Departamento de Geologia distingue melhores alunos da licenciatura 2019/2020 e 2020/2021 no Dia Mundial da Terra

À conversa com alumni de Geologia

quatro estudantes

Pedro Castro, Ana Carolina Gomes, Mariana Pimenta e Pedro Carvalho

GJ Ciências ULisboa

Cartas de reconhecimento de mérito aos melhores alunos da licenciatura em Geologia

2019/2020

Ramo de Geologia Aplicada e do Ambiente

(1.º) Pedro Ricardo Varela Neves Nobre de Carvalho
(2.º) Pedro António Cacheta Silveira
(3.º) Tiago Pereira Rodrigues

Ramo de Geologia e Recursos Geológicos

(1.º) Ana Carolina Maurício Gomes
(2.º) Ana Luísa Martins Santos
(3.º ex aequo) Pedro Miguel Nunes e Castro
(3.º ex aequo) Winner Rosalina Fernando Mubai

2020/2021

Ramo de Geologia Aplicada e do Ambiente

(1.º) Margarida Simões Faleiro
(2.º) Hugo André Ruivo Augusto
(3.º) Margarida Martins Pinto

Ramo de Geologia e Recursos Geológicos

(1.º) Filipa Vicente Ferreira
(2.º) Mariana Pinheiro Pimenta
(3.º ex aequo) Bruno Filipe Farinha Ferreira
(3.º ex aequo) Diana Brum da Silveira Gibert Alvarez

O Departamento de Geologia atribuiu 14 cartas de reconhecimento de mérito aos melhores alunos da licenciatura em Geologia de 2019/2020 e de 2020/2021. O Gabinete de Jornalismo entrevistou alguns dos estudantes distinguidos na ocasião. Saiba o que pensam sobre o curso que frequentaram na Faculdade e o que estão a fazer neste momento.

A cerimónia aconteceu durante a celebração do Dia Mundial da Terra, que incluiu a conferência “A evolução da Geologia costeira em Portugal e principais desafios futuros” e a homenagem surpresa a César Andrade, professor na Faculdade há 43 anos. Nem todos os estudantes distinguidos puderam estar presentes, mas fizeram-se representar pelos seus familiares e colegas.

Pedro Castro foi um dos alunos distinguidos, com a 3.ª melhor nota ex aequo em 2019/2020, no ramo de Geologia e Recursos Geológicos. Neste momento está a terminar a tese de mestrado em Geologia, no ramo de Ambiente, Recursos Geológicos e Ordenamento do Território.  Na sua opinião é importante distinguir quem se esforçou, mas indica que há pessoas que poderiam alcançar resultados semelhantes, caso tivessem outras oportunidades. “Há muitas condicionantes. É bom ter tido oportunidade de estudar aquilo que queria e que foi mudando ao longo do tempo”, diz. O jovem ainda não sabe o que irá fazer no futuro, mas gostava de ir trabalhar para fora.  Para Pedro Castro prestar atenção ao que é ensinado e explorar o conhecimento acaba por gerar mais curiosidade.

Para Ana Carolina Gomes, distinguida com a melhor nota em 2019/2020, no ramo de Geologia e Recursos Geológicos, estudar na Faculdade foi desafiante. Escolheu a licenciatura em Geologia como 1.ª opção. “O que mais gostei foi do convívio com as pessoas. Todos os meus colegas eram muito simpáticos e tive a sorte de encontrar um grupo de amigos muito forte. Ajudámo-nos uns aos outros o curso todo”, comenta a jovem que adorou o programa de mentorado, tendo também ela sido mentora.

Grupo de alunos, professores e familiares
A cerimónia juntou no C6 estudantes, professores e familiares
Fonte GJ Ciências ULisboa

Na sua opinião, a licenciatura em Geologia não é fácil. “É preciso muito estudo e muito trabalho”, diz, acrescentando que o professor António Mateus a marcou por saber sempre tudo.  “Agora somos todos muito especializados, sabemos de uma área, mas aquele professor sabe de todas as áreas e foi capaz de ajudar mesmo durante a COVID-19. Conseguiu motivar e corrigir com todo o pormenor o que é uma coisa raríssima”, explica.

