Centro de Oceanografia é parceiro do projeto Ocean Colour

Investigadores do projeto “Climate Change Iniciative – Ocean Colour”
Ana Margarida Dias

O projeto “Climate Change Iniciative – Ocean Colour”, iniciado em 2010 e com fim previsto para dezembro de 2013, conta com a colaboração de investigadores do Centro de Oceanografia (CO-FCUL) desde o início deste ano.

A investigação, financiada pela European Space Agency (ESA), centra-se na cor do oceano como uma “variável essencial do clima” e tem sido coordenada por Shubha Sathyendranath, investigadora do Plymouth Marine Laboratory, no Reino Unido.

Neste projeto participam organismos do Reino Unido, Alemanha, França, Portugal e Itália. Ao todo são cerca de 20 cientistas ligados à deteção remota da cor do oceano e às alterações climáticas.

A equipa portuguesa é coordenada por Vanda Brotas, professora do Departamento de Biologia Vegetal e investigadora no CO-FCUL e conta com a colaboração de André Belo Couto e André Valente, investigadores daquela unidade. Este grupo tem organizado uma base de dados in situ, que deverá permitir a validação das imagens de deteção remota; e também tem realizado análises e testes de comparação dos produtos dos vários sensores de cor do oceano.

Fonte: “Climate Change Iniciative – Ocean Colour”
Legenda: Mapas com a distribuição da clorofila calculada pelo CCI, pelo SeaWifs, e o cálculo da diferença entre ambos

Normalmente as reuniões do projeto são bimensais e visam avaliar o andamento dos trabalhos. O último encontro aconteceu na FCUL, nos dias 21 e 22 de maio, tendo sido possível apreciar as ações em curso e discutir alguns assuntos com a comunidade de end-users.

Para Vanda Brotas um dos pontos fortes da parceria tem sido “a grande qualidade da equipa científica”, acrescentando como ponto fraco “a demasiada pressão em termos de tempo para cumprir prazos, sem por vezes se ter em conta as dificuldades que surgem pelo caminho”.

Curiosidades
A cor do oceano é detetada por imagens de satélite. Esses registos refletem o teor em clorofila do oceano, que por sua vez funciona como indicador da biomassa de fitoplâncton. O projeto “Climate Change Iniciative – Ocean Colour” visa trabalhar os dados dos sensores MERIS, SeaWiFS e MODIS, de modo a que possam ser comparáveis entre si, estabelecendo séries temporais que ajudem a analisar a evolução da biomassa fitoplanctónica a nível global, e inferir o seu papel no sequestro de CO2.
Fonte: CO-FCUL

Ana Subtil Simões, Gabinete de Comunicação, Imagem e Cultura da FCUL
info.ciencias@fc.ul.pt
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As inscrições para o programa Erasmus terminam a 10 de fevereiro. Se tens interesse neste programa de mobilidade conhece a história de Vera Carvalho, aluna Erasmus na Dinamarca.

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Para os fundadores do AppEEL, este laboratório pode ser considerado o primeiro centro no mundo a reunir investigadores que estudam a evolução sociocultural a partir das teorias que formam parte da Síntese Expandida.

 

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Capa

Esta coleção de Livros Brancos foi organizada pela META-NET, uma rede de excelência parcialmente financiada pela Comissão Europeia, que levou a cabo uma análise dos recursos e tecnologias da linguagem atualmente disponíveis. A análise abordou as 23 línguas oficiais europeias assim como outras línguas importantes na Europa a nível nacional e regional. 

O Prémio João Branco é uma iniciativa conjunta da Universidade de Aveiro e da família do designer Jo

Dia 4 Fevereiro 2013 – 14:00h às 19:30h (Sala 2.2.15)

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Proposal for a REGULATION OF THE EUROPEAN PARLIAMENT AND OF THE COUNCIL.

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