A importância de fontes textuais na cartografia náutica (séculos XIII a XVI)
Por Bruno Almeida (Investigador pós-doc MEDEA-CHART/CIUHCT).
Por Bruno Almeida (Investigador pós-doc MEDEA-CHART/CIUHCT).
Este seminário destina-se à apresentação de trabalhos em curso sobre as inter-relações entre conhecimento científico, tecnologia e formações imperiais. O seminário convoca historiadores, antropólogos e cientistas sociais em geral para uma reflexão conjunta e interdisciplinar sobre a ciência e o fenómeno colonial.
Realiza-se nas segundas quartas-feiras de cada mês, das 12h30 às 13h30, alternadamente na Faculdade de Ciências e no Instituto de Ciências Sociais da Universidade de Lisboa.
Este paper analisa a reformulação das questões de população em Goa, em face da integração geográfica e política deste território na Índia em Dezembro de 1961 e das transformações económicas e sociais que se lhe seguiram. Defende-se aqui que estas mudanças envolveram também uma transformação nas “políticas da vida” (‘politics of life’), no contexto dos novos valores, necessidades e objetivos que constituíam a ideologia e programa nacionalista indianos, aos quais Goa chegava com catorze anos de atraso (a independência da Índia Britânica deu-se em 1947).
Este novo seminário, organizado pelo CIUHCT e pelo Departamento de História e Filosofia das Ciências (FCUL), é dedicado à história da astronomia antiga, estendendo o conceito aos aspectos históricos da disciplina, ou de outras que com ela se relacionaram, até ao século XIX. Com uma periodicidade mensal, pretende ser um espaço de discussão de tópicos essencialmente técnicos, ou seja, sem receio de abordar a matemática, os cálculos ou as línguas mais difíceis.
Este novo seminário, organizado pelo CIUHCT e pelo Departamento de História e Filosofia das Ciências (FCUL), é dedicado à história da astronomia antiga, estendendo o conceito aos aspetos históricos da disciplina, ou de outras que com ela se relacionaram, até ao século XIX. Com uma periodicidade mensal, pretende ser um espaço de discussão de tópicos essencialmente técnicos, ou seja, sem receio de abordar a matemática, os cálculos ou as línguas mais difíceis.
Este seminário destina-se à apresentação de trabalhos em curso sobre as inter-relações entre conhecimento científico, tecnologia e formações imperiais. O seminário convoca historiadores, antropólogos e cientistas sociais em geral para uma reflexão conjunta e interdisciplinar sobre a ciência e o fenómeno colonial.
Realiza-se nas segundas quartas-feiras de cada mês, das 12h30 às 13h30, alternadamente na Faculdade de Ciências e no Instituto de Ciências Sociais da Universidade de Lisboa.
Por Simão Palmeirim (CIEBA | FBAUL).
O ciclo de palestras “Almada Negreiros e a Matemática” pretende pôr em evidência o modo como Almada Negreiros pensava e incorporava a matemática no seu trabalho, bem como as influências que esta visão teve no trabalho de outros artistas. Depois da primeira edição, na Faculdade de Ciências e Tecnologia da UNL, e da segunda, na Faculdade de Belas Artes da UL, a Faculdade de Ciências acolhe agora a 3.ª edição.
Por Mariana Pinto dos Santos (IHA | FCSH NOVA).
O ciclo de palestras “Almada Negreiros e a Matemática” pretende pôr em evidência o modo como Almada Negreiros pensava e incorporava a matemática no seu trabalho, bem como as influências que esta visão teve no trabalho de outros artistas. Depois da primeira edição, na Faculdade de Ciências e Tecnologia da UNL, e da segunda, na Faculdade de Belas Artes da UL, a Faculdade de Ciências acolhe agora a 3.ª edição.
Por Pedro J. Freitas (CIUHCT | DHFC | FCUL).
O ciclo de palestras “Almada Negreiros e a Matemática” pretende pôr em evidência o modo como Almada Negreiros pensava e incorporava a matemática no seu trabalho, bem como as influências que esta visão teve no trabalho de outros artistas. Depois da primeira edição, na Faculdade de Ciências e Tecnologia da UNL, e da segunda, na Faculdade de Belas Artes da UL, a Faculdade de Ciências acolhe agora a 3.ª edição.
Por Luís Trabucho (DM | FCT NOVA).
O ciclo de palestras “Almada Negreiros e a Matemática” pretende pôr em evidência o modo como Almada Negreiros pensava e incorporava a matemática no seu trabalho, bem como as influências que esta visão teve no trabalho de outros artistas. Depois da primeira edição, na Faculdade de Ciências e Tecnologia da UNL, e da segunda, na Faculdade de Belas Artes da UL, a Faculdade de Ciências acolhe agora a 3.ª edição.