O melhor ainda está para vir...

Em 2015/2016 foram atribuídos a nível nacional 280 estágios, 24 deles a diplomados da ULisboa

NCGSI Ciências

Aproximadamente 213 alunos da ULisboa já frequentaram o INOV Contacto, segundo dados transmitidos pela AICEP. Em 2015/2016 foram atribuídos a nível nacional 280 estágios, 24 deles a diplomados da ULisboa, desses oito são recém-graduados de Ciências.

Alemanha

João Luís Siopa da Silva, Engenharia da Energia e do Ambiente

Espanha

Carolina Martins Resende Alves Nunes, Biologia

Estados Unidos da América

Maria José Minhoto Diniz da Costa, Biologia

França

Vera Luísa Pepe Duarte, Engenharia da Energia e do Ambiente

Moçambique

Helga Carina Santos Matos, Engenharia da Energia e do Ambiente
Jorge Miguel Clemente Maia Marques, Engenharia Geográfica
Maria Madalena de Melo Rodrigues Galvão Teles, Biologia

Suécia

Ana Catarina Veva da Silva Resende Balancé, Matemática Aplicada

Vera Duarte é uma dessas diplomadas. Ainda não tem muita informação sobre aquilo que irá fazer durante o estágio no Departamento de Desenvolvimento de Projetos de Parques Fotovoltaico da Martifer Solar de Lyon. Neste momento, a recém-graduada em Engenharia da Energia e do Ambiente de Ciências está a conhecer todos os departamentos da empresa, que tem sede em Oliveira de Frades.

Durante o estágio de seis meses, em Lyon, Vera Duarte prevê “desenvolver trabalho em tudo aquilo que possa ter alguma influência no desenvolvimento de um possível Parque PV, quer em termos de legislação, quer também na componente mais de engenharia de pré-escolha de painéis/inversores e um estudo inicial de viabilidade financeira do projeto”.

Jorge Maia Marques está “muito contente e entusiasmado”. Vai estagiar na Socarto, em Maputo, no ramo comercial da empresa. O recém-graduado em Engenharia Geográfica de Ciências ficou “completamente surpreendido” com o estágio que lhe foi atribuído e encara-o como “uma oportunidade para crescer em termos profissionais”, e que permitirá diversificar o seu currículo.

João Siopa foi colocado na sede da BASF, em Ludwigshafen, na Alemanha. “Quando recebi a notícia no campus do INOV Contacto foi um momento agridoce: conhecia a empresa e sabia da sua dimensão, o que a nível profissional é uma excelente oportunidade. Contudo, ao mesmo tempo, fiquei um pouco desiludido por ir para a Alemanha (onde já tinha feito Erasmus por um ano na FH Aachen”, conta o recém-graduado em Engenharia da Energia e do Ambiente.


Vera Duarte

O estágio ocorre na área de Sustentabilidade em Procurement e por isso está em contacto com assuntos relacionados com todos os fornecedores da BASF. “Para além do trabalho ser muito interessante e desafiante, há um forte contacto com outras regiões onde a empresa se encontra, como os EUA, o Brasil e a Ásia. Precisamente as regiões que eu ambicionava para o INOV”, revela João Siopa concluindo que “os alemães enquanto pessoas, e agora enquanto colegas de trabalho, não param de me surpreender pela positiva”.


João Siopa

Para Ana Atouguia, técnica superior do Gabinete de Mobilidade, Estágios e Inserção Profissional da Unidade Académica de Ciências, “estes estágios oferecem aos nossos alunos a possibilidade de desenvolverem os seus talentos a nível internacional, trabalhando em grandes empresas e ampliando a rede de contactos. São sobretudo oportunidades de descoberta, de contacto com diferentes realidades, de partilha de conhecimento e de aquisição e enriquecimento de competências que terão com certeza um forte impacto na vida profissional futura”.

O INOV Contacto existe desde 1997. Em 19 edições foram atribuídos cerca de 5000 estágios. Ciências apela à participação dos seus estudantes neste programa que tem uma elevada taxa de empregabilidade.

Ana Subtil Simões, Gabinete de Comunicação, Imagem e Cultura de Ciências
info.ciencias@ciencias.ulisboa.pt

O Air4, um protótipo para medição de gases indicadores da qualidade do ar, associado a um modelo de análise de mapas e a uma aplicação mobile, ficou em 2.º lugar no 1.º Hackathon de Tra

No Dia da Criança Galopim de Carvalho lança “O Avô e os Netos Falam de Geologia”, editado pela Âncora Editora e apresentado durante a Feira do Livro de Lisboa.

Foi em setembro do ano passado que a HortaFCUL decidiu abraçar o projeto de ajudar a construir uma Horta Pedagógica na Escola Básica de Santo António em Alvalade, em parceria com Direção e Associação de Pais da Escola e apoiado pelo programa de estímulo à aprendizagem financiado pela Gulbenkian.

Miguel Centeno Brito, professor do DEGGE, foi um dos participantes das II Jornadas da Energia, que ocorreram em abril passado, tendo sido um dos convidados do programa da Rádio Renascença Insónia.

Este ano as Jornadas celebraram a efeméride dos 35 anos da criação da licenciatura em Química Tecnológica.

 É necessário estabelecer redes de monitorização mais robustas e de larga escala para avaliar o impacto das alterações climáticas e da poluição atmosférica na Bacia do Mediterrâneo, refere comunicado de imprensa do cE3c - Centro de Ecologia, Evolução e Alterações Ambientais.

