Opinião

Terá sido o sismo de 1755 o prenúncio do fecho do oceano atlântico?

60 Minutos de Ciência com João Duarte

No dia 20 de abril, no MUHNAC, a conversa gira em torno da Tectónica de Placas e as mais recentes descobertas sobre a geodinâmica da costa portuguesa

ACI Ciências

O planeta Terra está em constante mudança. Pegue em qualquer livro de Geologia e uma das primeiras frases que vai encontrar será esta ou uma muito parecida. Se continuar a ler, ficará a saber que a Terra tem mais de 4500 milhões de anos e que nem sempre foi como a conhecemos. Antes, existiam supercontinentes rodeados por vastos oceanos que, ao longo de milhões de anos, se fragmentaram e relocalizaram dando forma aos seis continentes e cinco oceanos que compõem atualmente o planeta azul.



António José Monteiro

 

É devido a esta geodinâmica interna do planeta que surgem os fenómenos naturais que tão bem conhecemos pela sua espetacularidade e impacto, como são o os sismos e as erupções vulcânicas, provas gritantes de que a Terra está em constante movimento e transformação.

E em Portugal? Que geodinâmica está subjacente ao nosso país? Como afeta Portugal e os portugueses? Se pensarmos na atividade sísmica do nosso país, facilmente nos recordamos dos grandes terramotos de 1755 e de 1969. Podemos esperar semelhante atividade sísmica no futuro? E daqui a muitos milhões de anos, como e onde estará Portugal?

Na próxima quinta-feira, 20 de abril, no MUHNAC, junte-se a nós e a João Duarte, investigador FCT no Instituto Dom Luiz e no Departamento de Geologia da FCUL, para uma conversa sobre Tectónica de Placas e as mais recentes descobertas sobre a geodinâmica da costa portuguesa, em mais uma edição dos 60 Minutos de Ciência.


Mapa tectónico simplificado da margem Sudoeste Ibérica, mostrando as principais falhas activas​
Fonte João C. Duarte

 

António José Monteiro, organizador do ciclo 60 Minutos de Ciência
info.ciencias@ciencias.ulisboa.pt

O que são líquidos iónicos? Num dos primeiros programas do ano, o Com Ciência entrevistou o professor e investigador da FCUL, Carlos Nieto de Castro sobre esta classe de solventes.

Desenho de uma figura masculina

A data de lançamento do livro ainda não é pública, mas o evento deverá ocorrer brevemente, na Faculdade de Belas-Artes da UL.

Ontem evocou-se o Dia das Doenças Raras. A fibrose quística é um desses males incomuns. A investigação científica é importante em todos os setores, mas ganha especial sentido em áreas como esta.

Cerca de 20 professores de Ciências da Natureza e Ciências Naturais de nove concelhos portugueses participam na atividade promovida pelo MNHNC-UL a decorrer até abril.

Imagem de um folheto promocional

A FCUL volta a marcar presença no evento, juntamente com outras unidades orgânicas da UL.

Fotografia com pontos de interrogação

Alunos finalistas aconselham Engenharia da Energia e do Ambiente. Testemunhos de Guilherme Gaspar e Ricardo Leandro.

Fotografia de mesa com cinco pessoas sentadas, na Reitoria da UL

A rede pretende formalizar colégios doutorais em áreas transversais. Opinião de Maria Amélia Martins-Loução.

Fotografia de pessoas sentadas num dos anfiteatros da FCUL

A iniciativa acontece a 17 de março e é organizada pelos Departamentos de Física e de Informática.

Fotografia de Dois voluntários, sentados junto a uma banca no átrio do C5

Em fevereiro estão abertas inscrições para a admissão de novos voluntários.

A FCUL participa em "Programa de Estudos Avançados" com mais quatro instituições universitárias portuguesas e brasileiras.

Vale a pena recordar a iniciativa do Gabinete de Mobilidade, Estágios e Inserção Profissional da FCUL.

Fotografia de alunos a andarem, junto ao C8

A primeira edição do curso realiza-se já em 2012.

Outra forma de fazer turismo.

Artigo de investigadores do CeGUL e docentes do GeoFCUL no Top 25.Artigo de investigadores do CeGUL e docentes do GeoFCUL no Top 25

O Encontro decorreu em Junho no GeoFCUL.

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