Porquês com Ciência

É possível combater um ataque de um hacker de forma extraordinariamente simples?

Ibéria Medeiros é protagonista do terceiro vídeo “Porquês com Ciência”

Ibéria Medeiros

O vídeo foi lançado a 3 de novembro

DCI Ciências ULisboa

Ibéria Medeiros, professora do Departamento de Informática (DI) desde 2016, é a protagonista do terceiro vídeo do projeto “Porquês com Ciência”, divulgado no canal YouTube da Faculdade na passada quinta-feira, dia 3 de novembro. “É possível combater um ataque de um hacker de forma extraordinariamente simples?” foi a pergunta à qual se propôs responder.

infografia com dados pessoais

A trabalhar na Faculdade desde 2016 como professora, Ibéria Medeiros leciona disciplinas na área de Organização de Sistemas Computacionais, Sistemas Operativos e Segurança Informática, tanto nas licenciaturas como nos mestrados em Informática. É também membro integrado da unidade de investigação Computer Science and Engineering Research Centre (LASIGE), e membro do Institute of Electrical and Electronics Engineers (IEEE).

Depois de se licenciar em Matemática e Informática e tirar um curso de profissionalização em serviço para a docência de Informática na Universidade dos Açores, ingressa na Ciências ULisboa para fazer o mestrado e o doutoramento em Informática.

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No âmbito do “Porquês com Ciência” já foram lançados três vídeos: “Os ácaros são assim tão feios, porcos e maus?”, “É seguro pagar online com cartão VISA?” e “É possível combater um ataque de um hacker de forma extraordinariamente simples?”. Até ao final do ano são lançados mais dois.
Fonte GICD Ciências ULisboa

Entre as suas principais áreas científicas de interesse estão a Cibersegurança, Segurança de Software e Machine Learning, concretamente a deteção de vulnerabilidades no software, a sua exploração e remoção através da correção de código.

Atualmente está envolvida em dois projetos de investigação - SEAL e o XIVT -, dos quais é respetivamente coordenadora e investigadora principal. O SEAL tem como objetivo melhorar a segurança das aplicações web, através da descoberta da sua vulnerabilidade. O XIVT tem como objetivo realizar testes software de produtos industriais, em termos funcionais e de segurança.

Pelo seu trabalho de investigação, foi distinguida como melhor aluna de doutoramento pela Faculdade e LASIGE, em 2016, e melhor investigadora júnior, em 2018 e 2019. Em 2018 recebeu uma menção honrosa de docência de excelência pela Ciências ULisboa.

Para a professora, a Bolsa de Palestras da Faculdade, e em particular as palestras apresentadas pelo DI Ciências ULisboa, são uma oportunidade única para “oferecer à comunidade escolar uma breve mostra do que fazemos e aprendemos relativamente à segurança informática”, sensibilizando os alunos para a crescente importância do tema nos dias de hoje.

Do conjunto de cerca de 150 palestras disponibilizadas pelos Departamentos da Faculdade, “Como um hacker ataca o teu computador e a segurança informática como forma de o prevenir!” é a palestra que dá o mote ao vídeo apresentado por Ibéria Medeiros, no âmbito do  “Porquês com Ciência”.

Marta Tavares, Gabinete de Jornalismo Ciências ULisboa
info.ciencias@ciencias.ulisboa.pt

Em junho deste ano Alice Nunes terminou o programa doutoral em Biologia e Ecologia das Alterações Globais. Esta quinta-feira, durante o 16.º Encontro Nacional de Ecologia, a decorrer até amanhã no Salão Nobre da Reitoria da ULisboa, apresenta esse trabalho – “Plant functional trait response to climate in Mediterranean drylands: contribution to restoration and combat of desertification”, classificado em segundo lugar nesta primeira edição do Prémio da SPECO.

O prémio Nobel da Química foi atribuído em 2017, em partes iguais, a três investigadores, Jacques Dubochet (Universidade de Lausana, Suiça), Joachim Frank (Universidade de Columbia, Nova Iorque, EUA) e Richard Henderson (Laboratório MRC de Biologia Molecular, Cambridge, UK) pelo desenvolvimento da microscopia crioelectrónica que permite a resolução da estrutura de biomoléculas em solução com alta resolução.

Em 2017 a “Medalha Dr. Janusz Pawliszyn” foi atribuída a José Manuel Florêncio Nogueira, professor do Departamento de Química e Bioquímica, coordenador do grupo de Ciência e Tecnologia de Separação do Centro de Química e Bioquímica de Ciências e representante português na European Society for Separation Science.

Em 2017 o Centro Interuniversitário de História das Ciências e da Tecnologia celebra dez anos. Para comemorar a efeméride, a unidade de I&D realiza no próximo dia 8 de novembro, a partir das 18h00, no anfiteatro da FCiências.ID, sito no edifício C1, piso 3, a primeira distinguished lecture com Jürgen Renn, prestigiado historiador das ciências e diretor do Max Planck Institute for the History of Science.

