Sessão de abertura do Cybersecurity Executive Program
A sessão de abertura do Cybersecurity Executive Program aconteceu em CIÊNCIAS, no passado dia 27 de março, marcando o arranque da 4ª edição desta formação.
O Cybersecurity Executive Program é uma iniciativa conjunta de CIÊNCIAS e da consultora Premivalor Consulting, que se destina a formar e sensibilizar decisores e executivos C-level, de organizações públicas, privadas, civis e do setor militar, para as questões da cibersegurança.
No evento marcaram presença cerca de 50 participantes, tendo sido também transmitido via videoconferência, assinalando aquela que se pretende ser “uma consciencialização das organizações e seus líderes para as questões de cibersegurança e para as melhores práticas e tendências nesta área”, como referido pelo Professor António Casimiro, coordenador científico do curso e Professor Associado do Departamento de Informática de CIÊNCIAS.
As boas vindas ao evento foram dadas pelo Diretor de CIÊNCIAS, Professor Luís Carriço, que referiu a larga tradição da faculdade em matéria de Cibersegurança, destacando as consolidadas valências técnicas da faculdade.
No evento marcaram presença cerca de 50 participantes.
As novidades da 4ª edição do curso Cybersecurity Executive Program foram apresentadas pelo Professor António Casimiro, como novos módulos e novos formadores, numa dinâmica de conteúdos ao encontro da evolução constante em Cibersegurança. Relembrando o desafio lançado a CIÊNCIAS, o Professor Telmo Vieira, Managing Director da Premivalor Consulting, assinalou as bem sucedidas edições anteriores, que já formaram mais de 40 executivos.
“Ganhar capacidade de gerir o terreno nas suas organizações” é um dos objetivos marcados pelo coordenador científico, que referiu ainda o maior rigor do programa e da avaliação desta edição, com a atribuição de ECTs (European Credit Transfer and Accumulation System).
A visão de longo prazo de este “ser o melhor curso de curta duração para executivos, na área da Cibersegurança, na Europa” foi partilhada pelo Professor Telmo Vieira, coordenador executivo deste programa, que assinalou os riscos e desafios desta área para todas as organizações.
Professor Telmo Vieira, coordenador executivo deste programa
Um espaço para partilha de experiências e também o garante de conformidade organizacional com as diretivas NIS II e o regulamento DORA, é o que se pretende no decorrer deste curso, que contribuirá para “posicionar Portugal como um país seguro, não só no nível físico, como no digital”, reforçando a cibersegurança e ciberresiliência das organizações e promovendo a sensibilização para uma cultura de segurança digital.
Seguiu-se uma sessão dedicada ao tema “A Cibersegurança em Portugal como um aspeto estratégico para as Organizações”, e a primeira aula desta 4ª edição do Cybersecurity Executive Program.
Atualmente a equipa prossegue com os trabalhos de correção de falhas e de afinação do CuCo de modo a dar apoio às sete faculdades marroquinas e a prepará-lo também para entrar em operação no DI-FCUL já no próximo ano letivo.
Chama-se galáxia IRAS 08572+3915 e é a mais luminosa do universo local. José Afonso é um dos membros da equipa de astrónomos internacionais, que anunciou recentemente a descoberta. O investigador da FCUL e dirigente do CAAUL é muito otimista quanto ao presente e futuro desta área científica.
Bill Fyfe foi um grande amigo de Portugal. Orientou ou coorientou vários doutoramentos de portugueses, acerca de temas relevantes para Portugal e fomentou as ligações científicas entre Portugal-Brasil-Canadá. Em 1990 a Universidade de Lisboa outorgou-lhe o grau de doutor honoris causa.
“O objetivo do Circo é mostrar que é possível utilizar resultados matemáticos para produzir resultados espetaculares e para divertir e motivar as pessoas”, explicou o professor da FCUL, Pedro Freitas.
Temos sido pioneiros de muito boas práticas no ensino superior. Uma excelente escola e nós, que cá estamos, sabemos isso. E os alunos também. Os que cá estão e os que já cá estiveram. Mas hoje não chega. Temos que saber responder aos desafios e temos que exportar as nossas mais-valias.
Atualmente estudam na FCUL mais de cinco mil alunos, a maioria conhece bem os cantos da casa centenária, outros nem tanto, por isso é especialmente importante o acolhimento dado durante o arranque do ano letivo, que o digam a Catarina, a Leonor e o Ricardo!
Num planeta com mais de 7000 milhões de pessoas, vão ser necessárias quantidades enormes de alguns recursos naturais que começam a escassear. Chegará em breve a era da mineração submarina? Existe tecnologia adequada? Será possível a mineração em condições de preservar a diversidade natural dos ecossistemas marinhos?
Através de diversas atividades práticas vamos aprender qual o papel do sol na dinâmica da atmosfera e do oceano, qual a importância dos oceanos, das calotes polares e da vegetação, como se formam as nuvens e os sistemas meteorológicos, e como funciona o ciclo da água.
Uma das surpresas do Dia Internacional passa pela exposição do concurso de fotografia lançado recentemente e alusivo ao tema “Mobilidade Internacional”.
Atualmente, para além do “básico” lápis de grafite com que todos ainda escrevemos, até o desenvolvimento dos carros híbridos está dependente da evolução e extração dos recursos da nossa “casa”.
Como é que são gerados os tremores de Terra? E os tsunamis? Como é que nós reconhecemos no terreno a existência de tsunamis antigos? Porque é que na Nazaré vemos ondas tão grandes? Todos estes fenómenos são o reflexo de um enorme dinamismo do nosso planeta.
Na cobertura dos edifícios da Universidade de Lisboa foi recentemente instalada a maior central fotovoltaica da cidade de Lisboa. Para além da bela vista sobre o Jardim do Campo Grande, vamos poder apreciar os desafios e o potencial dos telhados urbanos para produção de eletricidade solar.
Na verdade, considerando apenas as abelhas, se estas fossem recompensadas pelo seu trabalho na polinização dos pomares e de outras plantas cultivadas, teríamos que lhes pagar como fatura anual global pelo menos setenta mil milhões de euros, a que seria ainda necessário adicionar várias centenas de milhões pelos lucros adicionais com a produção de mel e de cera.
O Jardim Botânico deve, mais do que nunca e no futuro, ser encarado como um espaço de coesão urbana, fundamental e complementar ao espaço edificado e à sua articulação com a envolvente, em termos ecológicos, estéticos, culturais, históricos, sociais e económicos.
As aulas de Projeto Empresarial começam em fevereiro de 2014. Enquanto o 2.º semestre não chega, a FCUL desafia os alunos a testarem ideias no passatempo do Tec Labs Centro de Inovação da FCUL e quem sabe participar na 2.ª edição do YA Bootcamp.