A Matemática que ensinamos

Uma iniciativa do DM-FCUL para os Professores de 1ºciclo e 2ºciclo

MATEMÁTICA E ENSINO

Conjunto de quatro workshops temáticos revisitando tópicos curriculares de Matemática do 1º ciclo e 2º ciclo do Ensino Básico agrupados em quatro módulos: Números e Operações (NO), Geometria e Medida (GM), Álgebra (ALG), Organização e Tratamento de Dados (OTD).

No presente ano letivo terão lugar workshops dos módulos Números e Operações (NO) e Organização e Tratamento de Dados (OTD). Prevê-se a realização dos workshops referentes aos restantes dois módulo em outubro de 2014.

 

OBJETIVO

Promover o desenvolvimento de abordagens cientificamente consistentes e didaticamente adequadas de tópicos de Matemática nas quatro áreas Números e Operações (NO), Geometria e Medida (GM), Álgebra (ALG), Organização e Tratamento de Dados (OTD).

Os tópicos a trabalhar em cada área poderão ser adaptados aos interesses dos participantes.

 

PÚBLICO-ALVO

Docentes do 1ºciclo e 2º ciclo do Ensino Básico.

 

NÚMERO DE PARTICIPANTES

Até 40 formandos, eventualmente divididos em dois grupos;

 

FUNCIONAMENTO

  • Cada workshop terá duas a três sessões de 2 horas a realizar nas instalações da FCUL.
  • Em cada sessão de cada um dos workshops, os participantes receberão um certificado de presença relativo a essa sessão.
  • O Departamento de Matemática vai submeter separadamente para acreditação os workshops como ações de curta duração.
  • Os participantes que pretendam apenas obter certificados de presença não serão sujeitos a qualquer tipo de avaliação. Caso pretendam vir a obter os créditos correspondentes, deverão apresentar uma reflexão escrita sobre algum dos temas abordados.
  • Para cada edição do “A Matemática que ensinamos”, a inscrição pode ser feita para todos os workshops da edição ou apenas para alguns desses workshops.
  • O pedido de inscrição deverá ser enviado por correio electrónico para dm_divulgacao@fc.ul.pt ao cuidado de Patrícia Carvalho, ou feito telefonicamente para o número 21 7500042.
  • A inscrição é gratuita.

 

PROGRAMA

Números e Operações (NO) – Módulo de 6 horas

1ª sessão - Números inteiros não negativos

  • Sistema de numeração decimal;
  • Adição, subtração, multiplicação, divisão;
  • Estratégias de cálculo mental;
  • Múltiplos e divisores;
  • Números primos;
  • Máximo divisor comum;
  • Mínimo múltiplo comum.

 

2ª sessão - Números racionais não negativos

  • O que é uma fração;
  • Representação dos números racionais não negativos por frações; frações equivalentes;
  • Representação dos números racionais não negativos na reta numérica;
  • Ordenação de números racionais não negativos;
  • As operações de adição e multiplicação; subtrair e dividir frações;
  • As frações e outras representações de números racionais positivos (dízimas e números mistos);
  • Frações e percentagens.

 

3ª sessão- Números racionais

  • Números inteiros negativos;
  • Números racionais negativos;
  • Simétrico e valor absoluto de um número racional;
  • Operações com números racionais.

 

Organização e tratamento de dados (OTD) – Módulo de 4 horas

1ª sessão

  • Dado e variável; classificação das variáveis;
  • Conjunto de números e conjunto de dados;
  • Utilização de diagramas de Venn e de Carrol para classificar objetos;
  • Representação e organização de dados: pictograma, diagrama ou gráfico de pontos; diagrama ou gráfico de barras; esquema de contagem gráfica; diagrama de caule e folhas. Tabela de frequências.

 

2ª sessão

  • Continuação do estudo das tabelas de frequências e dos gráficos para organizar e representar conjuntos de dados;
  • Algumas medidas de localização e de dispersão;
  • Cuidado com as representações erradas: nem sempre um gráfico vale mais que mil palavras...

 

Calendário

Tendo em conta o elevado números de inscrições, os candidatos são distribuídos por 2 turnos.

 

Turno 1

18 e 25 de Junho

14.00 às 16.00 – Organização e tratamento de dados

16.30 às 18.30 – Números e operações

2 de Julho

14.30 às 16.30 – Números e operações

 

Turno 2

18 e 25 de Junho

14.00 às 16.00 – Números e operações

16.30 às 18.30 – Organização e tratamento de dados

2 de Julho

14.30 às 16.30 – Números e operações

Adaptar para a mudança. Este foi o lema do AdaptForChange, um projeto que teve início em abril de 2015 e que ao longo de quase dois anos contribuiu para um conhecimento profundo do estado das florestas do Alentejo e que culminou com o desenvolvimento do Plano de Adaptação de Mértola às Alterações Climáticas, a implementar nos próximos anos.

Cerca de 2783 árvores, arbustos e herbáceas vão ser plantados no Estádio Universitário, até ao próximo mês de março.

O recente falecimento abre mais uma lacuna na geração dos cientistas e professores que muito contribuíram para o desenvolvimento da Química em Portugal.

Maria Inês Correia Gonçalves Macias Marques, professora aposentada da Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa, faleceu aos 79 anos, no dia 1 de janeiro de 2017. A Faculdade lamenta o triste acontecimento, apresentando as condolências aos seus familiares, amigos e colegas.