"É bom ter tido oportunidade de estudar aquilo que queria e que foi mudando ao longo do tempo.”
Pedro Castro

No 4.º ano da licenciatura, Ana Carolina Gomes concorreu a um mestrado na área da Geologia, na ETH Zurich, na Suíça. Estuda modelação numérica/ geodinâmica e em agosto termina este programa de estudos, mas vai lá ficar pelo menos por mais quatro anos, para realizar o doutoramento. O seu objetivo é regressar a Portugal para dar aulas. A jovem está a gostar muito desta experiência e considera que estava muito bem preparada.  “Estive numa saída de campo duas semanas e era a única que tinha tido Micropaleontologia”, conta.

“Estive numa saída de campo duas semanas e era a única que tinha tido Micropaleontologia.”
Ana Carolina Gomes

Mariana Pimenta distinguida com a segunda melhor nota em 2020/2021, no ramo de Geologia e Recursos Geológicos, recebeu a sua carta e a da colega que não pôde estar presente no acontecimento. A sua primeira opção quando concorreu ao ensino superior foi Biologia. Não entrou, mas conseguiu colocação em Geologia. Acabou por gostar das disciplinas e já não quis mudar.  O que mais gostou na Faculdade foi a relação entre os professores e os alunos, que na sua opinião é bastante boa, assim como o relacionamento com os colegas. António Brum da Silveira foi o professor que mais a impressionou. “Sou tímida e nunca interagi muito com os professores ou até com os colegas, o professor Brum percebeu e ajudou-me”, refere.

Neste momento, frequenta um mestrado em earth, life and climate na Universidade de Utrecht, nos Países Baixos, um mestrado que mistura vários ramos da ciência - Geologia, Biologia, Física e Química. Começou em setembro de 2021 e partilha que a licenciatura na Faculdade a preparou para as aulas que tem tido. Faz reconstruções climáticas a partir de dados geológicos. No futuro gostava de misturar esta área com as áreas de tectónica ou estrutural. Quando terminar o mestrado deseja voltar para Portugal para fazer o doutoramento. “Gostava de concorrer a doutoramento na Faculdade porque gostei mesmo de estudar aqui”, conclui.

“Gostava de concorrer a doutoramento na Faculdade porque gostei mesmo de estudar aqui.”
Mariana Pimenta

Pedro Carvalho alcançou a melhor nota em 2019/2020, no ramo de Geologia Aplicada e do Ambiente. Encontra-se a finalizar a tese de mestrado em Geologia, ramo do Ambiente e Ordenamento do Território. Está a ser orientado pelas professoras Conceição Freitas e Isabel Fernandes e tem ainda um supervisor externo da empresa EDZ – Environmental Consulting. A tese é sobre a implementação de um SIG para análise de evolução geoambiental do aterro sanitário de Beirolas.

Desde que entrou em Geologia sempre teve o maior gosto pela área da Geologia aplicada, nomeadamente Geologia costeira, daí ter escolhido este mestrado. Grande parte do gosto que tem por Geologia costeira deve-se a César Andrade. “Foi meu professor na licenciatura e no mestrado e este gosto vem da sua paixão. Quando dá aulas vê-se mesmo que tem um gosto enorme pelo que faz e isso é contagiante”, diz.

Quando concorreu ao ensino superior estava indeciso entre Geologia e Engenharia Agronómica. “Desde pequeno sempre gostei de trabalhar no campo”, conta. Entrou em Geologia, em 1.ª opção, e gostou muito do curso e da relação criada com os colegas e com os professores. “Além das aulas e das saídas de campo tínhamos ainda o convívio, um ambiente totalmente diferente”, declara. Professores marcantes são três: César Andrade, Conceição Freitas e Rui Taborda.  Salienta estes nomes sobretudo pela paixão que transmitem quando estão a ensinar. “Fizeram-me gostar ainda mais de Geologia”, acrescenta.

