Debate sobre nova legislação

Autoconsumo de eletricidade solar

Campus de Ciências
DEGGE

No passado dia 16 de outubro discutiu-se em Ciências a nova lei do autoconsumo de eletricidade. O Decreto-Lei n.º 153/2014, de 20 de outubro estabelece o regime jurídico aplicável à produção de eletricidade, com ênfase no seu consumo no local de produção (autoconsumo). A discussão focou-se no autoconsumo doméstico de energia solar fotovoltaica.

Do debate concluiu-se que, embora a lei esteja desenhada para que se possa autoconsumir energia produzida e vender o excedente à rede elétrica, dado o baixo valor a que se pode vender à rede elétrica (c.a. 0,04€/kWh), e dados outros encargos, como os contadores e a taxa imposta sobre toda a produção, ficou patente que não é economicamente viável dimensionar sistemas solares nos quais a produção não seja essencialmente usada em autoconsumo.

Fonte: DEGGE
Legenda:  A discussão focou-se no autoconsumo doméstico de energia solar fotovoltaica

Este problema é especialmente grave nos sistemas domésticos, nos quais a altíssima intermitência do consumo, por um lado, e a desfasagem entre os máximos do perfil de consumo médio e o pico da produção, por outro, têm como consequência a impossibilidade de uma fração de autoconsumo elevada para qualquer sistema que produza uma fração significativa do consumo, ao contrário do previsto nos exemplos apresentados pelo governo. Resultou portanto desta primeira análise que, para um padrão de consumo doméstico típico, um sistema fotovoltaico não é economicamente viável, exceto talvez para muito baixas potências instaladas.

Organizado pelo Departamento de Engenharia Geográfica, Geofísica e Energia, o debate teve a moderação de António Vallêra, professor aposentado da ULisboa e diretor de projeto da empresa spin-off SDSIL e a contribuição de António Sá da Costa, professor convidado da ULisboa, presidente da APREN – Associação Portuguesa de Energias Renováveis, e vice-presidente da EREF – European Renewable Energy Federation.

DEGGE com GCIC

O que fazem e o que pensam alguns membros da comunidade de Ciências?

Bolhas de ar e películas líquidas são de grande importância em áreas tão diversas como as indústrias mineira, transformadora e alimentar e a segurança de materiais, tendo ainda aplicações potenciais em micro e nanotecnologias.

Os estágios irão ocorrer na Alemanha, Espanha, Estados Unidos da América, França, Moçambique e Suécia.

O “Contact Making Event - Farming With Young People" superou as expectativas que levávamos na bagagem. Para além das importantes ferramentas que descobrimos (Erasmus+, dinâmicas de grupo…) e dos novos contactos que fizemos, as éticas e os princípios da Permacultura foram partilhados com todos.

O Arquivo.pt é uma nova ferramenta de suporte à investigação em diversas áreas científicas, como a Sociologia, História ou Comunicação.

A iniciativa foi dinamizada pela professora Suzana Nápoles e contou com a presença de 22 alunos do ensino básico.

O sismo foi registado pelas estações sísmicas do Instituto Dom Luiz.

Anualmente são analisadas pelo Núcleo de Planeamento, Avaliação e Gestão da Qualidade cerca de 800 disciplinas, dos vários cursos da nossa Faculdade.

O mestrado em Microbiologia resulta de um consórcio entre quatro escolas da ULisboa.

Ana Bastos, pós-doutorada no Laboratoire des Science du Climat et de L’Environement, em França, começou a investigar este tema durante o doutoramento em Ciências ULisboa.

Os alunos recrutados são dos cursos de Bioinformática e Biologia Computacional, Engenharia Biomédica e Biofísica, Matemática Aplicada e Tecnologias da Informação e Comunicação.

Octávio Pinto

O que fazem e o que pensam alguns membros da comunidade de Ciências ULisboa?

Jonathan Félix Rio Veloso, estudante da licenciatura em Tecnologias de Informação com minor em Biologia, faleceu na noite de 10 de janeiro. O funeral do aluno realiza-se no dia 12 de janeiro, pelas 14h30, na aldeia de Nozelos, situada no concelho de Valpaços.

 "Com um simples azulejo” é uma iniciativa do DM dirigida a alunos dos 1.º e 2.º ciclos do ensino básico destinada a explorar transformações geométricas no plano.

Ciências ULisboa pretende continuar a colaborar na formação académica, bem como no desenvolvimento de programas de investigação comuns e no estabelecimento de equipas que possam concorrer a fundos internacionais.

Entre os dias 9 e 30 de janeiro de 2016 inclusivé, a biblioteca do C4 também está aberta aos sábados das 9h00 às 17h00.

A área que mais gosta são as alterações climáticas e os seus efeitos. Durante estes anos em Ciências ULisboa sente que cresceu como pessoa e cientista. Carlos da Camara e Ana Bastos orientaram o projeto de licenciatura e ficaram surpreendidos com o talento da jovem estudante.

Encontra-se aberto concurso para atribuição de uma bolsa de Gestão Ciência e Tecnologia para licenciados em Estatística ou Matemática.

“Ciência, Prestígio e Devoção: os Jesuítas e a Ciência em Portugal”, editado pela Lucerna, no início de 2015, é a primeira abordagem à história científica dos jesuítas em Portugal nos séculos XIX e XX.

Para Ismael Tereno, investigador do IA e de Ciências ULisboa, é possível rastrear mais de um terço do céu, obtendo dados astronómicos com a qualidade adequada ao sucesso dos objetivos científicos da missão Euclid.

O Piloto 2 veio acrescentar mais informação léxico-semântica aos sistemas de tradução automática para todas as línguas do projeto: português, alemão, checo, búlgaro, espanhol, basco, holandês e inglês.

A última sessão deste ano acontece esta sexta-feira, dia 18 de dezembro, a partir das 20h00, no Grande Auditório da Faculdade, sito no edifício C3, no Campo Grande.

Através da iniciativa os alunos de Ciências ULisboa ficam a conhecer o processo de recrutamento e seleção da Galp Energia.

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