A primeira abordagem a uma reconstituição tridimensional da circulação atmosférica de Vénus pode ser lida no artigo “Venus's winds and temperatures during the MESSENGER's flyby: An approximation to a three-dimensional instantaneous state of the atmosphere”, publicado na Geophysical Research Letters.

O ano passado “The Sphere of the Earth” integrou a exposição “Formas & Fórmulas”, patente no Museu Nacional de História Natural e da Ciência. De lá para cá e por sugestão de José Francisco Rodrigues, um dos comissários desta mostra, Daniel Ramos começou a atualizar o referido programa tornando-o ainda mais rico em termos de funcionalidades e design, com uma multitude de visualizações cartográficas e da geometria da esfera e pela primeira vez em Português. Assim surgiu Mappae Mundi.

As plantas estão por todo o lado, são-nos indispensáveis de diversas formas, mas a nossa consciência, individual e coletiva, da sua importância, é ainda muito limitada.

“Não só quero continuar a adquirir competências, como quero passar a mensagem de que a Comunicação de Ciência é essencial para que a ciência seja compreendida e bem sucedida. É nosso dever informarmos a sociedade dos progressos científicos que vão sendo alcançados”, declara Rúben Oliveira, aluno do mestrado em Biologia da Conservação, finalista do concurso FameLab Portugal.

“O que realmente me aqueceu o coração foi o facto de que, depois da apresentação, algumas pessoas dedicaram tempo a dirigirem-se a mim para discutir o tema em mais profundidade, explicar-me os seus pontos de vista e opiniões”, declara Helena Calhau, aluna do 2.º ano da licenciatura em Física.

Ao serviço de quem está a ciência e a tecnologia? Devemos ter medo das suas utilizações? Há mesmo o perigo de uma superinteligência fazer-nos mal? Em 2014 e 2015, um conjunto de personalidades pôs em causa o controlo (ou a sua falta) da disciplina da Inteligência Artificial (IA) e abriu o debate com os temas da superinteligência e do domínio dos humanos por máquinas mais inteligentes. Graças a Elan Musk, Bill Gates, Stephen Hawking, Nick Bostrom e Noam Chomsky podemos estar mais descansados com o alerta (na singularidade defende-se que a Inteligência Artificial ultrapassará a humana para criar uma IA geral ou forte), mas mesmo assim cuidado.

“Sempre achei as áreas da educação e comunicação bastante interessantes, sonho desde jovem em incorporar um pouco destas duas áreas na minha carreira científica”, declara Hugo Bettencourt, aluno do mestrado integrado em Engenharia Biomédica e Biofísica.

“O Malcolm Love é uma pessoa incrível e ensinou-nos muitas coisas, desde como agir numa entrevista, como contar uma história de forma fascinante, como controlar o nervosismo e principalmente como cativar o público quando falamos”, conta Andreia Maia, aluna do mestrado em Biologia Molecular e Genética, finalista do concurso FameLab Portugal.

A que cheira a sardinha? Cheira bem, cheira a Portugal. Na próxima quinta-feira, 18 de maio, junte-se a Miguel Santos e a Susana Garrido, dois investigadores do IPMA envolvidos no processo de avaliação do estado dos recursos da pesca em águas nacionais e internacionais para mais uma sessão de 60 Minutos de Ciência, desta vez no Edifício Caleidoscópio.

Cristina Branquinho e Paula Matos propõem utilização dos líquenes como um novo indicador ecológico global.

Mais de mil alunos do ensino secundário visitaram o campus de Ciências no dia 3 de maio.

Assunção Bispo

O que fazem e o que pensam alguns membros da comunidade de Ciências? O Dictum et factum de maio é com Assunção Bispo, assistente técnica do Departamento de História e Filosofia das Ciências.

Andreia Maia, Helena Calhau, Hugo Bettencourt e Rúben Oliveira são os alunos de Ciências que apresentam assuntos científicos de forma simples e descomplicada em três minutos, na edição 2017 do FameLab Portugal.

Pela 13ª vez, realizou-se em Ciências a fase de semifinal das Olimpíadas de Química Júnior. 67 alunos dos 8.º e 9.º anos conheceram a Faculdade, o Departamento de Química e Bioquímica e testaram conhecimentos de Química, em provas escritas e experimentais.

A 8.ª edição da feira anual de emprego de Ciências aconteceu em abril. Esclarecimento de dúvidas através do contacto pessoal com empresas, workshops, treino de entrevistas de emprego e análises de currículos foram algumas das atividades que marcaram os dois dias.

“Alargar horizontes, mudar atitudes” é o lema do “Girls in ICT @CienciasULisboa” que acontece este sábado, dia 6 de maio de 2017, em Ciências.

A pergunta “Pode uma máquina pensar?” abre a busca por agentes inteligentes capazes de interatuarem com os seres humanos através de linguagens (a proposta do jogo de imitação como teste de inteligência), e sobretudo de serem autónomos em ambientes sofisticados.

Realiza-se este mês a 7th International Conference on Risk Analysis, em Chicago. Nela, a professora de Ciências Maria Ivette Gomes é homenageada pelo seu trabalho na área da Análise de Risco.

Faltam poucos dias para o Dia Aberto. A Faculdade volta a abrir portas aos alunos do ensino secundário no próximo dia 3 de maio.

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