Grupo Tordesilhas

Fotografia de mesa com cinco pessoas sentadas, na Reitoria da UL
MAML

O Grupo de Tordesilhas é uma rede de Universidades ibéricas (portuguesas e espanholas) e brasileiras estabelecida há 11 anos na cidade castelhana de Tordesilhas. Esta rede foi constituída com o objetivo de estabelecer pontos de cooperação concretos e objetivos sobre Ciência e Educação, lançar programas de excelência nas áreas de inovação e tecnologia, humanidades e ciências básicas.

Em 2011, a presidência coube à Universidade de Lisboa que imprimiu uma mudança capaz de projetar a rede a nível internacional e permitir maior cooperação institucional. A primeira mudança teve reflexo no tipo de encontro e nos temas de debate, de interesse geral ao governo das universidades. A segunda, aprovada em Assembleia Geral, fará sentir-se num futuro próximo pela formalização de colégios doutorais em áreas transversais, constituindo uma aposta de excelência e projeção internacional.
Estudantes no átrio do C6
Fonte: Eliseu Furtado
Legenda: A rede de universidades ibéricas e brasileiras criada há 11 anos pretende formalizar colégios doutorais em áreas transversais

A Universidade de Lisboa acolheu o XII Encontro de Reitores que teve lugar nos dias 17 e 18 de novembro. Durante este encontro foram abordados e discutidos tópicos ligados ao governo e à avaliação das universidades. Temáticas como formas de governo, tipo de autonomia e papel da gestão universitária no desenvolvimento de uma cultura de qualidade nas Universidades serviram de mote para serem abordados e discutidos durante a manhã pelos participantes. A sessão terminou com a presença do senhor secretário de estado do ensino superior, professor João Queiró, que apresentou a perspetiva do governo português sobre este assunto. Concluiu-se que no espaço ibero-americano de ensino superior a autonomia é fundamental desde que se assuma uma gestão universitária transparente e se promova maior diversificação de fontes de financiamento. A certificação e reconhecimento de créditos foram aspetos debatidos e de grande relevância no espaço ibero-americano com vista à institucionalização, agilidade e efetividade dos programas doutorais.

De tarde, abordaram-se exemplos de estratégias promovidas em cada um dos países para aumentar a internacionalização e melhoria de qualidade das universidades. A diversificação de ofertas e a agregação de instituições em torno de temáticas de investigação de repercussão local e regional foram propostas apresentadas e discutidas que mereceram o consenso dos participantes. Maior flexibilidade e agilidade no reconhecimento de graus, criatividade e inovação para o estabelecimento de novas parcerias que potenciem áreas de excelência no espaço ibero-americano foram conclusões retiradas no fim do debate. Foi ainda reconhecida a necessidade das universidades rentabilizarem os impactos económicos na sociedade pela exportação de conhecimento que proporcionam, pela mobilidade de investigadores que promovem e pela atração de novos públicos que suscitam.
Texto escrito conforme o Acordo Ortográfico - convertido pelo Lince.

Maria Amélia Martins-Loução, professora do Departamento de Biologia Vegetal da FCUL
maloucao@ul.pt

No dia 14 de setembro, pelas 17h30, a arqueóloga Lídia Fernandes vai falar sobre o chão, no MUHNAC-ULisboa, em mais uma sessão de 60 Minutos de Ciência.

Maria de Deus Carvalho, professora do Departamento de Química e Bioquímica (DQB) e investigadora do Centro de Química e Bioquímica de Ciências, faleceu aos 53 anos, no dia 5 de setembro de 2017.

As Olimpíadas Internacionais de Ciências da Terra ocorreram nos dias 29 e 30 de agosto, em Nice, na Côte d'Azur, em França. Pelo terceiro ano consecutivo, os estudantes do ensino secundário português voltaram a conquistar medalhas.

Depois de ter passado pela Austrália, África do Sul, EUA e Reino Unido, entre outros países, a EMAPI chega a Portugal.

Valiant acredita que a ciência da aprendizagem permanece apenas explorada parcialmente, e que o uso das previsões (via a Aprendizagem) no mundo atual, tão sujeito às mudanças e às surpresas, é particularmente interessante. Por exemplo, os sistemas biológicos são altamente adaptativos, e compreender o que eles fazem, passo a passo, e porquê tem êxito, levaram-no a considerá-los como tópicos ideais para uma teoria da aprendizagem e da ciência da computação.

O “5th International Tsunami Field Symposium” realiza-se de 3 a 7 de setembro de 2017, em Lisboa e no Algarve e reúne a elite mundial no estudo de depósitos de tsunami, destaque para os dois oradores convidados - Alastair Dawson e Raphael Paris.

