Solução portuguesa para o telescópio espacial Athena recebe luz verde da ESA

Pormenor da conceção artística do interior do futuro telescópio espacial de raios X Athena, da ESA

Pormenor da conceção artística do interior do futuro telescópio espacial de raios X Athena da ESA

DB/X-IFU Consortium (Athena), e NASA/CXC/U.Hawaii/E.Treister et al (fundo)

A componente ótica portuguesa, liderada pelo Instituto de Astrofísica e Ciências do Espaço (IA), e que irá integrar o futuro telescópio espacial europeu nos raios X, passou na revisão de requisitos e entra agora na fase de projeto. O IA lidera o conceito e desenho de um sistema de metrologia, ou OBM (do inglês “Onboard Metrology System”), que permitirá orientar com exatidão o espelho do Athena, um telescópio espacial nos raios X, para o sensor de cada um dos dois instrumentos científicos desta missão. Na reunião com os peritos da Agência Espacial Europeia (ESA) e representantes de outros consórcios que estão a construir o Athena, ficaram definidos os requisitos a que este sistema terá de obedecer para cumprir os objetivos do telescópio e para se integrar no conjunto do instrumento.

“Estes requisitos definem desde a função propriamente dita, que é medir com elevada exatidão a orientação de um espelho de captação de raios X que está a 12 metros, até à resistência a vibrações, choques e níveis de radiação, ou a tolerância à contaminação por partículas (...) O nosso sistema vai chegar ao nível de modelo de engenharia nos próximos dois anos, ou seja, é um protótipo que vai ser testado em condições perto do real, que não vai ‘voar’, mas irá servir de base ao modelo de voo a ser construído numa fase posterior. Portanto, estamos na fase de escolher a tecnologia que terá de ser compatível com o ambiente do espaço.”
Manuel Abreu, investigador DF Ciências ULisboa e IA

Grupo de Comunicação de Ciência do IA com ACI Ciências ULisboa
info.ciencias@ciencias.ulisboa.pt

O que são líquidos iónicos? Num dos primeiros programas do ano, o Com Ciência entrevistou o professor e investigador da FCUL, Carlos Nieto de Castro sobre esta classe de solventes.

Desenho de uma figura masculina

A data de lançamento do livro ainda não é pública, mas o evento deverá ocorrer brevemente, na Faculdade de Belas-Artes da UL.

Ontem evocou-se o Dia das Doenças Raras. A fibrose quística é um desses males incomuns. A investigação científica é importante em todos os setores, mas ganha especial sentido em áreas como esta.

Cerca de 20 professores de Ciências da Natureza e Ciências Naturais de nove concelhos portugueses participam na atividade promovida pelo MNHNC-UL a decorrer até abril.

Imagem de um folheto promocional

A FCUL volta a marcar presença no evento, juntamente com outras unidades orgânicas da UL.

Fotografia com pontos de interrogação

Alunos finalistas aconselham Engenharia da Energia e do Ambiente. Testemunhos de Guilherme Gaspar e Ricardo Leandro.

Fotografia de mesa com cinco pessoas sentadas, na Reitoria da UL

A rede pretende formalizar colégios doutorais em áreas transversais. Opinião de Maria Amélia Martins-Loução.

Fotografia de pessoas sentadas num dos anfiteatros da FCUL

A iniciativa acontece a 17 de março e é organizada pelos Departamentos de Física e de Informática.

Fotografia de Dois voluntários, sentados junto a uma banca no átrio do C5

Em fevereiro estão abertas inscrições para a admissão de novos voluntários.

A FCUL participa em "Programa de Estudos Avançados" com mais quatro instituições universitárias portuguesas e brasileiras.

Vale a pena recordar a iniciativa do Gabinete de Mobilidade, Estágios e Inserção Profissional da FCUL.

Fotografia de alunos a andarem, junto ao C8

A primeira edição do curso realiza-se já em 2012.

Outra forma de fazer turismo.

Artigo de investigadores do CeGUL e docentes do GeoFCUL no Top 25.Artigo de investigadores do CeGUL e docentes do GeoFCUL no Top 25

O Encontro decorreu em Junho no GeoFCUL.

Páginas