Investigador de CIÊNCIAS reeleito para a Direção da European Cystic Fibrosis Society

Foto de Carlos M. Farinha
BioISI

Carlos M. Farinha, co-responsável do Laboratório de Investigação em Fibrose Quística e um dos vice-diretores do BioISI – Biosystems and Integrative Sciences Institute de CIÊNCIAS, foi reeleito membro da Direção da European Cystic Fibrosis Society (ECFS).

O investigador foi escolhido pelos membros da ECFS para um novo mandato de três anos, passando a integrar novamente o grupo de oito elementos que compõem este órgão.

A ECFS reúne mais de 1000 profissionais dedicados à fibrose quística – entre investigadores científicos e clínicos – com o objetivo de aprofundar o conhecimento sobre os mecanismos moleculares da doença e, assim, melhorar a qualidade de vida dos doentes.

Com esta reeleição, o investigador terá a oportunidade de dar continuidade ao trabalho desenvolvido durante o seu primeiro mandato.

Numa sociedade científica como a ECFS, onde a maioria dos membros são clínicos, Carlos M. Farinha espera continuar a reforçar a presença da investigação científica no processo de tomada de decisões. “O campo da fibrose quística tem um ambiente muito singular, com uma interação muito produtiva entre cientistas académicos, profissionais de saúde, pessoas com fibrose quística, respetivas famílias e empresas. Ter um cientista na Direção é muito relevante – e, na verdade, espero que no futuro (por exemplo, já no próximo ano, quando se abrirem novas vagas na Direção) mais cientistas se candidatem e sejam eleitos, aumentando a diversidade de percursos profissionais representados”, refere o investigador.

A reeleição de Carlos M. Farinha reflete não só o reconhecimento do seu trabalho, como também a importância da colaboração interdisciplinar na investigação em fibrose quística.

João Silva, Gabinete de Comunicação de Ciência da DCI CIÊNCIAS
jcmsilva@ciencias.ulisboa.pt

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A iniciativa do Departamento de Informática de Ciências - organizada no âmbito do Girls in ICT Day - visa promover uma reflexão sobre as potencialidades das Tecnologias da Informação e Comunicação junto de jovens raparigas, pais e professores. 

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A inscrição no Dia Aberto é gratuita, obrigatória e não tem data limite. Os visitantes a 27 de abril de 2016 podem conhecer a faculdade sozinhos ou acompanhados, em 30 minutos ou o dia inteiro.

O plano de atividades deve ser um ato participado, de modo a congregar os esforços que as partes estão dispostas a investir no todo. As unidades de serviços souberam dar este passo importante, estabelecendo objetivos anuais e metas de concretização para as atividades previstas.

Daniel Kahneman, um psicólogo que obteve o prémio Nobel da Economia em 2002, escreveu o livro “Thinking Fast and Slow” (2011) para nos ensinar que a inteligência precisa da intuição, e isso explica aqueles modos de pensar, com duas velocidades.

Paul Schmit, embaixador do Grão-Ducado do Luxemburgo em Portugal visita a Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa no âmbito da receção de boas-vindas aos alunos do “2nd Intensive Study Programme (ISP)”, um curso avançado em Segurança Informática, destinado a alunos de mestrado

O que fazem e o que pensam alguns membros da comunidade de Ciências? O quarto Dictum et factum é com Ricardo Ferreira, bolseiro da Segurança do Trabalho.

Os estudantes da Escola Técnica e Liceal Salesiana de Santo António e do Colégio dos Plátanos venceram as semifinais das Olimpíadas de Química Júnior 2016 ocorridas em Ciências este sábado, dia 9 de abril.

A mostra itinerante “A ULisboa é para todos”- inaugurada esta segunda-feira - está em exibição até 15 de abril, no átrio do edifício C3, no campus de Ciências.

Quando Ana Henriques Pato terminou em 2002 o ensino secundário, na Escola Secundária Fernão Mendes Pinto, em Almada, com a média de 18 valores, escolheu Ciências. A sua ligação à Faculdade não ficou por aí.

O Departamento de Química e Bioquímica de Ciências volta uma vez mais a aderir a este concurso com 13 anos e que este ano conta com cerca de 266 escolas inscritas, segundo dados disponibilizados pela Sociedade Portuguesa de Química.

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Nove em cada dez dos inquiridos têm conhecimento do projeto HortaFCUL.

Arquitetos, filósofos, advogados, Maria João Collares Pereira refere que os formandos eram sobretudo das humanidades, por isso “para ensinar coisas complicadas a pessoas com esta formação é preciso saber divulgar ciência”.

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A HortaFCUL, como projeto que tenta procurar e experimentar soluções para os atuais problemas socioeconómicos, tem vindo a incorporar nas suas práticas a Economia da Dádiva.

O livro "Mulheres na Ciência" editado pela Ciência Viva reúne mais de uma centena de retratos de investigadoras portuguesas, algumas delas de Ciências.

Resolver os problemas organizacionais e sociais pode ser estimulante, e mais interessante do que se pensava, sobretudo se isso facilitar depois a atração de criativos e inovadores!

No dia 7 de março de 2016, a partir das 16h00, realiza-se no edifício C6, na sala 6.2.56, a Sessão de Apresentação dos Trabalhos dos alunos do Curso Livre de Ciências “Entender o Mundo no Século XXI”, que terminará com a entrega de diplomas e um jantar convívio.

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