“Constatar que aquilo que aprendi é de facto útil e poder aplicar os conhecimentos é bastante enriquecedor.”
Pedro Carvalho

A cerimónia de atribuição das cartas de reconhecimento de mérito aos melhores alunos da licenciatura em Geologia de 2019/2020 e de 2020/2021 juntou no C6 estudantes, professores e familiares. Para os alunos entrevistados o certificado simboliza o reconhecimento do esforço e a cerimónia possibilitou mais um momento de convívio, reforçando o bom ambiente que se vive no Departamento.

Atualmente, realiza um estágio profissional pelo Instituto do Emprego e Formação Profissional numa empresa de consultoria geoambiental e futuramente pretende procurar uma oportunidade profissional na área de Geologia costeira.

Pedro Carvalho está a gostar muito do estágio e consegue pôr em prática muitas coisas que aprendeu na Faculdade. “Aplico indiretamente o que aprendi, por exemplo, no processo de raciocínio. Constatar que aquilo que aprendi é de facto útil e poder aplicar os conhecimentos é bastante enriquecedor”, explica. Também por isso deixa um conselho aos jovens que agora concorrem ao ensino superior: “Não tenham medo. Há quem diga que não há emprego em Portugal e isso não é verdade. É uma área que tem bastante procura e futuramente ainda vai ter mais porque em Portugal sofremos imenso com a erosão”.

Ana Subtil Simões, Gabinete de Jornalismo Ciências ULisboa
info.ciencias@ciencias.ulisboa.pt
Carlos Marques da Silva à frente do globo do C6

O estudo coordenado por Carlos Marques da Silva, professor do Departamento de Geologia da Ciências ULisboa e investigador do Instituto Dom Luiz (IDL), venceu a 2.ª edição do Prémio Paleontologia e Estratigrafia de Portugal, atribuído pela Sociedade Portuguesa de Paleontologia (SPdP) e pela empresa Chronosurveys.

Exemplo de linhas de costa derivadas da ferramenta CASSIE

Daniel Pais, estudante de doutoramento em Geologia na Ciências ULisboa, é um dos autores do  artigo - “Benchmarking satellite-derived shoreline mapping algorithms” - publicado na Communications Earth & Environment, e que apresenta uma avaliação inédita da precisão na deteção da linha de costa, através de imagens satélites disponíveis ao público.

Representantes do Tec Labs e das suas startups e spin-offs posam para fotografia

O Tec Labs esteve no LISPOLIS a celebrar os resultados da call INNOV-ID, promovida pela Agência Nacional de Inovação e pela Portugal Ventures e que financiou nos últimos três anos, com mais de 5,5 milhões de euros, mais de 55 projetos inovadores e startups nascidos no ecossistema científico e tecnológico português. Nesta terceira call, como ignition partner da Portugal Ventures, o Tec Labs conseguiu ajudar duas startups do seu ecossistema  - a Generosa e a KeepIT - garantindo um investimento de 100 mil euros cada.

várias pessoas sentadas em volta de uma mesa

No dia 6 de novembro, o MARE ULisboa recebeu nas suas instalações Tibor Králik, embaixador da Eslováquia em Portugal, numa reunião preparatória da visita de estado a Portugal da presidente daquele país, Zuzana Čaputová, agendada para os dias 5 e 6 de dezembro.

Zita numa sala com livros

"Portugal é mais mar que terra”, diz a professora cientista - Maria José Costa – bióloga marinha, nesta curta entrevista a propósito do Grande Prémio Ciência Viva 2023, que lhe é atribuído, pela sua colaboração na disseminação da cultura científica nas áreas da biodiversidade marinha, ambiente e literacia do oceano.

