Solidariedade em Ciências

EpDAH - Associação de voluntariado

Fotografia de Dois voluntários, sentados junto a uma banca no átrio do C5
Francisco Santos

O Núcleo de Lisboa da EpDAH – Engenharia para o Desenvolvimento e Assistência Humanitária iniciou a sua atividade na FCUL no início de 2011. A EpDAH é uma associação de voluntariado para o desenvolvimento sustentável, sem fins lucrativos, com sede no Porto e constituída por três núcleos, Porto, Aveiro e Lisboa.

Qualquer núcleo da EpDAH está ligado a uma escola universitária de engenharia. Para tal, a EpDAH-Lisboa tem contado com o apoio da FCUL que acolheu a Associação e lhe garantiu o apoio necessário à realização das respetivas atividades de voluntariado. Para a Direção da FCUL, a EpDAH pode dar um contributo significativo na formação e desenvolvimento humano dos seus alunos, que juntamente com o contributo na realização de projetos de desenvolvimento e assistência humanitária justificam este apoio dado.

A EpDAH-Lisboa conta já com cerca de 30 voluntários ativos, desenvolveu no ano passado uma ação “Um Livro para Timor” e iniciou uma atividade de educação para o desenvolvimento, o jogo educativo “Changing the Game” sobre sustentabilidade e os desafios ambientais que se colocam ao sistema energético da Europa. Para além destas duas ações, a atividade do núcleo no seu primeiro ano centrou-se na formação para o voluntariado dos seus membros ativos.

A EpDAH-Lisboa iniciou e desenvolveu em 2011 a sua fase de núcleo start-up, encontra-se neste momento na fase de núcleo provisório, e tem como objetivo a curto prazo tornar-se um núcleo efetivo. Para isso necessita de alargar o seu número de voluntários para poder levar a cabo a realização de projetos de engenharia para o desenvolvimento e sustentabilidade ambiental.

Neste mês de fevereiro estão abertas inscrições para a admissão de novos voluntários que iniciarão a sua formação para o voluntariado e integrarão os grupos de trabalho de ações, atividades e projetos que estão e/ou virão a estar em curso no núcleo de Lisboa. Estes voluntários poderão também participar ou colaborar em projetos nacionais e/ou internacionais coordenados por este ou outros núcleos da EpDAH. Neste âmbito, irá realizar-se uma sessão de apresentação e angariação de voluntários na FCUL, dia 15 de fevereiro, no edifício C1, na sala 1.3.14.

Irá também decorrer uma campanha de angariação de voluntários no Instituto Superior Técnico, a realizar na semana de 20 a 25 deste mês.

A angariação de novos voluntários realizar-se-á sempre no início de cada ano, de forma a dar formação ao longo desse período, permitindo simultaneamente a integração dos voluntários nos projetos a decorrer ou em novos projetos a desenvolver. Apesar de a EpDAH se destinar a alunos universitários e desenvolver essencialmente projetos de engenharia, a Associação está aberta a todos, independentemente da sua área ou grau de formação.

Missão - A EpDAH assume como missão a promoção do desenvolvimento humano através do exercício de uma atividade profissional voluntária e solidária no domínio da Engenharia.

Visão - A EpDAH tem como visão participar numa cooperação global solidária para o desenvolvimento humano sustentável, baseada em intervenções conducentes à sustentabilidade da exploração dos recursos naturais, à equidade e dignidade social e à preservação da identidade cultural dos povos, articulando o exercício dos diferentes ramos da Engenharia em prol da educação e da cooperação para o desenvolvimento, da assistência humanitária e da resposta a situações de emergência.

Espólio info-Ciências digital
EpDAH – Associação de Voluntariado
Concerto divulga acções de voluntariado da EpDAH

Carlos Antunes, Departamento de Engenharia Geográfica, Geofísica e Energia da FCUL
lisboa@epdah.pt
Pormenor da capa do livro

“Ao contrário do que aparentava no início deste projeto, foi relativamente fácil dar um ritmo de arte sequencial (banda desenhada) ao argumento.

A 2.ª edição do mestrado em Gestão e Governança Ambiental da Faculdade de Ciências da Universidade Agostinho Neto (FCUAN) deverá arrancar no último trimestre do ano letivo 2018/2019 e contará novamente com o apoio de Ciências. Na 1.ª edição 16 estudantes concluíram com sucesso os programas de estudo.

Cinquenta alunos do 4.º ano do Colégio Colibri, de Massamá, foram cientistas por um dia nos Departamentos de Biologia Animal e Biologia Vegetal.

Quando João Graça Gomes iniciou o estágio “Cenarização Sistema Elétrico 100 % Renovável em 2040”, com a duração de um ano, no Departamento Técnico da Associação Portuguesa de Energias Renováveis (APREN), sob a orientação de José Medeiros Pinto, engenheiro e secretário-geral daquela associação, quis “dar o melhor e mostrar a qualidade do ensino de engenharia na FCUL”. O ano passado foi distinguido com um dos prémios de maior destaque da engenharia nacional.

João Graça Gomes, engenheiro do Departamento Técnico da APREN e mestre em Engenharia da Energia e do Ambiente, foi galardoado com o Prémio - Melhor Estágio Nacional em Engenharia Eletrotécnica da Ordem dos Engenheiros.

Nesta fotolegenda destacamos uma passagem da entrevista com o climatologista Ricardo Trigo e que pode ser ouvida no canal YouTube e na área multimédia deste site.

