CIÊNCIAS vai medir a atividade sísmica associada aos concertos de Taylor Swift

Investigadores do Instituto Dom Luiz, de CIÊNCIAS, instalaram um sismómetro na Escola Básica Professor Delfim Santos, que se encontra a menos de um quilómetro do Estádio da Luz, em Lisboa, onde vão ter lugar os concertos.

Em cada um dos dois concertos da cantora, previstos para esta sexta-feira e sábado, são esperados cerca de 60 mil fãs. São muitos fãs a dançar ao mesmo tempo ao som da música, o que não vai escapar à sensibilidade dos aparelhos que medem a atividade sísmica.

Segundo a investigadora Susana Custódio, em declarações ao jornal Público, os concertos da Taylor Swift “dão excelentes registos de movimento de multidões em estádios de categoria mais alargada. (…) São sinais muito repetíveis, ou seja, quando ela canta as músicas da setlist, dá para comparar os sinais registados nas várias noites no mesmo estádio e até mesmo entre estádios e perceber a diferença”.

Foram já publicados outos trabalhos sobre registos sísmicos durante concertos de Taylor Swift – em julho de 2023, um sismómetro perto do local de um concerto da cantora em Seattle registou o equivalente a um sismo de magnitude de 2,3.

Recorde-se que já não é a primeira vez que os investigadores de CIÊNCIAS medem a atividade sísmica de um evento: “Temos aqui vários sismómetros instalados na faculdade, que fica ao lado do Estádio de Alvalade, e reparámos que, sempre que havia golos festejados no estádio, os nossos sismómetros registavam um aumento de atividade – ou seja, um aumento de vibração do solo”, explicou Susana Custódio ao jornal Público.

Saiba mais na notícia do Público.

Investigadores vão medir atividade sísmica durante concertos de Taylor Swift
Fonte: Jornal Público (Instagram)

 

Marta Daniela Santos, Gabinete de Comunicação de Ciência da DCI CIÊNCIAS
mddsantos@ciencias.ulisboa.pt

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“Os ensinamentos adquiridos em Ciências estão na base das investigações que tenho desenvolvido, foi através deles que adquiri os conceitos e conhecimentos que me permitem desenvolver o estudo dos materiais. Por outro lado, a interação com diferentes áreas da Geologia permite absorver muita informação importante para a interpretação de muitos dos achados”, explica a investigadora Elisabete Malafaia.

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"Recordo-me sobretudo dos professores e da matéria que dava nas aulas. A minha pancada com evolução é forte e já nessa altura era. Ainda hoje nada me dá mais prazer do que aprender e compreender como funciona a vida na terra. Tive muito bons professores durante o curso e isso foi fundamental até quando, mais tarde, saí para fazer o mestrado em Inglaterra", conta o antigo aluno de Biologia de Ciências, António Castelo.

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“Cada animal, cada comportamento é um desafio. O momento em que conseguimos a imagem de que estamos à espera e que imaginámos na nossa cabeça, é de uma adrenalina enorme, que contrasta com a paz que é estar horas no campo à espera”, declara António Castelo, antigo aluno do curso de Biologia de Ciências, agora biólogo na Aidnature.

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