Concurso de Estímulo do Emprego Científico – Individual

Cientista no laboratório

Esta última edição foi a que registou o menor número de candidaturas apresentadas por investigadores doutorados ligados a unidades de investigação da Faculdade e o maior número de contratos, com o cE3c a alcançar o maior número de contratos – quatro

Ciências ULisboa

Em 2022, 134 investigadores doutorados ligados a unidades de investigação da Faculdade submeteram candidaturas à 5.ª edição do Concurso de Estímulo ao Emprego Científico – Individual: 63 para investigadores juniores, 53 para investigadores auxiliares e 18 para investigadores principais, tendo sido atribuídos 23 contratos de trabalho: dez como investigadores juniores, oito como investigadores auxiliares e cinco como investigadores principais. Estes resultados provisórios foram anunciados no início de agosto pela Fundação para a Ciência e a Tecnologia (FCT).

O ano passado, 176 investigadores doutorados ligados a unidades de investigação da Faculdade submeteram candidaturas à 4.ª edição do referido concurso e foram atribuídos 11 contratos de trabalho. Em 2020, 195 investigadores doutorados ligados a unidades de investigação da Faculdade submeteram candidaturas à 3.ª edição do referido concurso e foram atribuídos 16 contratos de trabalho. Em 2018, 209 investigadores doutorados ligados a unidades de investigação da Faculdade submeteram candidaturas à 1.ª edição do referido concurso e foram atribuídos 21 contratos de trabalho.

A FCT atribuiu nestes cinco anos um total de 1900 contratos a investigadores doutorados, sendo que em 2022 foram avaliadas 2890 candidaturas e atribuídos 400 contratos de trabalho a investigadores doutorados em todas as áreas científicas, o que representa um investimento financeiro de mais de 120 milhões de euros.

Em quatro edições, 714 investigadores doutorados com ligações a unidades de investigação da Faculdade apresentaram candidaturas, tendo sido atribuídos 71 contratos de trabalho.

Nestas quatro edições, o maior número de candidaturas apresentadas por investigadores doutorados ligados à Faculdade – 133 - diz respeito a cientistas do Centro de Ecologia, Evolução e Alterações Ambientais (cE3c), seguindo-se o Centro de Ciências do Mar e do Ambiente (MARE) com 99 candidaturas.  O menor número de candidaturas apresentadas nestas quatro edições por investigadores doutorados ligados à Faculdade - uma – diz respeito a investigadores doutorados de três unidades da Faculdade: Centro de Estatística e Aplicações da Universidade de Lisboa (CEAUL), Centro de Matemática Computacional e Estocástica (CEMAT) e o extinto Centro de Química e Bioquímica (CQB).

Nestas quatro edições, o maior número de contratos atribuídos a investigadores doutorados ligados à Faculdade – 14 – diz respeito a cientistas do MARE, seguindo-se o cE3c com 13 contratos atribuídos. Nestas quatro edições, cinco unidades de investigação da Faculdade não tiveram nenhuma das candidaturas aprovadas pelos seus cientistas: Centro de Análise Funcional, Estruturas Lineares e Aplicações (CEAFEL), CEAUL, CEMAT, CQB e LASIGE Computer Science and Engineering Research Centre.

Os candidatos são selecionados através de um processo de avaliação e classificação realizado por painéis internacionais. A distribuição dos contratos por categoria e por painel científico é proporcional ao respetivo número de candidatos avaliados.

Segundo a FCT, o período de audiência prévia, durante o qual os candidatos não selecionados podem contrapor a avaliação, iniciou-se logo após a divulgação dos resultados da 5.ª edição. O Núcleo de Projetos Nacionais da FCiências.ID - Associação para a Investigação e Desenvolvimento de Ciências não tem conhecimento de que tenham sido apresentadas contestações aos resultados. Os contratos de trabalho deverão ser assinados entre os investigadores e as instituições de acolhimento num prazo de 90 dias após a assinatura dos contratos-programa, entre estas e a FCT.

Esta última edição foi a que registou o menor número de candidaturas apresentadas por investigadores doutorados ligados a unidades de investigação da Faculdade e o maior número de contratos, com o cE3c a alcançar o maior número de contratos – quatro.

Este concurso é um dos instrumentos de financiamento da contratação de investigadores definidos pelo Regulamento do Emprego Científico lançado em 2017 pela FCT, na sequência da publicação do Decreto-Lei n.º 57/2016.

Ana Subtil Simões, Gabinete de Jornalismo Ciências ULisboa
info.ciencias@ciencias.ulisboa.pt

O Air4, um protótipo para medição de gases indicadores da qualidade do ar, associado a um modelo de análise de mapas e a uma aplicação mobile, ficou em 2.º lugar no 1.º Hackathon de Tra

No Dia da Criança Galopim de Carvalho lança “O Avô e os Netos Falam de Geologia”, editado pela Âncora Editora e apresentado durante a Feira do Livro de Lisboa.

Foi em setembro do ano passado que a HortaFCUL decidiu abraçar o projeto de ajudar a construir uma Horta Pedagógica na Escola Básica de Santo António em Alvalade, em parceria com Direção e Associação de Pais da Escola e apoiado pelo programa de estímulo à aprendizagem financiado pela Gulbenkian.

Miguel Centeno Brito, professor do DEGGE, foi um dos participantes das II Jornadas da Energia, que ocorreram em abril passado, tendo sido um dos convidados do programa da Rádio Renascença Insónia.

Este ano as Jornadas celebraram a efeméride dos 35 anos da criação da licenciatura em Química Tecnológica.

