NTU Ranking: ULisboa é a melhor universidade de Portugal

Imagem da Reitoria da Universidade de Lisboa com o logo do NTU Ranking.
DCI

A ULisboa continua a ser a melhor universidade portuguesa e uma das 200 melhores do mundo em várias áreas científicas investigadas em CIÊNCIAS, da Geociência à Física.

A Universidade de Lisboa ocupa o 1.º lugar entre as universidades nacionais no conceituado NTU Ranking, realizado pela National Taiwan University. A nível nacional, destaca-se ainda como a líder em três áreas de estudo: Engenharia, Ciências Naturais e Ciências Sociais. A nível mundial, sobe este ano vinte posições, ocupando o 180.º lugar entre as mais de 1.500 instituições avaliadas.

A área em que melhor se classifica é a de Ciência Animal e Vegetal, ocupando o 57.º lugar a nível mundial, posição para a qual contribui a excelência e qualidade da investigação realizada em CIÊNCIAS. A ULisboa destaca-se também por ser a melhor universidade portuguesa e uma das 200 melhores a nível mundial em várias disciplinas investigadas em CIÊNCIAS. São exemplo o Ambiente e a Ecologia, em que ocupa o 95.º lugar mundialmente; as Geociências, em que ocupa o 97.º lugar; a Física, na qual consegue o 142.º lugar; e a Ciência Espacial, com um 146.º lugar.

Em termos de métricas de investigação, a ULisboa subiu a sua pontuação no que se refere ao número de artigos publicados e às citações nos últimos 11 anos, assim como à média durante esse período. Teve ainda um melhor resultado face a 2023, no número de artigos científicos altamente citados e no número de publicações em revistas e jornais de alto impacto. O indicador no qual alcançou uma melhor pontuação e uma subida mais acentuado foi o H-index, conseguindo uns excecionais 55,1.

Resultados da ULisboa no NTU Ranking.
Resultados da ULisboa no NTU Ranking.
Fonte  NTU Ranking

O NTU Ranking subdivide-se em dois rankings diferentes. O Performance Ranking of Scientific Papers for World Universities, publicado desde 2007, avalia a qualidade da investigação científica de acordo com 8 indicadores de publicação e citação, arrumados por três critérios: produtividade da Investigação – 25%; impacto da investigação – 35% e excelência da Investigação – 40%. O Ranking by Fields & Subjects, publicado desde 2008, realiza uma análise mais minuciosa, aplicando os mesmos critérios a 6 áreas de conhecimento – Agricultura, Engenharia, Ciências da Vida, Medicina, Ciências Naturais e Ciências Sociais – divididas em 27 disciplinas.

Ocupam os cinco primeiros lugares a Harvard University, a Stanford University, a University College of London, a University of Toronto e a University of Oxford.

Marco Matos, DCI CIÊNCIAS
mmomatos@ciencias.ulisboa.pt

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A 7.ª cadeira funcionou pela primeira vez no ano letivo de 1840/1841, caracterizando-se pela abordagem histórico-natural das matérias lecionadas que pouco se modificaram ao longo dos anos.

O ESNF2017 é o primeiro simpósio europeu dedicado apenas ao tema nanofluidos. Os organizadores pretendem que este momento fomente a colaboração entre cientistas, engenheiros e empresas.

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Maria Isabel Cordeiro Sevinate Pinto Rebelo Lopes, professora aposentada do Departamento de Biologia Vegetal e ex-membro do antigo Centro de Biologia Ambiental de Ciências, faleceu aos 67 anos, no dia 12 de janeiro de 2017. A Faculdade lamenta o triste acontecimento, apresentando as condolências aos seus familiares, amigos e colegas.

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Cerca de 2783 árvores, arbustos e herbáceas vão ser plantados no Estádio Universitário, até ao próximo mês de março.

O recente falecimento abre mais uma lacuna na geração dos cientistas e professores que muito contribuíram para o desenvolvimento da Química em Portugal.

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Inseridos no Programa de Atividades Conjuntas, do Programa Operacional Competitividade e Internacionalização , o IBEB e o BioISI de Ciências – em conjunto com outros grupos nacionais -, vão explorar o conhecimento acerca do cérebro.

O grupo de investigadores da Masaryk University, na República Checa; da Mykolas Romeris University, na Lituânia; das universidades Politécnica de Madrid e de Oviedo, em Espanha; do Centro de Estudos Geográficos do Instituto de Geografia e Ordenamento do Território e do Instituto Dom Luiz analisaram a evolução da temperatura nas dez estações da Península Antártica desde o início da década de 1950 até 2015.

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O aumento da temperatura da água leva anfíbios omnívoros a adotar uma dieta mais herbívora. De acordo com o comunicado de imprensa emitido pelo cE3c – Centro de Ecologia, Evolução e Alterações Climáticas, “esta é a primeira vez que é estudada em vertebrados a assimilação de dietas mais ou menos ricas em proteínas em função da temperatura”.

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