"September 2022 data-update for 'Updated science-wide author databases of standardized citation indicators'”

Professores e investigadores da Ciências ULisboa entre os mais influentes do mundo em 2021

Bases de dados divulgadas pela Elsevier têm o contributo de John Ioannidis, professor da Universidade de Stanford

Última Revisão —
estantes com livros e revistas na biblioteca do C4

Vários professores e investigadores afiliados à Faculdade estão entre os cientistas mais citados em 2021

Ciências ULisboa

"September 2022 data-update for 'Updated science-wide author databases of standardized citation indicators'"
Professores/investigadores Ciências ULisboa mais citados pelos pares em 2021

Francisco Lobo 
Andrew Liddle 
Alan Phillips 
Ricardo Trigo 
Miquéias Lopes-Pacheco 
Vladimir Konotop 
Carlos Nieto Castro
Margarida Amaral
José Manuel Nogueira
Rui Rosa
Teresa Faria
João Pires
Miguel Centeno Brito
Alysson Bessani
Bernardo Duarte
Noemi Frusciante
Cátia Pesquita
Ricardo J. N. Bettencourt da Silva
Rui A.C.​Ferreira
Isabel Fernandes

 

O artigo "September 2022 data-update for 'Updated science-wide author databases of standardized citation indicators'”divulga as bases de dados com os nomes dos cientistas mais citados a nível mundial em 2021 e ao longo da carreira: vários professores e investigadores da Faculdade estão entre os mais influentes nesse ano e ao longo da carreira.

Estas duas bases de dados têm o contributo de John Ioannidis, professor da Universidade de Stanford, na Califórnia, e são publicadas em formato de arquivo.

O objetivo é dar a conhecer os cientistas mais influentes do mundo, através das citações feitas pelos seus pares noutras publicações científicas, em termos de ano civil e ao longo da carreira.

As bases de dados dos cientistas mais citados no mundo fornecem várias informações padronizadas e um indicador composto (c-score). O foco do c-score está nas citações, ao invés do número de publicações e também incorpora informações sobre coautoria e posições de autor (único, primeiro, último autor).

"September 2022 data-update for 'Updated science-wide author databases of standardized citation indicators'"
Professores/investigadores Ciências ULisboa mais citados pelos pares ao longo da carreira (incluindo 2021)

Andrew Liddle
Francisco Lobo
Vladimir Konotop
Alan Phillips
Maria José Calhorda
Ricardo Trigo
José Manuel Nogueira
Margarida Amaral
Teresa Faria
Rui Malhó
Carlos Nieto Castro
João Pires
Pedro Cavaleiro Miranda
Rob Swart
Maria João Collares-Pereira
Vasco T. Vasconcelos 
Carla Silva
Rui A.C. Ferreira
Alysson Bessani

Em caso de dúvidas, John Ioannidis recomenda a leitura destes três artigos - https://doi.org/10.1371/journal.pbio.1002501, https://doi.org/10.1371/journal.pbio.3000384 e https://doi.org/10.1371/journal.pbio.3000918 - publicados na PLoS Biology e que explicam o desenvolvimento, validação e utilização das informações presentes nestas bases de dados.

A primeira versão destas bases de dados foi publicada em julho de 2019. No passado dia 10 de outubro foi publicada, pela Elsevier, a versão referente ao ano 2021. Ontem, dia 3 de novembro, a Elsevier publicou novo artigo sobre os dados de 2021, com uma explicação detalhada sobre as diferenças entre estas versões de 10 de outubro e de 3 de novembro. Ambas usam os dados dos perfis dos cientistas na Scopus, no momento do cálculo – 1 de setembro de 2022 - mas a versão de 3 de novembro tem uma subárea científica mais apropriada.

 John Ioannidis usa os dados da Scopus, nomeadamente os perfis dos cientistas,  fornecidos pela Elsevier através do ICSR Lab. A Scopus é uma das mais conceituadas base de dados de resumos e citações de artigos em revistas académicas. Se os perfis dos cientistas na Scopus estiverem imprecisos (publicações e citações ausentes), no momento do cálculo, alguns podem não aparecer nas bases de dados.