Alan Phillips, investigador no Departamento de Biologia Vegetal da Ciências ULisboa e no Laboratório de Genómica e Microbiologia Translacional, no Instituto de Biossistemas e Ciências Integrativas (BioISI), foi novamente distinguido na lista de investigadores altamente citados de 2023 da Clarivate Analytics, na categoria de Ciência Vegetal e Animal. O investigador Alan Philips desenvolve trabalho na área da Microbiologia e foi, este ano, reconhecido pela 6ª vez consecutiva pela Clarivate como um dos investigadores mais citados a nível mundial.

Atribuição dos prémios BfK

"Em Ciências ULisboa decidimos candidatar à edição deste ano do BfK o projeto “Block-Based Accessible Tangible System” desenvolvido por Filipa Rocha, estudante de doutoramento em Informática no LASIGE Ciências ULisboa e participante no Impact Program do nosso ScienceIN2Business. A ideia do projeto é tornar a aprendizagem digital mais acessível às crianças com dificuldades visuais". Leia a crónica do Tec Labs sobre o assunto.

Einstein com estudantes da Lincoln University

"Ao longo destas décadas, a presença da Filosofia da Ciência tem sido enriquecedora no trajeto de muitos nesta Faculdade e um elemento diferenciador relativamente a outras escolas", escreve João L. Cordovil, coordenador científico do Centro de Filosofia das Ciências da Universidade de Lisboa.

Foto de grupo com delegação chinesa e representantes da Ciências ULisboa

A 10 de novembro a ULisboa recebeu a visita de uma delegação chinesa de altos dignitários, professores, investigadores e estudantes de doutoramento, durante a qual foi renovado o protocolo entre a ULisboa e a Universidade de Xangai. Após uma sessão de abertura na reitoria da Universidade, a delegação visitou Ciências ULisboa e o Instituto Superior Técnico.

11 estudantes

Este ano 11 estudantes da Ciências ULisboa foram premiados com Bolsas Gulbenkian Novos Talentos, nas áreas da Biologia, Física, Matemática e Ciências Sociais.

Representação de cinco estrelas e de braço humano

Os rankings “Times Higher Education (THE) World University Rankings 2024 by Subject”, “QS World University Rankings by Subject 2023” e “ShangaiRanking’s Global Ranking of Academic Subjects 2023” atribuem à ULisboa posições de destaque nas áreas de ensino e investigação da Faculdade.

Bombeiro e participante a apagar um fogo com extintor no campus

Em outubro, Ciências ULisboa organizou um conjunto de ações de sensibilização dedicadas à segurança no campus da Faculdade. A iniciativa “Ciências em Segurança”, promovida pela Associação de Estudantes, contou com a ajuda do Gabinete de Segurança, Saúde e Sustentabilidade  e do Regimento de Sapadores Bombeiros de Lisboa. 

Catarina Frazão Santos

O Conselho Europeu de Investigação atribui bolsa de arranque, no valor de 1,499,819.00 euros, a Catarina Frazão Santos, investigadora e docente no Departamento de Biologia Animal da Ciências ULisboa e investigadora integrada no Centro de Ciências do Mar e do Ambiente, pelo seu projeto “Planeamento do Uso Sustentável do Oceano na Antártida num contexto de Alterações Ambientais Globais (PLAnT)”.

imagem ilustrativa de inteligencia artificial

"Conceitos que no passado eram aplicados exclusivamente à mente e ao cérebro humano estão agora a ser aplicados aos sistemas computacionais", escreve Klaus Gärtner, investigador do Centro de Filosofia das Ciências da Universidade de Lisboa.

"Este acontecimento é uma oportunidade para divulgar e celebrar a qualidade da investigação e da inovação desenvolvidas na Ciências ULisboa”, diz Margarida Santos-Reis, subdiretora da Faculdade para a área da investigação, a propósito da 5.ª edição do Dia da Investigação e Inovação.

imagem gerada por IA

"A realização de determinadas funções biológicas é explicada como efeito de uma “computação natural” executada pelo organismo. O objetivo destes programas é, como bem exemplificado por este recente artigo de Joshua Bongard e Michel Levin, promover uma confluência entre biologia e engenharia", escreve Lorenzo Baravalle, investigador do Centro de Filosofia das Ciências da Universidade de Lisboa.

pessoas a escavar na terra

Pegadas de dinossauros com 195 milhões de anos foram descobertas em Alvaiázere, no distrito de Leiria, sendo as mais antigas da Península Ibérica, segundo estudo publicado na revista científica Historical Biology. Carlos Neto de Carvalho, investigador do Instituto Dom Luiz, é um dos autores do trabalho.