O projeto “Caixa Sismológica”, do Agrupamento D. Maria II, com sede na Escola Básica e Secundária Gama Barros, no Cacém, venceu o concurso internacional “Ciência na Escola”, 1.º escalão – Educação Pré-escolar, promovido pela Fundação Ilídio Pinho. Neste escalão do concurso, participaram 48 projetos, dos quais só 12 chegaram à fase final, em Coimbra.

Após perto de dez anos de planeamento e construção, o espectrógrafo ESPRESSO vai ser instalado no Very Large Telescope, do ESO, no Chile. O Instituto de Astrofísica e Ciências do Espaço é um dos membros do consórcio, pelo que terá acesso a 273 noites de observação com o VLT.

Cerca de 360 pessoas estiveram presentes na sessão Ignite IAstro e que integrou o programa do XXVII Encontro Nacional de Astronomia e Astrofísica. Em outubro a digressão ruma até à Ribeira Grande, nos Açores.

Os autores do artigo apresentam a história evolutiva de duas espécies de lagartos endémicos da Austrália - Carlia triacanth e Carlia johnstonei - revelando como se adaptaram a alterações climáticas do passado.

Com o fortalecimento da Aprendizagem (Machine Learning), a escola clássica da Inteligência Artificial ou IA (Good Old Fashion AI, GOFAI), apoiada em sistemas simbólicos, ficou entrincheirada. O livro mais recente do professor Hector Levesque, “Common Sense, the Turing Test, and the Quest for Real AI”, da MIT Press (2017), vem ajudar a não esquecermos o que a IA nos tem ensinado, ano após ano, acerca da mente, e, em particular, que o pensamento é um processo computacional. Como pode, então, a computação iluminar o pensamento?

O que fazem e o que pensam alguns membros da comunidade de Ciências? O Dictum et factum de agosto é com Cristina Manessiez, técnica superior da Biblioteca de Ciências.

Investigadores de Ciências e do Instituto Universitário de Lisboa desenvolvem hardware capaz de resolver tarefas robóticas, em contexto real, em menos tempo do que o alcançado até então. Os resultados foram publicados na revista científica Royal Society.

Em 2017 os Prémios Científicos ULisboa/Caixa Geral de Depósitos foram atribuídos a Vladimir Konotop e Ricardo Trigo. O ano passado foi a vez de Henrique Cabral e Eric Font. Ainda não é conhecida a data da cerimónia pública de entrega das referidas distinções.

Na lista de artigos e livros notáveis da ACM Computing Reviews, a Best of Computing, encontram-se publicações de professores e investigadores do Departamento de Informática de Ciências.

grupo de participantes

Alunos do ensino secundário participaram em projetos de investigação na Faculdade de Ciências da ULisboa. O culminar da atividade deu-se com um Congresso Científico, onde os "novos cientistas" apresentaram os resultados do trabalho realizado.

A palestra "Por que não anda o tempo para trás?” acontece dia 29 de julho, pelas 21h30, no Planetário Calouste Gulbenkian, Centro Ciência Viva de Belém.

Durante duas semanas, estudantes do ensino básico e secundário conheceram o ambiente da Faculdade e os métodos de trabalho dos cursos aqui lecionados.

“Tina dos Tsunamis” ocorreu no passado dia 29 de junho, durante o campo de férias Exploradores, com um grupo de 25 crianças, entre os 7 e os 14 anos do bairro do 2.º Torrão, em Almada.

Para compreendermos as capacidades de cada um de nós é preciso entender como as células nervosas se comportam e como interatuam entre si, isto é, pode sempre existir uma outra hipótese que consiga explicar um pouco mais. E, existem sempre os factos e as interpretações.

A Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa organiza de 24 a 28 de julho de 2017 a 4.ª edição do “Ser Cientista”.

No próximo ano letivo Ciências apresenta três novos cursos: Biologia dos Recursos Vegetais, Cultura Científica e Divulgação das Ciências e Data Science.

Preparado para mineração nos fundos marinhos profundos? E para viver sem telemóvel? Venha visitar a exposição Mar Mineral e compreender a relação.

O que fazem e o que pensam alguns membros da comunidade de Ciências? O Dictum et factum de julho é com Andreia Santos, técnica superior do Gabinete de Apoio Psicopedagógico (GAPsi) da Área de Mobilidade e Apoio ao Aluno de Ciências.

O primeiro mestrado em Gestão e Governança Ambiental da Universidade Agostinho Neto foi frequentado por 24 alunos. Os primeiros dez estudantes apresentaram as teses em maio, numa cerimónia que contou com a presença de Maria de Fátima Jardim, ministra de Ambiente de Angola. As próximas defesas deverão ocorrer em outubro.

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