Segurança e saúde na FCUL

Duas pessoas simulam manobra de socorrismo
A ação de formação em "Saúde e Socorrismo" juntou 21 formandos
Fonte Júlia Alves

Atualmente no campus da FCUL, 21 profissionais não docentes já possuem formação em primeiros socorros, com capacidade para aplicar os conhecimentos adquiridos em caso de emergência.

No futuro, a FCUL procurará implementar junto da sua comunidade programas de formação básica em primeiros socorros, orientados para um público-alvo o mais abrangente possível.

A par destas intenções, a Assessoria para a Segurança do Trabalho na FCUL pretende dar continuidade ao projeto de implementação do Plano de Desfibrilhação Automática Externa no campus do Campo Grande ainda em 2013.

Compreender o sistema integrado de emergência médica, aprender e praticar as manobras de suporte básico de vida e os protocolos de atuação em caso de emergências médicas, hemorragias, queimaduras, intoxicações foram alguns dos objetivos da ação de formação em “Saúde e Socorrismo”, realizada nas instalações da FCUL em janeiro passado.

“O próximo passo será o de implementar um programa de organização e gestão das equipas de primeiros socorros na FCUL, que incluirá um programa de reciclagem destes conhecimentos para que as equipas estejam sempre prontas a atuar em caso de necessidade”, explica Júlia Alves, técnica superior daquela assessoria.

Duas pessoas simulam manobra de socorrismo
O Plano de Desfibrilhação Automática Externa deverá ser implementado no campus da FCUL ainda em 2013
Fonte Júlia Alves

A iniciativa organizada pelo Núcleo de Formação e Aperfeiçoamento Profissional da UL, contou com o apoio logístico da Assessoria para a Segurança do Trabalho na FCUL e juntou, durante 25 horas, 21 formandos, profissionais não docentes de diferentes unidades de serviço e departamentos da FCUL.

Pedro Rodrigues, licenciado em Física e doutorado em Química-Física pela FCUL, trabalha na Faculdade desde 1988 e atualmente é o coordenador dos laboratórios do Departamento de Geologia. Para este formando um dos aspetos mais relevantes do curso teve que ver com o módulo dedicado ao suporte básico de vida: “As estatísticas comprovam a eficácia deste conjunto de medidas e procedimentos técnicos… Ficamos cientes da sua importância”.

Para Carlos Rosa, assistente técnico do Gabinete de Infraestruturas e Apoio Técnico da FCUL há cerca de dez anos, o balanço da sua participação é muito positivo. “Foi muito bom! Gostei bastante”, conta o formando que destacou ainda a qualidade do formador e dos conteúdos programáticos. “Havia muita coisa que não sabia!”, revela Carlos Rosa, ao mesmo tempo que salienta a importância de reciclar os conhecimentos agora adquiridos periodicamente. Quando questionado se já se sente preparado para socorrer alguém, diz: “ por um lado sim, por outro lado, é importante praticarmos todos os dias e isso não acontece”.

A mesma opinião tem Lucinda Cobanco, que trabalha na FCUL há cerca de 17 anos. “Nós não queremos pôr em prática o que aprendemos… É bom sinal! Mas se tiver que fazê-lo, agora estou preparada”, diz a assistente técnica da Unidade Académica, que realça sobretudo a utilidade dos conhecimentos adquiridos, considerando a experiência “uma mais-valia em termos profissionais e pessoais”.

O bem-estar dos trabalhadores, colaboradores, alunos e visitantes da Faculdade, assim como a segurança nos locais de trabalho e de estudo, em especial nos espaços de laboratório, é uma das preocupações da FCUL.

Um dos laboratórios da FCUL
As inscrições em "Boas Práticas em Segurança de Laboratório e Gestão de Resíduos" terminam a 19 de fevereiro
Fonte FCUL

Para António Sá Fonseca, subdiretor da FCUL, “a FCUL vem desenvolvendo um programa de segurança no trabalho que se pretende que seja cada vez mais exigente e estruturante”. E porque a segurança é algo que deve fazer parte da cultura diária de qualquer trabalho laboratorial, nos dias 21 e 27 de fevereiro realiza-se na FCUL a ação de sensibilização "Boas Práticas em Segurança de Laboratório e Gestão de Resíduos", destinada a docentes, não docentes, bolseiros de investigação, investigadores e alunos dos 1.º, 2.º e 3.º ciclos ligados a atividades laboratoriais.

Esta iniciativa organizada pela FCUL e pelos Serviços Partilhados (SP) da UL é de frequência gratuita, mas implica prévia inscrição até ao próximo dia 19 de fevereiro. Júlia Alves e Sandra Ferreira, do Núcleo de Recursos Energéticos e Ambientais dos SPUL, são as oradoras desta ação.

Ana Subtil Simões, Gabinete de Comunicação, Imagem e Cultura da FCUL
info.ciencias@fc.ul.pt

Após perto de dez anos de planeamento e construção, o espectrógrafo ESPRESSO vai ser instalado no Very Large Telescope, do ESO, no Chile. O Instituto de Astrofísica e Ciências do Espaço é um dos membros do consórcio, pelo que terá acesso a 273 noites de observação com o VLT.

Cerca de 360 pessoas estiveram presentes na sessão Ignite IAstro e que integrou o programa do XXVII Encontro Nacional de Astronomia e Astrofísica. Em outubro a digressão ruma até à Ribeira Grande, nos Açores.

