Alunos criam Júnior Empresa Ciências

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Informações úteis

No dia 18 de maio de 2016, o último dia da Jobshop Ciências 2016, a Júnior Empresa Ciências deu-se a conhecer pela primeira vez à comunidade, contando com a presença e o apoio da JADE Portugal – Federação de Júnior Empresas, da ISCTE Junior Consulting, da JUNITEC – Júnior Empresa do Instituto Superior Técnico e da Lisbon PH – Empresa Júnior da Faculdade de Farmácia da ULisboa. Se ficou curioso e pretende obter mais informações sobre a Júnior Empresa Ciências, então visite o site, o facebook ou entre em contacto por email com estes jovens empreendedores.

2016 está a ser um ano em cheio para alguns estudantes empreendedores e é essa a essência de que é feita a Júnior Empresa Ciências, que está agora a dar os primeiros passos.

A iniciativa nasceu da vontade de Liliana Matos, alumna de Ciências, que desenvolveu, no ano passado, na disciplina Projeto Empresarial, a ideia de criar uma júnior empresa na área da Energia e do Ambiente, uma vez que frequentava na altura este mestrado. No entanto, cedo percebeu que com a diversidade de conhecimento e multidisciplinariedade existentes na Faculdade seria redutor que o projeto se dedicasse apenas a esta área. É assim que já sem a equipa de Projeto Empresarial mas com a ajuda de Daniel Albuquerque, também ele aluno de Ciências, decide procurar o apoio e mentoria do Tec Labs, e em conjunto unir esforços para começar a redesenhar o projeto que fará nascer a Júnior Empresa Ciências.

Mas o que é uma júnior empresa e o que fará em Ciências? Por definição uma júnior empresa é uma associação sem fins lucrativos constituída por estudantes universitários e que pretende que estes ponham em prática os conhecimentos e competências adquiridos ao longo da formação académica. Assente numa filosofia “learn by doing” o objetivo é que estes desenvolvam projetos para que possam melhorar as suas hard e soft skills e assim chegar ao mercado de trabalho mais bem preparados e com diversas mais-valias profissionais.


Parte do grupo de alunos que está a trabalhar na criação da Júnior Empresa Ciências - Mafalda Ferreira e Margarida Dionísio Lopes, alunas de Biologia; Pedro Assis, aluno de Informática; Liliana Matos e Daniel Albuquerque, fundadores do projeto e Carlos Bentinho, aluno de Geologia
Fonte Júnior Empresa Ciências

Na etapa seguinte foram-se juntando ao projeto mais alunos de Biologia, Informática, Geologia e Biomédica que ajudaram numa tarefa crucial: definir quais os serviços que podem ser prestados e os projetos que podem ser desenvolvidos nas várias áreas de conhecimento.

No verão haverá muito trabalho para assegurar e a ideia é que em setembro o projeto esteja pronto para arrancar. Para isso os fundadores e restantes membros da equipa precisam de mais alunos de outras áreas científicas e professores de Ciências dispostos a dar mentoria e a apoiar a concretização dos projetos que venham a ser desenvolvidos. Porque, no fundo, será preciso o envolvimento de todos para que a Júnior Empresa Ciências cresça e leve o nome da Faculdade mais além.

+Ciências

Entrevista com os dois alunos impulsionadores da ideia, Liliana Matos e Daniel Albuquerque.

 

 

Rita Tomé, Tec Labs - Centro de Inovação com GCIC Ciências
aritome@ciencias.ulisboa.pt

O concurso de programação do Departamento de Informática recebeu 45 participantes, alunos do ensino secundário, na edição de 2017.

Hoje em dia quando se fala de imaginação (criatividade, inovação) queremos dizer, na maior parte dos casos, antecipação e surpresa. Um empresário, um investigador, um professor querem captar a atenção do outro, inventando e brincando com o possível ou o provável. Por isso, falamos frequentemente de criar imagens, ideias, ou mesmo histórias (veja-se o tópico criatividade computacional, e o grupo de Amílcar Cardoso da Universidade de Coimbra).

O Air4, um protótipo para medição de gases indicadores da qualidade do ar, associado a um modelo de análise de mapas e a uma aplicação mobile, ficou em 2.º lugar no 1.º Hackathon de Tra

No Dia da Criança Galopim de Carvalho lança “O Avô e os Netos Falam de Geologia”, editado pela Âncora Editora e apresentado durante a Feira do Livro de Lisboa.

Foi em setembro do ano passado que a HortaFCUL decidiu abraçar o projeto de ajudar a construir uma Horta Pedagógica na Escola Básica de Santo António em Alvalade, em parceria com Direção e Associação de Pais da Escola e apoiado pelo programa de estímulo à aprendizagem financiado pela Gulbenkian.

Miguel Centeno Brito, professor do DEGGE, foi um dos participantes das II Jornadas da Energia, que ocorreram em abril passado, tendo sido um dos convidados do programa da Rádio Renascença Insónia.

Este ano as Jornadas celebraram a efeméride dos 35 anos da criação da licenciatura em Química Tecnológica.

