MARE STARTUP

Expetativas

“Esta iniciativa enquadra-se num dos eixos estratégicos do MARE e que é o do apoio ao sector produtivo através de investigação, inovação, formação e empreendedorismo. A MARE STARTUP pode contar com [cerca de 500] investigadores do MARE, os quais, através dos seus conhecimentos, poderão dar contributos muito significativos a empresas já estabelecidas no mercado ou a novas empresas ou empreendedores que pretendem iniciar atividade", refere Henrique Cabral, professor da Faculdade de Ciências da ULisboa e coordenador científico do MARE – Centro de Ciências do Mar e Ambiente.

A MARE STARTUP, uma iniciativa única a nível nacional destinada a revitalizar a economia portuguesa do mar, é apresentada ao público terça-feira, dia 3 de fevereiro, a partir das 15h00, no edifício C6, anfiteatro 6.1.36.

Durante o acontecimento é assinado o protocolo de cooperação entre a Faculdade de Ciências da ULisboa, a UCP, o Fórum Empresarial da Economia do Mar (FEEM) e a Sociedade de Avaliação Estratégica e Risco (SaeR).

De acordo com o comunicado de imprensa, a cerimónia conta com a presença de Assunção Cristas, ministra da Agricultura e do Mar, estando prevista uma visita ao Tec Labs – Centro de Inovação da Faculdade de Ciências da ULisboa, onde ficará sediada a MARE STARTUP.

Segundo José Guerreiro, professor da Faculdade de Ciências da ULisboa e administrador do Tec Labs, a MARE STARTUP “é a primeira iniciativa desenhada de raiz para promover o empreendedorismo e a inovação empresarial na área do mar, a nível nacional e até no contexto da UE”.

Para o porta-voz da iniciativa trata-se de um “consórcio único (…) num setor que todos consideram vir a ser um dos principais pilares da recuperação económica em Portugal, estimando-se que a economia do mar até 2020, passe dos atuais 2,7% do PIB, para 4,5% do PIB, sendo de prever evolução similar na UE”.


A apresentação pública da iniciativa ocorre no edifício C6, anfiteatro 6.1.36
Fonte  MARE – Centro de Ciências do Mar e Ambiente

A MARE STARTUP conta com o suporte de mais de 600 investigadores do MARE – Centro de Ciências do Mar e Ambiente e da UCP. As ligações ao setor empresarial são asseguradas pelo FEEM e à SaeR cabe a análise estratégica e de risco, em particular na economia do mar.

Para Francisco Beirão, secretário-geral do FEEM, abrem-se desafios inesgotáveis para a economia nacional. Um dos objetivos da associação, traçado no estudo do “Hypercluster da Economia do Mar”, é duplicar o PIB que resulta diretamente da economia do mar.

“Portugal [tem] na sua identidade a tradição marítima e [foi] dos primeiros países europeus a adotar uma estratégia nacional para os oceanos, [possui] uma das maiores zonas económicas exclusivas em mar aberto e profundo, com ferramentas orientadoras para o desenvolvimento da economia do mar, como [é o caso da] ‘Estratégia Nacional para o Mar 2013-2020’, do novo quadro legislativo, bem como do novo enquadramento e incentivos comunitários”, justifica o empresário.

Ana Subtil Simões, Gabinete de Comunicação, Imagem e Cultura
info.ciencias@ciencias.ulisboa.pt

O "MOONS Science Consortium Meeting" termina esta quarta-feira, dia 13 de setembro, após dois dias de reuniões. O encontro "à porta fechada" decorre no campus de Ciências e visa consolidar os casos científicos e discutir as estratégias de observação do espectrógrafo, cuja fase de construção arranca agora.

O que fazem e o que pensam alguns membros da comunidade de Ciências? O Dictum et factum de setembro é com Sandra Crespo, assistente técnico do Departamento de Informática de Ciências.

Ciências preencheu 99,9% das suas vagas na 1.ª fase do Concurso Nacional de Acesso (CNA) ao ensino superior, a taxa mais elevada desde que há registo.

No dia 14 de setembro, pelas 17h30, a arqueóloga Lídia Fernandes vai falar sobre o chão, no MUHNAC-ULisboa, em mais uma sessão de 60 Minutos de Ciência.

Maria de Deus Carvalho, professora do Departamento de Química e Bioquímica (DQB) e investigadora do Centro de Química e Bioquímica de Ciências, faleceu aos 53 anos, no dia 5 de setembro de 2017.

As Olimpíadas Internacionais de Ciências da Terra ocorreram nos dias 29 e 30 de agosto, em Nice, na Côte d'Azur, em França. Pelo terceiro ano consecutivo, os estudantes do ensino secundário português voltaram a conquistar medalhas.