Os autores do artigo apresentam a história evolutiva de duas espécies de lagartos endémicos da Austrália - Carlia triacanth e Carlia johnstonei - revelando como se adaptaram a alterações climáticas do passado.

Com o fortalecimento da Aprendizagem (Machine Learning), a escola clássica da Inteligência Artificial ou IA (Good Old Fashion AI, GOFAI), apoiada em sistemas simbólicos, ficou entrincheirada. O livro mais recente do professor Hector Levesque, “Common Sense, the Turing Test, and the Quest for Real AI”, da MIT Press (2017), vem ajudar a não esquecermos o que a IA nos tem ensinado, ano após ano, acerca da mente, e, em particular, que o pensamento é um processo computacional. Como pode, então, a computação iluminar o pensamento?

O que fazem e o que pensam alguns membros da comunidade de Ciências? O Dictum et factum de agosto é com Cristina Manessiez, técnica superior da Biblioteca de Ciências.

Investigadores de Ciências e do Instituto Universitário de Lisboa desenvolvem hardware capaz de resolver tarefas robóticas, em contexto real, em menos tempo do que o alcançado até então. Os resultados foram publicados na revista científica Royal Society.

Em 2017 os Prémios Científicos ULisboa/Caixa Geral de Depósitos foram atribuídos a Vladimir Konotop e Ricardo Trigo. O ano passado foi a vez de Henrique Cabral e Eric Font. Ainda não é conhecida a data da cerimónia pública de entrega das referidas distinções.

Na lista de artigos e livros notáveis da ACM Computing Reviews, a Best of Computing, encontram-se publicações de professores e investigadores do Departamento de Informática de Ciências.

grupo de participantes

Alunos do ensino secundário participaram em projetos de investigação na Faculdade de Ciências da ULisboa. O culminar da atividade deu-se com um Congresso Científico, onde os "novos cientistas" apresentaram os resultados do trabalho realizado.

A palestra "Por que não anda o tempo para trás?” acontece dia 29 de julho, pelas 21h30, no Planetário Calouste Gulbenkian, Centro Ciência Viva de Belém.

Durante duas semanas, estudantes do ensino básico e secundário conheceram o ambiente da Faculdade e os métodos de trabalho dos cursos aqui lecionados.

“Tina dos Tsunamis” ocorreu no passado dia 29 de junho, durante o campo de férias Exploradores, com um grupo de 25 crianças, entre os 7 e os 14 anos do bairro do 2.º Torrão, em Almada.

Para compreendermos as capacidades de cada um de nós é preciso entender como as células nervosas se comportam e como interatuam entre si, isto é, pode sempre existir uma outra hipótese que consiga explicar um pouco mais. E, existem sempre os factos e as interpretações.

A Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa organiza de 24 a 28 de julho de 2017 a 4.ª edição do “Ser Cientista”.

No próximo ano letivo Ciências apresenta três novos cursos: Biologia dos Recursos Vegetais, Cultura Científica e Divulgação das Ciências e Data Science.

Preparado para mineração nos fundos marinhos profundos? E para viver sem telemóvel? Venha visitar a exposição Mar Mineral e compreender a relação.

O que fazem e o que pensam alguns membros da comunidade de Ciências? O Dictum et factum de julho é com Andreia Santos, técnica superior do Gabinete de Apoio Psicopedagógico (GAPsi) da Área de Mobilidade e Apoio ao Aluno de Ciências.

O primeiro mestrado em Gestão e Governança Ambiental da Universidade Agostinho Neto foi frequentado por 24 alunos. Os primeiros dez estudantes apresentaram as teses em maio, numa cerimónia que contou com a presença de Maria de Fátima Jardim, ministra de Ambiente de Angola. As próximas defesas deverão ocorrer em outubro.

Em 2017, o Prémio Bronstein foi atribuído a Mercedes Martín-Benito, investigadora do Instituto de Astrofísica e Ciências do Espaço e da Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa, em reconhecimento pelo seu importante contributo para a Cosmologia Quântica em Loop.

Em 2017 a Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa acolhe o IV Encontro Internacional da Casa das Ciências, que ocorre entre 10 e 12 de julho.

“Foi um tempo para ficar apaixonada pelo estudo, investigação, conhecimento e sua aplicação na nossa vida diária”, conta a antiga aluna de Ciências, professora de Biologia e Geologia na Escola na Escola Secundária de Raul Proença, em Caldas da Rainha, Maria de Matos.

Ciências fez parte do roteiro da viagem de finalistas de uma turma de 9.º da Escola Básica Integrada Francisco Ferreira Drummond.

A unidade curricular Projeto Empresarial contou, em 2017, com a participação de nove alunos de mestrado de Ciências e 38 alunos da licenciatura de Finanças do ISCTE-IUL. Na sessão final de apresentação dos trabalhos desenvolvidos, o projeto Ecovital distinguiu-se.

Se olharmos bem para os seres humanos, capazes de sentir, pensar e sonhar, de criar, interpretar e compreender ideias, teorias e conceitos, perguntamos como a matéria de que são feitos foi então capaz de dar origem a estados mentais, incluindo mesmo a faculdade de consciência? A resposta a esta questão está cada vez mais ao alcance da consiliência (síntese), entre as neurociências, a psicologia, a robótica, e a inteligência artificial (aprendizagem).

Novo estudo com recurso a análises genéticas revela que o sapo-asiático que está a invadir a ilha de Madagáscar terá origem numa população do Camboja e Vietname.

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