Prémios Científicos ULisboa/Caixa Geral de Depósitos

Em 2017 os Prémios Científicos ULisboa/Caixa Geral de Depósitos foram atribuídos a Vladimir Konotop e Ricardo Trigo

ULisboa

Prémios Científicos ULisboa/CGD 2017 - Menções Honrosas

Biologia, Engenharia Biológica, Bioquímica e Biotecnologia

Sara Magalhães, professora do Departamento de Biologia Animal (DBA) e investigadora do cE3c

Química, Engenharia Química, Engenharia Farmacêutica

Pedro Castro, investigador do Departamento de Estatística e Investigação Operacional (DEIO)

Física e Materiais

Nuno Araújo, professor do DF e investigador do Centro de Física Teórica e Computacional

Ciências da Terra, Geofísica

Fernando Ornelas Marques, professor do Departamento de Geologia

Matemática Pura e Aplicada

Francisco Saldanha da Gama, professor do DEIO e investigador do Centro de Matemática, Aplicações Fundamentais e Investigação Operacional

Ciências da Computação, Engenharia Informática

Francisco Moreira Couto, professor do Departamento de Informática e investigador do LASIGE

Vladimir Konotop, professor do Departamento de Física (DF) e investigador do Centro de Física Teórica e Computacional (CFTC) e Ricardo Trigo, professor do Departamento de Engenharia Geográfica, Geofísica e Energia (DEGGE) e investigador do Instituto Dom Luiz (IDL), são dois dos 14 galardoados em 2017 com os Prémios Científicos ULisboa/Caixa Geral de Depósitos (CGD).

A par dos 14 prémios foram atribuídas ainda 19 menções honrosas, seis delas para Ciências, num dos casos – Pedro Castro - pela segunda vez.

Para Ricardo Trigo o prémio é bastante importante e reconhece o esforço de publicar de forma consistente em revistas de qualidade. O cientista agradece aos “notáveis colaboradores nacionais e estrangeiros, sem os quais não teria sido possível publicar um tão grande número de artigos – acrescentando que - a ciência moderna é cada vez mais uma atividade colaborativa, portanto é muito importante reconhecer a enorme contribuição que estes colaboradores proporcionaram, incluindo alguns alunos de PhD e postdocs da Faculdade de Ciências”.

O prémio tem também grande importância para Vladimir Konotop, considerando-o um reconhecimento do seu trabalho e do seu contributo para a internacionalização da Escola. O investigador comenta ainda que "este é também um reconhecimento da importância da investigação no domínio de Física não linear, incluindo a ótica não linear e a física dos gases quânticos, que está a ser desenvolvida no CFTC", esperando que o prémio estimule a atenção dos alunos interessados em prosseguir os estudos ao nível do mestrado e doutoramento.

A lista de premiados foi anunciada no site da ULisboa a 26 de julho. Ainda não é conhecida a data da cerimónia pública de entrega dos referidos galardões.

Os membros da Faculdade de Ciências foram distinguidos respetivamente nas áreas de Física e Materiais; e Ciências da Terra e Geofísica.

Os restantes 12 prémios foram atribuídos às áreas de Ciências Sociais; Psicologia; Ciências da Educação; Ciências Jurídicas e Ciência Política; Economia e Gestão; Geografia do Território; Biologia, Engenharia Biológica, Bioquímica e Biotecnologia; Química, Engenharia Química e Engenharia Farmacêutica; Ciências Veterinárias; Ciências da Computação, Engenharia Informática e Saúde.

E na 1.ª edição quem foram os homenageados?

Os Prémios Científicos ULisboa/CGD existem desde 2016, tal como os Prémios ULisboa/Santander Universidades, que no mesmo ano distinguiram Miguel Centeno Brito, professor do DEGGE e investigador do IDL distinguido a 27 de outubro do ano passado, durante a apresentação pública do Colégio de Química da ULisboa.

Uns meses antes foram entregues os 17 Prémios Científicos ULisboa/CGD e as 18 menções honrosas, durante a cerimónia comemorativa do 3.º aniversário da ULisboa.

Henrique Cabral, professor do DBA e investigador do MARE e Eric Font, investigador do IDL, foram premiados nas áreas de Biologia, Engenharia Biológica, Bioquímica e Biotecnologia; e Ciências da Terra e Geofísica. Margarida Amaral, professora do Departamento de Química e Bioquímica (DQB) e investigadora do BIOISI; João Pires da Silva, professor do DQB e Pedro Castro receberam menções honrosas.

A ULisboa instituiu este prémio em colaboração com a CGD com o objetivo de “premiar a atividade de investigação científica e incentivar a prática de publicação em revistas internacionais de reconhecida qualidade”.

O prémio traduz-se num subsídio para a investigação no valor de 6.500€.

De acordo com o regulamento deste ano, o júri presidido por João Ferrão, investigador do Instituto de Ciências Sociais da ULisboa, e que conta com 55 vogais, membros das diferentes unidades orgânicas da ULisboa, podia atribuir 20 prémios e até 40 menções honrosas.

Ana Subtil Simões e Raquel Salgueira Póvoas, Área de Comunicação e Imagem de Ciências
info.ciencias@ciencias.ulisboa.pt

Ciências presta homenagem a Dmitri Ivanovich Mendeleev a 8 de fevereiro de 2018, data em que se assinala o 184º aniversário do seu nascimento. Nesse dia, 118 alunos do 9.º ano do Colégio de Santa Doroteia, em Lisboa, visitam a tabela periódica existente neste campus universitário.

