Quarta, 15 de Maio

Alexandre Ribeiro, criador do jogo Fangz

regressa ao DI

Fangz

 

 

Alexandre Ribeiro, antigo aluno do Departamento de Informática da FCUL, tem estado na berra com o seu famoso jogo para smartphones, Fangz. Alexandre Ribeiro vem ao DI a 15 de Maio, para falar sobre a concepção do seu jogo e para responder às perguntas dos alunos.O jogo Fangz tem tido um enorme sucesso na App Store americana e foi considerado o jogo da semana no fórum da Touch Arcade, o site de maior reputação no mundo dos jogos para plataformas móveis. 

 

Fangz ou como desenvolver um jogo com sucesso



seminário do DI

15 de Maio, 14h, sala 3.2.15





Nesta palestra, Alexandre Ribeiro apresentará como planeou e executou o desenvolvimento e comercialização de Fangz, um jogo para tablets e smartphones. Serão focados os aspectos que contribuíram para o sucesso do jogo, tais como, a análise do mercado, a escolha do tema, a criação das personagens, o desenrolar da acção, o design, os aspectos técnicos, a comercialização e a protecção da pirataria.

Inspirado em vampiros e na crise financeira, Fangz apresentou-se com a frase: “Mata, desfaz e esmaga advogados, banqueiros e outros vampiros”. Três dias após o seu lançamento, a 17 de Abril de 2013, Fangz alcançava os tops de vendas internacionais, tendo sido a primeira aplicação portuguesa a ser destacada na loja Apple dos Estados Unidos. Com milhares de vendas diárias, o jogo tem recebido vários destaques, tais como, “melhor jogo da semana” no Touch Arcade. Por tudo isto, Fangz tem recebido especial destaque na imprensa portuguesa.



Alexandre Ribeiro licenciou-se no Departamento de Informática da Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa, em 2001. Depois de um percurso profissional variado, passando pela consultoria, o desenvolvimento de software e a arquitectura de sistemas de telecomunicações, Alexandre Ribeiro decidiu dedicar-se ao desenvolvimento e comercialização de jogos e para tal criou a empresa Game Whizzesonde trabalha com a sua esposa, Paula Mendes, que também foi aluna do DIFCUL.

As alterações climáticas podem mudar a natureza do impacto do lagostim-vermelho-da-Louisiana (Procambarus clarkii) nos ecossistemas.

Recentemente, dois estudos sobre como pensamos, um do Instituto Max Planck (para a História da Ciência, Alemanha) e outro da Escola de Medicina de Harvard (EUA), de maio de 2017 (revista NeuroImage, de Elinor Amit e Evelina Fedorenko), clarificaram as diferenças que nós temos quando refletimos sobre alguma matéria, fazemos coisas, ou emulamos a realidade.

Ciências participa na KIC EIT Health que visa promover o empreendedorismo para o desenvolvimento de uma vida saudável e de um envelhecimento ativo. Os alunos podem inscrever-se na unidade curricular que lhes permite participar no projeto, sendo que uma parte é feita na Dinamarca.

A experiência ATLAS acontece há 25 anos e a data será celebrada com palestras, bem como com uma homenagem à responsável pela participação portuguesa na experiência, a cientista Amélia Maio.

O que fazem e o que pensam alguns membros da comunidade de Ciências? O Dictum et factum de outubro é com Francisco Oliveira, assistente técnico do Núcleo de Manutenção do Gabinete de Obras, Manutenção e Espaços da Área de Serviços Técnicos de Ciências.

O Prémio Nobel da Física de 2017 foi atribuído a Rainer Weiss, Barry Barish e Kip Thorne. Francisco Lobo, investigador do Departamento de Física de Ciências e do Instituto de Astrofísica e Ciências do Espaço, comenta o tema.

Há cinco anos o biólogo marinho Pedro M. Lourenço encontrou microfibras em dejetos de aves. Foi nessa ocasião que surgiu a ideia de avaliar a abundância de microplásticos nos estuários, iniciando assim um estudo sobre a poluição por plásticos.

“Para além da importância no contexto científico, este trabalho também tem uma forte importância no contexto industrial, pois permite otimizar os gastos de energia domésticos e industriais”, explica o investigador do Centro de Química Estrutural de Ciências, Francisco Bioucas.

Mais de 100 cientistas reúnem-se em Lisboa, na Faculdade de Ciências, para abordar a temática dos nanofluidos.

A origem dos raios cósmicos de elevada energia foi desvendada. O LIP, do qual Ciências faz parte, colaborou na obtenção dos resultados.

O minhocário será usado para investigar o processo de vermicompostagem, numa experiência piloto em parceria com o Gabinete de Segurança, Saúde e Sustentabilidade da Área de Serviços Técnicos de Ciências e com o Centro de Ecologia, Evolução e Alterações Ambientais (cE3c).

Há um mineral peculiar que pode ajudar a desvendar o contributo do vulcanismo de Decão sobre a extinção em massa e a morte dos dinossauros: a akaganéite. Os resultados do estudo foram publicados na Nature Scientific Reports.

Ciências participa com mais de 30 de atividades de divulgação de ciência, espalhadas por Lisboa, Lousal e até na ilha Terceira.

O primeiro Dia Internacional do Microrganismo foi celebrado a 17 de setembro, no Pavilhão do Conhecimento, em Lisboa, numa iniciativa conjunta da Sociedade Portuguesa de Microbiologia, Ordem dos Biólogos, Ciência Viva e Comissão Nacional da UNESCO.

Desde 1971 que a guerra está aberta, mas o combate tem sido difícil. Por um lado, não temos só uma doença, e o que já conhecemos não tem chegado para estarmos contentes.

Um novo estudo liderado por Ciências encontrou grandes quantidades de fibras artificiais no estuário do Tejo e em zonas costeiras da África Ocidental, segundo comunicado de imprensa emitido pela Faculdade esta segunda-feira.

Falta pouco para a Faculdade voltar a ser homenageada com a atribuição de mais duas insígnias de professores eméritos a dois dos seus docentes aposentados.

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Ciências integra um consórcio europeu que vai receber do programa Horizon 2020 cinco milhões de euros para desenvolver, entre 2018 e 2021, a mais avançada tecnologia de espectrometria de massa.

Agora que terminaste o ensino secundário e estás prestes a iniciar esta nova etapa, vários vão ser os desafios pessoais e académicos que vais enfrentar.

O "MOONS Science Consortium Meeting" termina esta quarta-feira, dia 13 de setembro, após dois dias de reuniões. O encontro "à porta fechada" decorre no campus de Ciências e visa consolidar os casos científicos e discutir as estratégias de observação do espectrógrafo, cuja fase de construção arranca agora.

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Ciências preencheu 99,9% das suas vagas na 1.ª fase do Concurso Nacional de Acesso (CNA) ao ensino superior, a taxa mais elevada desde que há registo.

No dia 14 de setembro, pelas 17h30, a arqueóloga Lídia Fernandes vai falar sobre o chão, no MUHNAC-ULisboa, em mais uma sessão de 60 Minutos de Ciência.

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