 É necessário estabelecer redes de monitorização mais robustas e de larga escala para avaliar o impacto das alterações climáticas e da poluição atmosférica na Bacia do Mediterrâneo, refere comunicado de imprensa do cE3c - Centro de Ecologia, Evolução e Alterações Ambientais.

A primeira abordagem a uma reconstituição tridimensional da circulação atmosférica de Vénus pode ser lida no artigo “Venus's winds and temperatures during the MESSENGER's flyby: An approximation to a three-dimensional instantaneous state of the atmosphere”, publicado na Geophysical Research Letters.

O ano passado “The Sphere of the Earth” integrou a exposição “Formas & Fórmulas”, patente no Museu Nacional de História Natural e da Ciência. De lá para cá e por sugestão de José Francisco Rodrigues, um dos comissários desta mostra, Daniel Ramos começou a atualizar o referido programa tornando-o ainda mais rico em termos de funcionalidades e design, com uma multitude de visualizações cartográficas e da geometria da esfera e pela primeira vez em Português. Assim surgiu Mappae Mundi.

As plantas estão por todo o lado, são-nos indispensáveis de diversas formas, mas a nossa consciência, individual e coletiva, da sua importância, é ainda muito limitada.

“Não só quero continuar a adquirir competências, como quero passar a mensagem de que a Comunicação de Ciência é essencial para que a ciência seja compreendida e bem sucedida. É nosso dever informarmos a sociedade dos progressos científicos que vão sendo alcançados”, declara Rúben Oliveira, aluno do mestrado em Biologia da Conservação, finalista do concurso FameLab Portugal.

“O que realmente me aqueceu o coração foi o facto de que, depois da apresentação, algumas pessoas dedicaram tempo a dirigirem-se a mim para discutir o tema em mais profundidade, explicar-me os seus pontos de vista e opiniões”, declara Helena Calhau, aluna do 2.º ano da licenciatura em Física.

Ao serviço de quem está a ciência e a tecnologia? Devemos ter medo das suas utilizações? Há mesmo o perigo de uma superinteligência fazer-nos mal? Em 2014 e 2015, um conjunto de personalidades pôs em causa o controlo (ou a sua falta) da disciplina da Inteligência Artificial (IA) e abriu o debate com os temas da superinteligência e do domínio dos humanos por máquinas mais inteligentes. Graças a Elan Musk, Bill Gates, Stephen Hawking, Nick Bostrom e Noam Chomsky podemos estar mais descansados com o alerta (na singularidade defende-se que a Inteligência Artificial ultrapassará a humana para criar uma IA geral ou forte), mas mesmo assim cuidado.

“Sempre achei as áreas da educação e comunicação bastante interessantes, sonho desde jovem em incorporar um pouco destas duas áreas na minha carreira científica”, declara Hugo Bettencourt, aluno do mestrado integrado em Engenharia Biomédica e Biofísica.

“O Malcolm Love é uma pessoa incrível e ensinou-nos muitas coisas, desde como agir numa entrevista, como contar uma história de forma fascinante, como controlar o nervosismo e principalmente como cativar o público quando falamos”, conta Andreia Maia, aluna do mestrado em Biologia Molecular e Genética, finalista do concurso FameLab Portugal.

A que cheira a sardinha? Cheira bem, cheira a Portugal. Na próxima quinta-feira, 18 de maio, junte-se a Miguel Santos e a Susana Garrido, dois investigadores do IPMA envolvidos no processo de avaliação do estado dos recursos da pesca em águas nacionais e internacionais para mais uma sessão de 60 Minutos de Ciência, desta vez no Edifício Caleidoscópio.

Cristina Branquinho e Paula Matos propõem utilização dos líquenes como um novo indicador ecológico global.

Mais de mil alunos do ensino secundário visitaram o campus de Ciências no dia 3 de maio.

Assunção Bispo

O que fazem e o que pensam alguns membros da comunidade de Ciências? O Dictum et factum de maio é com Assunção Bispo, assistente técnica do Departamento de História e Filosofia das Ciências.

Andreia Maia, Helena Calhau, Hugo Bettencourt e Rúben Oliveira são os alunos de Ciências que apresentam assuntos científicos de forma simples e descomplicada em três minutos, na edição 2017 do FameLab Portugal.

Pela 13ª vez, realizou-se em Ciências a fase de semifinal das Olimpíadas de Química Júnior. 67 alunos dos 8.º e 9.º anos conheceram a Faculdade, o Departamento de Química e Bioquímica e testaram conhecimentos de Química, em provas escritas e experimentais.

A 8.ª edição da feira anual de emprego de Ciências aconteceu em abril. Esclarecimento de dúvidas através do contacto pessoal com empresas, workshops, treino de entrevistas de emprego e análises de currículos foram algumas das atividades que marcaram os dois dias.

“Alargar horizontes, mudar atitudes” é o lema do “Girls in ICT @CienciasULisboa” que acontece este sábado, dia 6 de maio de 2017, em Ciências.

A pergunta “Pode uma máquina pensar?” abre a busca por agentes inteligentes capazes de interatuarem com os seres humanos através de linguagens (a proposta do jogo de imitação como teste de inteligência), e sobretudo de serem autónomos em ambientes sofisticados.

Realiza-se este mês a 7th International Conference on Risk Analysis, em Chicago. Nela, a professora de Ciências Maria Ivette Gomes é homenageada pelo seu trabalho na área da Análise de Risco.

Faltam poucos dias para o Dia Aberto. A Faculdade volta a abrir portas aos alunos do ensino secundário no próximo dia 3 de maio.

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