Inseridos no Programa de Atividades Conjuntas, do Programa Operacional Competitividade e Internacionalização , o IBEB e o BioISI de Ciências – em conjunto com outros grupos nacionais -, vão explorar o conhecimento acerca do cérebro.

O grupo de investigadores da Masaryk University, na República Checa; da Mykolas Romeris University, na Lituânia; das universidades Politécnica de Madrid e de Oviedo, em Espanha; do Centro de Estudos Geográficos do Instituto de Geografia e Ordenamento do Território e do Instituto Dom Luiz analisaram a evolução da temperatura nas dez estações da Península Antártica desde o início da década de 1950 até 2015.

Através de trabalho de campo detalhado na ilha de Santa Maria, nos Açores, investigadores descobriram elementos importantes para a compreensão da origem e evolução de ilhas vulcânicas.

O projeto RESISTIR iniciou-se em abril deste ano e visa criar até abril de 2019 um sistema de informação - inovador, modular, inteligente e adaptável - para apoiar a tomada de decisão clínica no domínio da vigilância epidemiológica, resistência aos antimicrobianos, controlo de infeção e gestão hospitalar.

O ClimAdaPT.Local coordenado pelo grupo CCIAM do cE3c chegou ao fim.

Ciências é oficialmente membro associado do Laboratório de Instrumentação e Física Experimental de Partículas. Para além disso, em 2017 a sede vai ficar mais próxima dos cientistas desta instituição.

No ensino universitário normal o aproveitamento/rendimento escolar é também motivo de preocupação em muitos países europeus, embora existam países onde esse rendimento se aproxima dos 100%. Em termos económicos, facilmente se percebe que quanto maior for a taxa de aprovação dos alunos, menor a desistência e a reprovação, mais justificadas estão as verbas públicas  (provenientes dos impostos) que o Estado investiu no sector da educação.

“Os valores associados ao desporto são complementares aos que são necessários para o sucesso académico”, diz Matilde Fidalgo, aluna de Ciências e jogadora de futebol da seleção feminina portuguesa.

Antes de se aposentar em 2014 a Ana Monteiro trabalhou na Biblioteca da FCUL durante alguns anos. Ontem, dia 15 de dezembro, faleceu.

Teve lugar a 27 de outubro no Salão Nobre da Reitoria da Universidade de Lisboa (ULisboa) o lançamento oficial do Colégio de Química, o primeiro colégio da ULisboa aprovado na área das Ciências Exatas.

O aumento da temperatura da água leva anfíbios omnívoros a adotar uma dieta mais herbívora. De acordo com o comunicado de imprensa emitido pelo cE3c – Centro de Ecologia, Evolução e Alterações Climáticas, “esta é a primeira vez que é estudada em vertebrados a assimilação de dietas mais ou menos ricas em proteínas em função da temperatura”.

O que fazem e o que pensam alguns membros da comunidade de Ciências? O último Dictum et factum de 2016 é com Paulo Silva, técnico superior do Departamento de Física de Ciências.

O QTLeap—Quality Translation by Deep Language Engineering Approaches chega ao fim, mas a investigação em tradução automática continua. Leia a curta entrevista com António Branco, professor do Departamento de Informática de Ciências e coordenador deste projeto, iniciado em novembro de 2013.

“A Onda da Nazaré: um estímulo para a aprendizagem” é financiado pelo Mecanismo Financeiro do Espaço Económico Europeu (EEA Grants) e explica de forma simples e recorrendo a curtas animações os processos associados à existência da maior onda surfada em todo o mundo. 

O curso de Química Tecnológica celebra em 2017 os 35 anos da saída dos seus primeiros licenciados pelo que as próximas “Jornadas QT” realçarão esta efeméride.

Nos últimos anos da troika (2011-2015), a importância da Filosofia foi bastante apreciada, em particular a nível internacional. Este período não foi bom para Portugal, sobretudo porque os jovens licenciados foram colocados de lado e sem trabalho, os sem emprego (ou bolsa), os precários (com vencimento à hora de ocupação, os temporários, sem férias, direitos de saúde...), e os que estavam a mais (e, forçados a emigrar) juntaram a sua indignação e protestaram. Nem sempre com resultados bem visíveis e de pressão real sobre o poder.

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Nos próximos cinco anos, Sara Magalhães vai explorar um sistema biológico composto por duas espécies de ácaro-aranha, Tetranychus urticae Tetranychus ludeni, que competem por um alimento - a planta do tomate, no âmbito do projeto “COMPCON - Competição sob construção do nicho”, com início previsto para maio de 2017 e desenvolvido em colaboração com investigadores da Universidade de Montpellier, em França.

Aplicações médicas e industriais a partir de organismos que produzem bioadesivos... Sim, é possível. No âmbito de uma Ação COST, a Rede Europeia de Especialistas em Bioadesão, trabalha para criar novos produtos.

O tempo tem demonstrado ser possível avançar na criação de mais e melhores condições de equidade para os alunos com Necessidades Educativas Especiais. Mas este é um desafio permanente para as instituições de ensino, como também o é para cada um de nós e a cada momento, num permanente processo de implicação pessoal em prol de algo que tanto prezamos: a igualdade de oportunidades.

Num desporto o treino é comum e faz parte de um plano para conseguir os melhores resultados, estimulando as capacidades físicas a superarem os desempenhos. Mas, também se podem treinar as mentes para fazer ciência.

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