SPA atribui Prémio de Jornalismo Cultural a Teresa Firmino

A jornalista do jornal Público é também membro do Conselho de Escola da Ciências ULisboa

mesa com computador, caneca de café e bloco de notas

O prémio da SPA distingue profissionais dos meios de comunicação que se destaquem no tratamento de temas culturais e científicos

Andrew Neel [Unsplash]

A Sociedade Portuguesa de Autores (SPA) atribuiu o Prémio de Jornalismo Cultural deste ano à jornalista Teresa Firmino, editora da secção de Ciência do jornal Público, e membro do Conselho de Escola da Ciências ULisboa.

teresa firmino
Teresa Firmino
Imagem cedida pela jornalista

O prémio, com valor pecuniário de 2 500 euros, pretende “distinguir um profissional dos meios de comunicação que se tenha destacado, ao longo dos anos, pela competência, dedicação e profissionalismo com que tratou e trata os temas de índole cultural e científica”, afirma do presidente da SPA, José Jorge Letria.

O prémio será entregue hoje, dia 1 de março, pelas 18h00, no Auditório Maestro Frederico de Freitas, nas instalações da SPA, em Lisboa. A cerimónia será transmitida em direto na página de Facebook da SPA.

Para Teresa Firmino, o prémio constitui um “reconhecimento de mais de 30 anos de dedicação ao jornalismo de ciência, num país onde os jornalistas de ciência se contam pelos dedos das mãos”, afirma. Paralelamente, e uma vez que é atribuído a uma jornalista de ciência, este prémio realça a importância do jornalismo científico na sua vertente cultural – “vejo-o também como um reconhecimento de que a cultura científica é cultura”, conclui.

Teresa Firmino licenciou-se em Comunicação Social pela Universidade Nova de Lisboa, em 1992. Desde então é jornalista no Público, onde escreve sobre ciência, e desde 2012 é a editora da secção de Ciência do jornal. Enquanto jornalista interagiu em diversos momentos com a Ciências ULisboa, em particular para falar com investigadores e professores no âmbito de trabalhos jornalísticos, seja para noticiar uma investigação científica, seja para encontrar uma especialista para comentar determinado tema. Tem também participado em diversas iniciativas da Faculdade para partilhar a sua experiência de trabalho e as especificidades da relação entre cientistas e jornalistas.

A distinção da SPA foi criada em 2016, tendo já sido atribuída a João Almeida, Nuno Pacheco, Luís Caetano, Teresa Nicolau, Alexandra Carita e Nuno Lopes.

A jornalista integra o Conselho de Escola desta Faculdade desde 2022, como membro sem vínculo à ULisboa, cooptado pelo órgão para o mandato 2022 – 2026, à semelhança de José Rui Soares e Ricardo Serrão Santos. A participação no Conselho de Escola é muito recente, mas Teresa Firmino afirma que espera poder ainda dar o seu contributo.

Marta Tavares, Gabinete de Jornalismo Ciências ULisboa
info.ciencias@ciencias.ulisboa.pt

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Há cinco anos o biólogo marinho Pedro M. Lourenço encontrou microfibras em dejetos de aves. Foi nessa ocasião que surgiu a ideia de avaliar a abundância de microplásticos nos estuários, iniciando assim um estudo sobre a poluição por plásticos.

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