Área de Autoajuda e Procedimentos de Emergência

Área de Autoajuda

Os textos apresentados e os temas escolhidos foram pensados por forma a facultar informação e ajuda em problemáticas que tendem a ocorrer com alguma frequência na população estudantil.

 

Sucesso Académico

Entrada na Faculdade

Eu e os Outros

Porque te sentes mal

Psicoterapia

Relações amorosas/íntimas

Estilos de vida saudáveis

Mundo Profissional

Textos de autoajuda em língua Inglesa

 

Podcast do GAPsi sobre saúde mental

Brevemente disponível

 

Procedimentos de Emergência

 

As situações de crise de cariz psicológico/psiquiátrico (ex.: tentativas de suicídio, comportamentos auto mutilatórios, ataques de pânico, episódios psicóticos) podem gerar situações complexas e de consequências imprevisíveis. Embora este tipo de problemáticas não seja de todo comum, o elevado número de pessoas que estudam ou trabalham na FCUL justifica que se tenha em consideração a probabilidade de ocorrerem situações de crise nas instalações da faculdade. Existindo o conhecimento de acontecimentos ocorridos no passado, foram tomadas algumas providências no sentido de melhorar a resposta a estas situações.

Dado que alguns destes episódios requerem procedimentos específicos (determinado tipo de abordagens e ajudas, ainda que bem intencionadas, podem ser desadequadas e contraproducentes face à situação), os psicólogos do GAPsi estão disponíveis para prestar o seu apoio, quando tal se justifique, facultando a ajuda profissional necessária.

Como nem sempre é possível aceder diretamente aos técnicos do GAPsi por telefone, pedimos que tenha em atenção os seguintes procedimentos a adotar face a situações de emergência.

 

Procedimentos de emergência

1.º Durante o horário de funcionamento do GAPsi, contactar um dos psicólogos aí presentes (sala 4.1.25.) pessoalmente ou através da ext.-24125.

2.º Caso os psicólogos estejam a realizar consultas, poderá interromper a consulta apenas numa situação de emergência.

3.º Caso se tente contactar telefonicamente o gabinete para uma situação que requer intervenção imediata e seja acionado o “atendedor de chamadas”, dever-se-á telefonar para os seguranças. Um segurança deve então ir pessoalmente ao GAPsi avisar que é requerida a intervenção de um psicólogo, com urgência.

4.º Quem estabelece o contacto, deve facultar aos seguranças um breve resumo da situação, o seu nome, bem como a sua extensão de telefone, de modo a que o psicólogo se possa inteirar da situação antes de tomar qualquer providência.

5.º Se, por alguma razão, não for possível contactar um dos psicólogos e a situação for grave e não controlável, é adequado efetuar uma chamada para o 112–Emergência Médica (explicando a ocorrência) e contactar um familiar. Por vezes é necessário proceder-se a um internamento.

6.º Enquanto não chega ajuda, a postura que se revela mais adequada para parte significativa das situações passa por manter a calma, mostrar paciência, vontade de ajudar e ter um comportamento aceitante e empático. Posturas mais agressivas, de oposição, de confronto ou zangadas não se revelam muito adequadas. Terá um efeito mais benéfico dizer algo como: “Eu estou aqui ao pé de ti para te ouvir e tentar ajudar” ou “Eu quero estar aqui contigo porque estou preocupado e porque quero dar-te o meu apoio”, do que dizer algo como “Deixa lá que isso passa” ou “Eu sei o que sentes e tu precisas é de ter força”. Se existirem pessoas com as quais a pessoa em crise tem conflitos, elas não devem estar presentes.

 

Nota: Para além de tentar contactar o GAPsi, também pode contactar o Gabinete de Segurança, Saúde e Sustentabilidade.

Estes procedimentos devem ser acionados apenas em situações cuja complexidade ou gravidade assim o justifiquem e em situações em que é manifesta a incapacidade de as pessoas envolvidas lidarem de modo eficaz com a ocorrência.