Por forma a gerir a ansiedade de uma forma mais eficaz antes dos momentos de avaliação são propostas algumas estratégias que não eliminam a ameaça mas podem ajudar a lidar de um modo mais eficaz com a ansiedade.

O que fazem e o que pensam alguns membros da comunidade de Ciências? O primeiro Dictum et factum de 2018 é com Marta Daniela Santos, responsável pelo Gabinete de Comunicação do cE3c – Centro de Ecologia, Evolução e Alterações Ambientais.

Ciências será o palco de uma eliminatória regional do Famelab 2018, um dos maiores concursos internacionais de comunicação de ciência.

Ler Filosofia (através de Espinosa) permite olhar o mundo, de forma crítica e pensar em profundidade. Em Ciência, observar e refletir são indispensáveis, para caminharmos, abrindo novas linhas de pesquisa.

Vinte e três alunos estiveram na Faculdade de Ciências a estudar as bases metodológicas para a classificação sistemática de plantas. O curso inseriu-se no projeto HEI-PLADI, um programa ERASMUS + e ocorreu pela primeira vez em Portugal.

Parte do antigo bar do edifício C1 de Ciências dá agora lugar a um novo laboratório de investigação em Ecologia Evolutiva. Aqui vai ser explorado um sistema biológico composto por duas espécies de ácaro aranha, Tetranychus urticae Tetranychus ludeni, que competem por um alimento - a planta do tomate.

O livro Faça Sol ou Faça Vento reúne seis histórias infantojuvenis sobre energias renováveis. Todas elas são escritas por autores com ligação à Faculdade de Ciências da ULisboa.

Será possível ter uma pessoa dentro de um scanner e dizer-lhe para mudar a atividade de diferentes zonas do seu cérebro, com base no que estamos a observar num monitor desse mesmo scanner? Pode a Inteligência Artificial (IA) abordar e interatuar com a Neurociência, e vice-versa?

Quase a terminar o ano, surgem as frequentes resoluções de ano novo, um conjunto de ideias e desejos para aquele que se perspetiva ser um ano talvez igual ou melhor que o anterior. Existem assim duas perspetivas temporais: o ano que passou (o passado) e o que vem (futuro), e é sobre a integração destas duas perspetivas que gostaria de deixar uma reflexão.

Estas duas imagens foram produzidas por André Moitinho, Márcia Barros, Carlos Barata do Centro Multidisciplinar para a Astrofísica (CENTRA) e Hélder Savietto da Fork Research no âmbito da missão Gaia.

O que fazem e o que pensam alguns membros da comunidade de Ciências? O Dictum et factum de dezembro é com Rodrigo Maia, técnico superior do Laboratório de Isótopos Estáveis do Departamento de Biologia Vegetal de Ciências.

A cidade é um bom exemplo de um sistema adaptativo, inteligente e complexo. Fala-se hoje muito em cidades espertas, onde os peões e os habitantes só encontram motivos para viverem contentes, porque tudo é pensado para os ajudar, graças à capacidade analítica sobre os dados das pessoas e das cidades. A sua manutenção é imprescindível, e a sua renovação deve obedecer à inteligência e jamais à usura. Nem sempre isso ocorre.

O projeto AQUA LINE, da empresa PEN Wave, vencedor do concurso MAREINOV Montepio, destina-se a produzir de forma inovadora microalgas e copépodes para o sector da aquicultura.

André Borges, Bernardo Tavares e Luis Martins, alunos do mestrado integrado em Engenharia da Energia e do Ambiente venceram o 1.º Hackathon de Transportes Internacional de Moscovo. A equipa classificada em 1.º lugar contou ainda com estudantes de Espanha e Colômbia.

O Prémio Luso-Espanhol de Química 2017 foi atribuído a Amélia Pilar Rauter, professora do Departamento de Química e Bioquímica e coordenadora do Grupo da Química dos Glúcidos do Centro de Química e Bioquímica de Ciências.

O quinto livro de António Damásio, colocado à venda a 3 de novembro, aborda o diálogo da vida com os sentimentos, como formadores da consciência e motor da ciência, e o que daí resulta, em especial para a cultura (ou ainda, sobre a estranha ordem, da sensação à emoção e depois ao sentimento). Os sentimentos são sinais da nossa vida e também os motivadores da criação intelectual dos homens. E, daí resultam multitudes de condutas, padrões variados de comportamentos. Enfim, os sentimentos facilitam a formação da nossa personalidade.

Uma das melhores decisões de Ricardo Rocha foi estudar Biologia em Ciências. Aqui fez amigos e aprendeu. Na entrevista que se segue fica a conhecer o antigo aluno de Ciências, membro do cE3c e investigador pós-doutorado da Universidade de Cambrigde, galardoado com o 1.º lugar do Prémio de Doutoramento em Ecologia - Fundação Amadeu Dias, lançado este ano pela primeira vez pela Sociedade Portuguesa de Ecologia.

A procrastinação é uma das grandes causas do insucesso académico e fonte de muito sofrimento e conflito interno. Para conquistar a procrastinação podemos começar por nos questionarmos: porque é que ando, constantemente a adiar.

Um estudo publicado na revista científica Science, do qual Vítor Sousa, investigador do Centro de Ecologia, Evolução e Alterações Ambientais (cE3c), é coautor, demonstra que há mais de 34 000 anos os grupos de seres humanos caçadores-recoletores desenvolveram redes sociais complexas para escolher parceiros e evitar riscos da endogamia.

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