Anfiteatro com pessoas

A 4.ª edição do acontecimento organizado pela Associação Portuguesa de Estudantes de Física (Physis), em colaboração com IA Ciências ULisboa e o Núcleo de Física e de Engenharia Física (NFEF) da Ciências ULisboa começou esta sexta-feira, dia 13 de outubro, no campus da Faculdade e termina este domingo, dia 15. Um dos pontos altos do programa é o debate “Há futuro na exploração espacial?”.

anffiteatro com cientistas

A Ciências ULisboa conta com 26 investigadores colocados nos rankings “World’s Top 2% Scientists”, de acordo com o mais recente estudo publicado pela Elsevier, comprovando a relevância da sua produção científica.

Laureados com o Nobel da Química

O Nobel da Química de 2023 foi atribuído conjuntamente a Moungi G. Bawendi, Louis E. Brus e Alexei I. Ekimov, pelo trabalho que levou à descoberta e ao desenvolvimento de pontos quânticos, nanopartículas tão minúsculas que o seu tamanho determina as suas propriedades, segundo comunicado oficial da Real Academia das Ciências da Suécia.

rato

O estudo “Resistência a rodenticidas anticoagulantes desafia esforços do controlo de pragas em Portugal” - realizado por uma equipa de investigadores do Centro de Estudos do Ambiente e do Mar – visa recolher informações que tornem a gestão do ratinho doméstico mais eficiente, minimizando os seus impactos.

Katalin Karikó e Drew Weissman

A 2 de outubro de 2023 o Prémio Nobel da Fisiologia e Medicina foi atribuido a Katalin Karikó e Drew Weissman por descobertas biotecnológicas subjacentes à formulação das vacinas de mRNA (RNA mensageiro) para COVID-19. Em todo o mundo, mais de três mil milhões de pessoas receberam pelo menos duas doses destas vacinas (vacinas Comirnaty da Pfizer e Spikevax da Moderna). Em Portugal, cerca de sete milhões de pessoas receberam pelo menos três doses.

Pierre Agostini, Ferenc Krausz e Anne L'Huillier

O Nobel da Física de 2023 foi atribuído a três físicos europeus - Pierre Agostini, Ferenc Krausz e Anne L'Huillier -, a trabalhar nos EUA, Suécia e Alemanha. Reconhece os trabalhos pioneiros relativos à produção de luz decorrentes da interacção entre electrões e atómos foto-ionizados por laser, através da geração de um número elevado de harmónicas de ordem elevada que, em conjunto, e em condições de fase relativas adequadas (phase matching) podem dar origem a trens de impulsos luminosos com durações de ato-segundo (1 as = 10-18 s).

Centro de Congressos de Lisboa com vários participantes do EUPVSEC 2023

A 40th European Photovoltaic Solar Energy Conference and Exhibition - EUPVSEC 2023 realizou-se de 18 a 22 de setembro de 2023, no Centro de Congressos de Lisboa. João Serra, professor do Departamento de Engenharia Geográfica, Geofísica e Energia da Ciências ULisboa, foi novamente convidado a ser o chairman da maior e mais importante conferência europeia dedicada à energia fotovoltaica.

obra de Wassily Kandinsky

"Descobertas recentes na neurociência cognitiva - por António Damásio, Vittorio Gallese e Frans de Waal, entre outros - posicionam a empatia como um facto neurobiológico", escreve Graça P. Corrêa, investigadora do Centro de Filosofia das Ciências da Universidade de Lisboa.

Páginas