A representação do campus da Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa em 3D utilizando tecnologias inovadoras fornece dados de apoio à gestão e utilização de recursos.

“Nos meus projetos lido diariamente com a Biologia, a que aprendi na faculdade e ao longo da minha vida, e com o desenho que me acompanha como forma de olhar, entender e comunicar”, declara o ilustrador científico Pedro Salgado, antigo aluno de Ciências.

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Cerca de 39 alunos do BioSys participaram no segundo encontro de estudantes deste programa doutoral. O evento ocorreu em Beja este mês. Também em outubro terminam as candidaturas a 11 bolsas de doutoramento da próxima edição do BioSys.

Uma vez mais Ciências participou na Maratona Interuniversitária de Programação (MIUP), este ano organizada pela Universidade do Minho. A equipa de Ciências - Caracóis Hipocondríacos -, composta pelos alunos Nuno Burnay, Robin Vassantlal e Guilherme Espada, ficou em 3.º lugar, ao resolver quatro dos nove problemas da competição.

Imagina que tens um jarro vazio e um conjunto de pedras grandes, seixos, gravilha e areia. Agora, imagina que para encher o jarro, vais colocando primeiro a areia e a gravilha e só no fim, as pedras maiores... O que achas que acontece? Será que vai caber tudo e de que forma?... E se colocássemos as pedras grandes primeiro?

As alterações climáticas podem mudar a natureza do impacto do lagostim-vermelho-da-Louisiana (Procambarus clarkii) nos ecossistemas.

Recentemente, dois estudos sobre como pensamos, um do Instituto Max Planck (para a História da Ciência, Alemanha) e outro da Escola de Medicina de Harvard (EUA), de maio de 2017 (revista NeuroImage, de Elinor Amit e Evelina Fedorenko), clarificaram as diferenças que nós temos quando refletimos sobre alguma matéria, fazemos coisas, ou emulamos a realidade.

Ciências participa na KIC EIT Health que visa promover o empreendedorismo para o desenvolvimento de uma vida saudável e de um envelhecimento ativo. Os alunos podem inscrever-se na unidade curricular que lhes permite participar no projeto, sendo que uma parte é feita na Dinamarca.

A experiência ATLAS acontece há 25 anos e a data será celebrada com palestras, bem como com uma homenagem à responsável pela participação portuguesa na experiência, a cientista Amélia Maio.

O que fazem e o que pensam alguns membros da comunidade de Ciências? O Dictum et factum de outubro é com Francisco Oliveira, assistente técnico do Núcleo de Manutenção do Gabinete de Obras, Manutenção e Espaços da Área de Serviços Técnicos de Ciências.

O Prémio Nobel da Física de 2017 foi atribuído a Rainer Weiss, Barry Barish e Kip Thorne. Francisco Lobo, investigador do Departamento de Física de Ciências e do Instituto de Astrofísica e Ciências do Espaço, comenta o tema.

Há cinco anos o biólogo marinho Pedro M. Lourenço encontrou microfibras em dejetos de aves. Foi nessa ocasião que surgiu a ideia de avaliar a abundância de microplásticos nos estuários, iniciando assim um estudo sobre a poluição por plásticos.

“Para além da importância no contexto científico, este trabalho também tem uma forte importância no contexto industrial, pois permite otimizar os gastos de energia domésticos e industriais”, explica o investigador do Centro de Química Estrutural de Ciências, Francisco Bioucas.

Mais de 100 cientistas reúnem-se em Lisboa, na Faculdade de Ciências, para abordar a temática dos nanofluidos.

A origem dos raios cósmicos de elevada energia foi desvendada. O LIP, do qual Ciências faz parte, colaborou na obtenção dos resultados.

O minhocário será usado para investigar o processo de vermicompostagem, numa experiência piloto em parceria com o Gabinete de Segurança, Saúde e Sustentabilidade da Área de Serviços Técnicos de Ciências e com o Centro de Ecologia, Evolução e Alterações Ambientais (cE3c).

Há um mineral peculiar que pode ajudar a desvendar o contributo do vulcanismo de Decão sobre a extinção em massa e a morte dos dinossauros: a akaganéite. Os resultados do estudo foram publicados na Nature Scientific Reports.

Ciências participa com mais de 30 de atividades de divulgação de ciência, espalhadas por Lisboa, Lousal e até na ilha Terceira.

O primeiro Dia Internacional do Microrganismo foi celebrado a 17 de setembro, no Pavilhão do Conhecimento, em Lisboa, numa iniciativa conjunta da Sociedade Portuguesa de Microbiologia, Ordem dos Biólogos, Ciência Viva e Comissão Nacional da UNESCO.

Desde 1971 que a guerra está aberta, mas o combate tem sido difícil. Por um lado, não temos só uma doença, e o que já conhecemos não tem chegado para estarmos contentes.

Um novo estudo liderado por Ciências encontrou grandes quantidades de fibras artificiais no estuário do Tejo e em zonas costeiras da África Ocidental, segundo comunicado de imprensa emitido pela Faculdade esta segunda-feira.

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