On the Empathic Effects and Experience of Film
Seminário Permanente de Filosofia das Ciências, por Graça P. Corrêa (CFCUL/GI3).
Seminário Permanente de Filosofia das Ciências, por Graça P. Corrêa (CFCUL/GI3).
Conversa com Rui Agostinho (Ciências ULisboa), no âmbito da Semana Mundial do Espaço 2020.
Este seminário destina-se à apresentação de trabalhos em curso sobre as inter-relações entre conhecimento científico, tecnologia e formações imperiais. O seminário convoca historiadores, antropólogos e cientistas sociais em geral para uma reflexão conjunta e interdisciplinar sobre a ciência e o fenómeno colonial.
Realiza-se nas segundas quartas-feiras de cada mês, das 12h30 às 13h30, alternadamente na Faculdade de Ciências e no Instituto de Ciências Sociais da Universidade de Lisboa.
Mariana Marques, do cE3c, contribuiu para esta obra com fotografias de mamíferos obtidas através de armadilhagem fotográfica, no âmbito da sua tese de mestrado.
Exibição do filme realizado por Damien Chazelle. A projeção será acompanhada dos comentários de Rui Agostinho (Ciências ULisboa / Observatório Astronómico de Lisboa).
Entrada livre mediante inscrição prévia.
Ficção Científica, Inteligência Artificial e o futuro da humanidade (e dos robôs) estarão em debate na conversa “Olhares sobre 2001: Odisseia no Espaço de Arthur C. Clarke".
O debate conta com a participação de Rui Agostinho (FCUL) e comemora o centenário do nascimento de Arthur C. Clarke (16/12/1917).
No filme “The man who knew infinity” (sobre a colaboração de Ramanujan com Hardy em Cambridge, Reino Unido) aborda-se a resolução de problemas e a discussão do recurso à intuição. O terreno da Matemática é o escolhido, tal como no problema de Kadinson-Singer (sem resolução durante 50 anos), e onde se trata da reconciliação da Física Quântica com a Matemática (Marcus, Spielman e Srivastava, 2015).
Exposição que resulta da parceria entre o Centro Ciência Viva do Lousal - Mina de Ciência e o artista gráfico Edgar Ascensão e que propõe, pela primeira vez na história, cruzar o olhar único da arte com as grandes conquistas da ciência. Para cada filme, é escolhido um acontecimento científico, contemporâneo com a sua data de lançamento, ao longo de sete décadas, relatando o modo como a arte pode imitar a realidade e vice-versa.
O filme “O Primeiro Encontro” (“Arrival”) de Dennis Villeneuve (2016) aborda a hipótese de Sapir-Whorf, de 1939, que diz que “a linguagem pode influenciar os nossos pensamentos”. Hoje em dia, a validade desta ideia está assegurada, graças às neurociências, e é possível afirmar que aprender uma língua permite estabelecer imensas ligações no cérebro, alterando a sua estrutura, e influenciando o modo de olhar para o mundo, e ainda moldando a personalidade.