Vários professores e investigadores afiliados a Ciências ULisboa estão entre os cientistas mais citados a nível mundial em 2021 e ao longo da carreira ( incluindo 2021).

Os cientistas Andrew R. Liddle, Francisco S. N. Lobo, Vladimir Konotop, Alan Phillips, Ricardo Trigo, José Manuel Nogueira, Margarida Amaral, Teresa Faria, Carlos Nieto Castro, João Pires, Alysson Bessani e Rui A.C. Ferreira estão presentes nas duas bases de dados.

Os pedidos de correção dos dados Scopus devem ser enviados diretamente para a Scopus, de preferência usando o assistente de feedback Scopus to ORCID, para que os dados corretos possam ser usados em futuras atualizações das referidas bases de dados.

Na base de dados referente ao ano 2021 também constam os cientistas Miquéias Lopes-Pacheco, Rui Rosa, Miguel Centeno Brito, Bernardo Duarte, Noemi Frusciante, Cátia Pesquita, Ricardo J. N. Bettencourt da Silva e Isabel Fernandes.

No que diz respeito à base de dados ao longo da carreira (incluindo 2021) estão ainda listados os cientistas Maria José Calhorda, Rui Malhó, Rob Swart, Maria João Collares-Pereira, Vasco T. Vasconcelos e Carla Silva.

Nota da redação: Em 2023 com a apresentação do ranking de 2022 o Gabinete de Jornalismo recebeu informação atualizada sobre as bases de dados referentes a 2021 e ao longo da carreira, e que implicou a atualização desta notícia.

Gabinete de Jornalismo Ciências ULisboa
info.ciencias@ciencias.ulisboa.pt

Em junho deste ano Alice Nunes terminou o programa doutoral em Biologia e Ecologia das Alterações Globais. Esta quinta-feira, durante o 16.º Encontro Nacional de Ecologia, a decorrer até amanhã no Salão Nobre da Reitoria da ULisboa, apresenta esse trabalho – “Plant functional trait response to climate in Mediterranean drylands: contribution to restoration and combat of desertification”, classificado em segundo lugar nesta primeira edição do Prémio da SPECO.

O prémio Nobel da Química foi atribuído em 2017, em partes iguais, a três investigadores, Jacques Dubochet (Universidade de Lausana, Suiça), Joachim Frank (Universidade de Columbia, Nova Iorque, EUA) e Richard Henderson (Laboratório MRC de Biologia Molecular, Cambridge, UK) pelo desenvolvimento da microscopia crioelectrónica que permite a resolução da estrutura de biomoléculas em solução com alta resolução.

Em 2017 a “Medalha Dr. Janusz Pawliszyn” foi atribuída a José Manuel Florêncio Nogueira, professor do Departamento de Química e Bioquímica, coordenador do grupo de Ciência e Tecnologia de Separação do Centro de Química e Bioquímica de Ciências e representante português na European Society for Separation Science.

Em 2017 o Centro Interuniversitário de História das Ciências e da Tecnologia celebra dez anos. Para comemorar a efeméride, a unidade de I&D realiza no próximo dia 8 de novembro, a partir das 18h00, no anfiteatro da FCiências.ID, sito no edifício C1, piso 3, a primeira distinguished lecture com Jürgen Renn, prestigiado historiador das ciências e diretor do Max Planck Institute for the History of Science.

A representação do campus da Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa em 3D utilizando tecnologias inovadoras fornece dados de apoio à gestão e utilização de recursos.

“Nos meus projetos lido diariamente com a Biologia, a que aprendi na faculdade e ao longo da minha vida, e com o desenho que me acompanha como forma de olhar, entender e comunicar”, declara o ilustrador científico Pedro Salgado, antigo aluno de Ciências.

.

Cerca de 39 alunos do BioSys participaram no segundo encontro de estudantes deste programa doutoral. O evento ocorreu em Beja este mês. Também em outubro terminam as candidaturas a 11 bolsas de doutoramento da próxima edição do BioSys.

Uma vez mais Ciências participou na Maratona Interuniversitária de Programação (MIUP), este ano organizada pela Universidade do Minho. A equipa de Ciências - Caracóis Hipocondríacos -, composta pelos alunos Nuno Burnay, Robin Vassantlal e Guilherme Espada, ficou em 3.º lugar, ao resolver quatro dos nove problemas da competição.

