vem afirmar a importância de enraizar a ciência na sociedade, na consciência e vida de todos. Desejamos, por isso, que todos se sintam bem-vindos no Festival, que sintam que o evento foi pensado para eles e para cada um, e, sobretudo, para os menos interessados e incluídos. Assim, para cativar e surpreender a todos, desenvolvemos uma forte componente artística e cultural, que inclui música, cinema, teatro, literatura, artes digitais e até artes têxteis", diz Rúben Oliveira, diretor científico, cofundador da Senciência, antigo aluno da Ciências ULisboa e um dos colaboradores do projeto CIRCULARES

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Marta Daniela Santos com ASS, ACI Ciências ULisboa
info.ciencias@ciencias.ulisboa.pt

O concurso de programação do Departamento de Informática recebeu 45 participantes, alunos do ensino secundário, na edição de 2017.

Hoje em dia quando se fala de imaginação (criatividade, inovação) queremos dizer, na maior parte dos casos, antecipação e surpresa. Um empresário, um investigador, um professor querem captar a atenção do outro, inventando e brincando com o possível ou o provável. Por isso, falamos frequentemente de criar imagens, ideias, ou mesmo histórias (veja-se o tópico criatividade computacional, e o grupo de Amílcar Cardoso da Universidade de Coimbra).

O Air4, um protótipo para medição de gases indicadores da qualidade do ar, associado a um modelo de análise de mapas e a uma aplicação mobile, ficou em 2.º lugar no 1.º Hackathon de Tra

No Dia da Criança Galopim de Carvalho lança “O Avô e os Netos Falam de Geologia”, editado pela Âncora Editora e apresentado durante a Feira do Livro de Lisboa.

Foi em setembro do ano passado que a HortaFCUL decidiu abraçar o projeto de ajudar a construir uma Horta Pedagógica na Escola Básica de Santo António em Alvalade, em parceria com Direção e Associação de Pais da Escola e apoiado pelo programa de estímulo à aprendizagem financiado pela Gulbenkian.

Miguel Centeno Brito, professor do DEGGE, foi um dos participantes das II Jornadas da Energia, que ocorreram em abril passado, tendo sido um dos convidados do programa da Rádio Renascença Insónia.

Este ano as Jornadas celebraram a efeméride dos 35 anos da criação da licenciatura em Química Tecnológica.

 É necessário estabelecer redes de monitorização mais robustas e de larga escala para avaliar o impacto das alterações climáticas e da poluição atmosférica na Bacia do Mediterrâneo, refere comunicado de imprensa do cE3c - Centro de Ecologia, Evolução e Alterações Ambientais.

A primeira abordagem a uma reconstituição tridimensional da circulação atmosférica de Vénus pode ser lida no artigo “Venus's winds and temperatures during the MESSENGER's flyby: An approximation to a three-dimensional instantaneous state of the atmosphere”, publicado na Geophysical Research Letters.

O ano passado “The Sphere of the Earth” integrou a exposição “Formas & Fórmulas”, patente no Museu Nacional de História Natural e da Ciência. De lá para cá e por sugestão de José Francisco Rodrigues, um dos comissários desta mostra, Daniel Ramos começou a atualizar o referido programa tornando-o ainda mais rico em termos de funcionalidades e design, com uma multitude de visualizações cartográficas e da geometria da esfera e pela primeira vez em Português. Assim surgiu Mappae Mundi.

As plantas estão por todo o lado, são-nos indispensáveis de diversas formas, mas a nossa consciência, individual e coletiva, da sua importância, é ainda muito limitada.

“Não só quero continuar a adquirir competências, como quero passar a mensagem de que a Comunicação de Ciência é essencial para que a ciência seja compreendida e bem sucedida. É nosso dever informarmos a sociedade dos progressos científicos que vão sendo alcançados”, declara Rúben Oliveira, aluno do mestrado em Biologia da Conservação, finalista do concurso FameLab Portugal.

“O que realmente me aqueceu o coração foi o facto de que, depois da apresentação, algumas pessoas dedicaram tempo a dirigirem-se a mim para discutir o tema em mais profundidade, explicar-me os seus pontos de vista e opiniões”, declara Helena Calhau, aluna do 2.º ano da licenciatura em Física.

Ao serviço de quem está a ciência e a tecnologia? Devemos ter medo das suas utilizações? Há mesmo o perigo de uma superinteligência fazer-nos mal? Em 2014 e 2015, um conjunto de personalidades pôs em causa o controlo (ou a sua falta) da disciplina da Inteligência Artificial (IA) e abriu o debate com os temas da superinteligência e do domínio dos humanos por máquinas mais inteligentes. Graças a Elan Musk, Bill Gates, Stephen Hawking, Nick Bostrom e Noam Chomsky podemos estar mais descansados com o alerta (na singularidade defende-se que a Inteligência Artificial ultrapassará a humana para criar uma IA geral ou forte), mas mesmo assim cuidado.

“Sempre achei as áreas da educação e comunicação bastante interessantes, sonho desde jovem em incorporar um pouco destas duas áreas na minha carreira científica”, declara Hugo Bettencourt, aluno do mestrado integrado em Engenharia Biomédica e Biofísica.

“O Malcolm Love é uma pessoa incrível e ensinou-nos muitas coisas, desde como agir numa entrevista, como contar uma história de forma fascinante, como controlar o nervosismo e principalmente como cativar o público quando falamos”, conta Andreia Maia, aluna do mestrado em Biologia Molecular e Genética, finalista do concurso FameLab Portugal.

A que cheira a sardinha? Cheira bem, cheira a Portugal. Na próxima quinta-feira, 18 de maio, junte-se a Miguel Santos e a Susana Garrido, dois investigadores do IPMA envolvidos no processo de avaliação do estado dos recursos da pesca em águas nacionais e internacionais para mais uma sessão de 60 Minutos de Ciência, desta vez no Edifício Caleidoscópio.

Cristina Branquinho e Paula Matos propõem utilização dos líquenes como um novo indicador ecológico global.

Mais de mil alunos do ensino secundário visitaram o campus de Ciências no dia 3 de maio.

Assunção Bispo

O que fazem e o que pensam alguns membros da comunidade de Ciências? O Dictum et factum de maio é com Assunção Bispo, assistente técnica do Departamento de História e Filosofia das Ciências.

Andreia Maia, Helena Calhau, Hugo Bettencourt e Rúben Oliveira são os alunos de Ciências que apresentam assuntos científicos de forma simples e descomplicada em três minutos, na edição 2017 do FameLab Portugal.

Pela 13ª vez, realizou-se em Ciências a fase de semifinal das Olimpíadas de Química Júnior. 67 alunos dos 8.º e 9.º anos conheceram a Faculdade, o Departamento de Química e Bioquímica e testaram conhecimentos de Química, em provas escritas e experimentais.

A 8.ª edição da feira anual de emprego de Ciências aconteceu em abril. Esclarecimento de dúvidas através do contacto pessoal com empresas, workshops, treino de entrevistas de emprego e análises de currículos foram algumas das atividades que marcaram os dois dias.

“Alargar horizontes, mudar atitudes” é o lema do “Girls in ICT @CienciasULisboa” que acontece este sábado, dia 6 de maio de 2017, em Ciências.

A pergunta “Pode uma máquina pensar?” abre a busca por agentes inteligentes capazes de interatuarem com os seres humanos através de linguagens (a proposta do jogo de imitação como teste de inteligência), e sobretudo de serem autónomos em ambientes sofisticados.

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