 É necessário estabelecer redes de monitorização mais robustas e de larga escala para avaliar o impacto das alterações climáticas e da poluição atmosférica na Bacia do Mediterrâneo, refere comunicado de imprensa do cE3c - Centro de Ecologia, Evolução e Alterações Ambientais.

A primeira abordagem a uma reconstituição tridimensional da circulação atmosférica de Vénus pode ser lida no artigo “Venus's winds and temperatures during the MESSENGER's flyby: An approximation to a three-dimensional instantaneous state of the atmosphere”, publicado na Geophysical Research Letters.

O ano passado “The Sphere of the Earth” integrou a exposição “Formas & Fórmulas”, patente no Museu Nacional de História Natural e da Ciência. De lá para cá e por sugestão de José Francisco Rodrigues, um dos comissários desta mostra, Daniel Ramos começou a atualizar o referido programa tornando-o ainda mais rico em termos de funcionalidades e design, com uma multitude de visualizações cartográficas e da geometria da esfera e pela primeira vez em Português. Assim surgiu Mappae Mundi.

As plantas estão por todo o lado, são-nos indispensáveis de diversas formas, mas a nossa consciência, individual e coletiva, da sua importância, é ainda muito limitada.

“Não só quero continuar a adquirir competências, como quero passar a mensagem de que a Comunicação de Ciência é essencial para que a ciência seja compreendida e bem sucedida. É nosso dever informarmos a sociedade dos progressos científicos que vão sendo alcançados”, declara Rúben Oliveira, aluno do mestrado em Biologia da Conservação, finalista do concurso FameLab Portugal.

“O que realmente me aqueceu o coração foi o facto de que, depois da apresentação, algumas pessoas dedicaram tempo a dirigirem-se a mim para discutir o tema em mais profundidade, explicar-me os seus pontos de vista e opiniões”, declara Helena Calhau, aluna do 2.º ano da licenciatura em Física.

Ao serviço de quem está a ciência e a tecnologia? Devemos ter medo das suas utilizações? Há mesmo o perigo de uma superinteligência fazer-nos mal? Em 2014 e 2015, um conjunto de personalidades pôs em causa o controlo (ou a sua falta) da disciplina da Inteligência Artificial (IA) e abriu o debate com os temas da superinteligência e do domínio dos humanos por máquinas mais inteligentes. Graças a Elan Musk, Bill Gates, Stephen Hawking, Nick Bostrom e Noam Chomsky podemos estar mais descansados com o alerta (na singularidade defende-se que a Inteligência Artificial ultrapassará a humana para criar uma IA geral ou forte), mas mesmo assim cuidado.

“Sempre achei as áreas da educação e comunicação bastante interessantes, sonho desde jovem em incorporar um pouco destas duas áreas na minha carreira científica”, declara Hugo Bettencourt, aluno do mestrado integrado em Engenharia Biomédica e Biofísica.

“O Malcolm Love é uma pessoa incrível e ensinou-nos muitas coisas, desde como agir numa entrevista, como contar uma história de forma fascinante, como controlar o nervosismo e principalmente como cativar o público quando falamos”, conta Andreia Maia, aluna do mestrado em Biologia Molecular e Genética, finalista do concurso FameLab Portugal.

A que cheira a sardinha? Cheira bem, cheira a Portugal. Na próxima quinta-feira, 18 de maio, junte-se a Miguel Santos e a Susana Garrido, dois investigadores do IPMA envolvidos no processo de avaliação do estado dos recursos da pesca em águas nacionais e internacionais para mais uma sessão de 60 Minutos de Ciência, desta vez no Edifício Caleidoscópio.

Cristina Branquinho e Paula Matos propõem utilização dos líquenes como um novo indicador ecológico global.

Mais de mil alunos do ensino secundário visitaram o campus de Ciências no dia 3 de maio.

Assunção Bispo

O que fazem e o que pensam alguns membros da comunidade de Ciências? O Dictum et factum de maio é com Assunção Bispo, assistente técnica do Departamento de História e Filosofia das Ciências.

Andreia Maia, Helena Calhau, Hugo Bettencourt e Rúben Oliveira são os alunos de Ciências que apresentam assuntos científicos de forma simples e descomplicada em três minutos, na edição 2017 do FameLab Portugal.

Pela 13ª vez, realizou-se em Ciências a fase de semifinal das Olimpíadas de Química Júnior. 67 alunos dos 8.º e 9.º anos conheceram a Faculdade, o Departamento de Química e Bioquímica e testaram conhecimentos de Química, em provas escritas e experimentais.

A 8.ª edição da feira anual de emprego de Ciências aconteceu em abril. Esclarecimento de dúvidas através do contacto pessoal com empresas, workshops, treino de entrevistas de emprego e análises de currículos foram algumas das atividades que marcaram os dois dias.

“Alargar horizontes, mudar atitudes” é o lema do “Girls in ICT @CienciasULisboa” que acontece este sábado, dia 6 de maio de 2017, em Ciências.

A pergunta “Pode uma máquina pensar?” abre a busca por agentes inteligentes capazes de interatuarem com os seres humanos através de linguagens (a proposta do jogo de imitação como teste de inteligência), e sobretudo de serem autónomos em ambientes sofisticados.

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