Depois de ter passado pela Austrália, África do Sul, EUA e Reino Unido, entre outros países, a EMAPI chega a Portugal.

Valiant acredita que a ciência da aprendizagem permanece apenas explorada parcialmente, e que o uso das previsões (via a Aprendizagem) no mundo atual, tão sujeito às mudanças e às surpresas, é particularmente interessante. Por exemplo, os sistemas biológicos são altamente adaptativos, e compreender o que eles fazem, passo a passo, e porquê tem êxito, levaram-no a considerá-los como tópicos ideais para uma teoria da aprendizagem e da ciência da computação.

O “5th International Tsunami Field Symposium” realiza-se de 3 a 7 de setembro de 2017, em Lisboa e no Algarve e reúne a elite mundial no estudo de depósitos de tsunami, destaque para os dois oradores convidados - Alastair Dawson e Raphael Paris.

O projeto “Caixa Sismológica”, do Agrupamento D. Maria II, com sede na Escola Básica e Secundária Gama Barros, no Cacém, venceu o concurso internacional “Ciência na Escola”, 1.º escalão – Educação Pré-escolar, promovido pela Fundação Ilídio Pinho. Neste escalão do concurso, participaram 48 projetos, dos quais só 12 chegaram à fase final, em Coimbra.

Após perto de dez anos de planeamento e construção, o espectrógrafo ESPRESSO vai ser instalado no Very Large Telescope, do ESO, no Chile. O Instituto de Astrofísica e Ciências do Espaço é um dos membros do consórcio, pelo que terá acesso a 273 noites de observação com o VLT.

Cerca de 360 pessoas estiveram presentes na sessão Ignite IAstro e que integrou o programa do XXVII Encontro Nacional de Astronomia e Astrofísica. Em outubro a digressão ruma até à Ribeira Grande, nos Açores.

Os autores do artigo apresentam a história evolutiva de duas espécies de lagartos endémicos da Austrália - Carlia triacanth e Carlia johnstonei - revelando como se adaptaram a alterações climáticas do passado.

Com o fortalecimento da Aprendizagem (Machine Learning), a escola clássica da Inteligência Artificial ou IA (Good Old Fashion AI, GOFAI), apoiada em sistemas simbólicos, ficou entrincheirada. O livro mais recente do professor Hector Levesque, “Common Sense, the Turing Test, and the Quest for Real AI”, da MIT Press (2017), vem ajudar a não esquecermos o que a IA nos tem ensinado, ano após ano, acerca da mente, e, em particular, que o pensamento é um processo computacional. Como pode, então, a computação iluminar o pensamento?

O que fazem e o que pensam alguns membros da comunidade de Ciências? O Dictum et factum de agosto é com Cristina Manessiez, técnica superior da Biblioteca de Ciências.

Investigadores de Ciências e do Instituto Universitário de Lisboa desenvolvem hardware capaz de resolver tarefas robóticas, em contexto real, em menos tempo do que o alcançado até então. Os resultados foram publicados na revista científica Royal Society.

Em 2017 os Prémios Científicos ULisboa/Caixa Geral de Depósitos foram atribuídos a Vladimir Konotop e Ricardo Trigo. O ano passado foi a vez de Henrique Cabral e Eric Font. Ainda não é conhecida a data da cerimónia pública de entrega das referidas distinções.

Na lista de artigos e livros notáveis da ACM Computing Reviews, a Best of Computing, encontram-se publicações de professores e investigadores do Departamento de Informática de Ciências.

grupo de participantes

Alunos do ensino secundário participaram em projetos de investigação na Faculdade de Ciências da ULisboa. O culminar da atividade deu-se com um Congresso Científico, onde os "novos cientistas" apresentaram os resultados do trabalho realizado.

A palestra "Por que não anda o tempo para trás?” acontece dia 29 de julho, pelas 21h30, no Planetário Calouste Gulbenkian, Centro Ciência Viva de Belém.

Durante duas semanas, estudantes do ensino básico e secundário conheceram o ambiente da Faculdade e os métodos de trabalho dos cursos aqui lecionados.

“Tina dos Tsunamis” ocorreu no passado dia 29 de junho, durante o campo de férias Exploradores, com um grupo de 25 crianças, entre os 7 e os 14 anos do bairro do 2.º Torrão, em Almada.

Para compreendermos as capacidades de cada um de nós é preciso entender como as células nervosas se comportam e como interatuam entre si, isto é, pode sempre existir uma outra hipótese que consiga explicar um pouco mais. E, existem sempre os factos e as interpretações.

A Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa organiza de 24 a 28 de julho de 2017 a 4.ª edição do “Ser Cientista”.

No próximo ano letivo Ciências apresenta três novos cursos: Biologia dos Recursos Vegetais, Cultura Científica e Divulgação das Ciências e Data Science.

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