A Noite Europeia dos Investigadores foi lançada em 2005. A iniciativa é financiada pela Comissão Europeia no âmbito das Ações Marie Skłodowska Curie
Centenas de cidades de vários países celebram a Noite Europeia dos Investigadores. O evento procura aproximar os cientistas do público em geral, através da criação de formas de convívio informais, lúdicas e educativas.
Na edição de 2017, que se realiza esta sexta-feira, dia 29 de setembro, mais de 70 membros do Instituto de Biosistemas e Ciências Integrativas; do Centro Interuniversitário de História das Ciências e da Tecnologia; do Centro de Química e Bioquímica; do Instituto Dom Luiz; do Centro de Ecologia, Evolução e Alterações Ambientais; do Centro de Ciências do Mar e Ambiente; do Instituto de Astrofísica e Ciências do Espaço; da Horta FCUL, da Associação Ludus e do Centro Ciência Viva do Lousal marcam presença em mais de 30 atividades.
Em Lisboa, há dois polos centrais da celebração da Noite Europeia dos Investigadores: um dinamizado pelo Museu Nacional de História Natural e da Ciência, e que divide atividades pelo próprio Museu e pelo Jardim do Príncipe Real, e outro pela Ciência Viva, com atividades no Pavilhão do Conhecimento e no Planetário.
Para além das dezenas de atividades nos dois palcos da capital, há ainda eventos com o carimbo de Ciências no Centro de Ciência Viva do Lousal e até nos Açores, em Angra do Heroísmo.
Da Astronomia à História e Filosofia das Ciências, da Química à Ecologia, da Matemática às Energias Renováveis, são muitas as propostas apresentadas para esta verdadeira celebração da investigação científica.
Por todo o país registam-se acontecimentos que celebram a noite dos investigadores, lançada em 2005 e financiada pela Comissão Europeia no âmbito das Ações Marie Skłodowska Curie. As agendas podem ser consultadas em dois sites - http://noitedosinvestigadores.org/ e http://noitedosinvestigadores.pt/. Em ambos os casos existiram atividades preparatórias.