Imagina que tens um jarro vazio e um conjunto de pedras grandes, seixos, gravilha e areia. Agora, imagina que para encher o jarro, vais colocando primeiro a areia e a gravilha e só no fim, as pedras maiores... O que achas que acontece? Será que vai caber tudo e de que forma?... E se colocássemos as pedras grandes primeiro?

As alterações climáticas podem mudar a natureza do impacto do lagostim-vermelho-da-Louisiana (Procambarus clarkii) nos ecossistemas.

Recentemente, dois estudos sobre como pensamos, um do Instituto Max Planck (para a História da Ciência, Alemanha) e outro da Escola de Medicina de Harvard (EUA), de maio de 2017 (revista NeuroImage, de Elinor Amit e Evelina Fedorenko), clarificaram as diferenças que nós temos quando refletimos sobre alguma matéria, fazemos coisas, ou emulamos a realidade.

Ciências participa na KIC EIT Health que visa promover o empreendedorismo para o desenvolvimento de uma vida saudável e de um envelhecimento ativo. Os alunos podem inscrever-se na unidade curricular que lhes permite participar no projeto, sendo que uma parte é feita na Dinamarca.

A experiência ATLAS acontece há 25 anos e a data será celebrada com palestras, bem como com uma homenagem à responsável pela participação portuguesa na experiência, a cientista Amélia Maio.

O que fazem e o que pensam alguns membros da comunidade de Ciências? O Dictum et factum de outubro é com Francisco Oliveira, assistente técnico do Núcleo de Manutenção do Gabinete de Obras, Manutenção e Espaços da Área de Serviços Técnicos de Ciências.

O Prémio Nobel da Física de 2017 foi atribuído a Rainer Weiss, Barry Barish e Kip Thorne. Francisco Lobo, investigador do Departamento de Física de Ciências e do Instituto de Astrofísica e Ciências do Espaço, comenta o tema.

Há cinco anos o biólogo marinho Pedro M. Lourenço encontrou microfibras em dejetos de aves. Foi nessa ocasião que surgiu a ideia de avaliar a abundância de microplásticos nos estuários, iniciando assim um estudo sobre a poluição por plásticos.

“Para além da importância no contexto científico, este trabalho também tem uma forte importância no contexto industrial, pois permite otimizar os gastos de energia domésticos e industriais”, explica o investigador do Centro de Química Estrutural de Ciências, Francisco Bioucas.

Mais de 100 cientistas reúnem-se em Lisboa, na Faculdade de Ciências, para abordar a temática dos nanofluidos.

A origem dos raios cósmicos de elevada energia foi desvendada. O LIP, do qual Ciências faz parte, colaborou na obtenção dos resultados.

O minhocário será usado para investigar o processo de vermicompostagem, numa experiência piloto em parceria com o Gabinete de Segurança, Saúde e Sustentabilidade da Área de Serviços Técnicos de Ciências e com o Centro de Ecologia, Evolução e Alterações Ambientais (cE3c).

Há um mineral peculiar que pode ajudar a desvendar o contributo do vulcanismo de Decão sobre a extinção em massa e a morte dos dinossauros: a akaganéite. Os resultados do estudo foram publicados na Nature Scientific Reports.

Ciências participa com mais de 30 de atividades de divulgação de ciência, espalhadas por Lisboa, Lousal e até na ilha Terceira.

O primeiro Dia Internacional do Microrganismo foi celebrado a 17 de setembro, no Pavilhão do Conhecimento, em Lisboa, numa iniciativa conjunta da Sociedade Portuguesa de Microbiologia, Ordem dos Biólogos, Ciência Viva e Comissão Nacional da UNESCO.

Desde 1971 que a guerra está aberta, mas o combate tem sido difícil. Por um lado, não temos só uma doença, e o que já conhecemos não tem chegado para estarmos contentes.

Um novo estudo liderado por Ciências encontrou grandes quantidades de fibras artificiais no estuário do Tejo e em zonas costeiras da África Ocidental, segundo comunicado de imprensa emitido pela Faculdade esta segunda-feira.

Páginas