O artigo “The Little Ice Age in Iberian mountains” publicado em fevereiro de 2018 na Earth-Science Reviews caracteriza com maior precisão o último grande evento frio do hemisfério norte, de acordo com comunicado de imprensa emitido esta quinta-feira.
A Little Ice Age (LIA) ou a Pequena Idade do Gelo ocorreu aproximadamente entre 1300 e 1850 e afetou as comunidades dos Pirenéus. Os resultados desta investigação está a ter algum impacto em Espanha.

Pormenor da capa do livro

“Ao contrário do que aparentava no início deste projeto, foi relativamente fácil dar um ritmo de arte sequencial (banda desenhada) ao argumento.

A 2.ª edição do mestrado em Gestão e Governança Ambiental da Faculdade de Ciências da Universidade Agostinho Neto (FCUAN) deverá arrancar no último trimestre do ano letivo 2018/2019 e contará novamente com o apoio de Ciências. Na 1.ª edição 16 estudantes concluíram com sucesso os programas de estudo.

Cinquenta alunos do 4.º ano do Colégio Colibri, de Massamá, foram cientistas por um dia nos Departamentos de Biologia Animal e Biologia Vegetal.

Quando João Graça Gomes iniciou o estágio “Cenarização Sistema Elétrico 100 % Renovável em 2040”, com a duração de um ano, no Departamento Técnico da Associação Portuguesa de Energias Renováveis (APREN), sob a orientação de José Medeiros Pinto, engenheiro e secretário-geral daquela associação, quis “dar o melhor e mostrar a qualidade do ensino de engenharia na FCUL”. O ano passado foi distinguido com um dos prémios de maior destaque da engenharia nacional.

João Graça Gomes, engenheiro do Departamento Técnico da APREN e mestre em Engenharia da Energia e do Ambiente, foi galardoado com o Prémio - Melhor Estágio Nacional em Engenharia Eletrotécnica da Ordem dos Engenheiros.

Nesta fotolegenda destacamos uma passagem da entrevista com o climatologista Ricardo Trigo e que pode ser ouvida no canal YouTube e na área multimédia deste site.

Por forma a gerir a ansiedade de uma forma mais eficaz antes dos momentos de avaliação são propostas algumas estratégias que não eliminam a ameaça mas podem ajudar a lidar de um modo mais eficaz com a ansiedade.

O que fazem e o que pensam alguns membros da comunidade de Ciências? O primeiro Dictum et factum de 2018 é com Marta Daniela Santos, responsável pelo Gabinete de Comunicação do cE3c – Centro de Ecologia, Evolução e Alterações Ambientais.

Ciências será o palco de uma eliminatória regional do Famelab 2018, um dos maiores concursos internacionais de comunicação de ciência.

Ler Filosofia (através de Espinosa) permite olhar o mundo, de forma crítica e pensar em profundidade. Em Ciência, observar e refletir são indispensáveis, para caminharmos, abrindo novas linhas de pesquisa.

Vinte e três alunos estiveram na Faculdade de Ciências a estudar as bases metodológicas para a classificação sistemática de plantas. O curso inseriu-se no projeto HEI-PLADI, um programa ERASMUS + e ocorreu pela primeira vez em Portugal.

Parte do antigo bar do edifício C1 de Ciências dá agora lugar a um novo laboratório de investigação em Ecologia Evolutiva. Aqui vai ser explorado um sistema biológico composto por duas espécies de ácaro aranha, Tetranychus urticae Tetranychus ludeni, que competem por um alimento - a planta do tomate.

O livro Faça Sol ou Faça Vento reúne seis histórias infantojuvenis sobre energias renováveis. Todas elas são escritas por autores com ligação à Faculdade de Ciências da ULisboa.

Será possível ter uma pessoa dentro de um scanner e dizer-lhe para mudar a atividade de diferentes zonas do seu cérebro, com base no que estamos a observar num monitor desse mesmo scanner? Pode a Inteligência Artificial (IA) abordar e interatuar com a Neurociência, e vice-versa?

Quase a terminar o ano, surgem as frequentes resoluções de ano novo, um conjunto de ideias e desejos para aquele que se perspetiva ser um ano talvez igual ou melhor que o anterior. Existem assim duas perspetivas temporais: o ano que passou (o passado) e o que vem (futuro), e é sobre a integração destas duas perspetivas que gostaria de deixar uma reflexão.

Estas duas imagens foram produzidas por André Moitinho, Márcia Barros, Carlos Barata do Centro Multidisciplinar para a Astrofísica (CENTRA) e Hélder Savietto da Fork Research no âmbito da missão Gaia.

O que fazem e o que pensam alguns membros da comunidade de Ciências? O Dictum et factum de dezembro é com Rodrigo Maia, técnico superior do Laboratório de Isótopos Estáveis do Departamento de Biologia Vegetal de Ciências.

A cidade é um bom exemplo de um sistema adaptativo, inteligente e complexo. Fala-se hoje muito em cidades espertas, onde os peões e os habitantes só encontram motivos para viverem contentes, porque tudo é pensado para os ajudar, graças à capacidade analítica sobre os dados das pessoas e das cidades. A sua manutenção é imprescindível, e a sua renovação deve obedecer à inteligência e jamais à usura. Nem sempre isso ocorre.

O projeto AQUA LINE, da empresa PEN Wave, vencedor do concurso MAREINOV Montepio, destina-se a produzir de forma inovadora microalgas e copépodes para o sector da aquicultura.

André Borges, Bernardo Tavares e Luis Martins, alunos do mestrado integrado em Engenharia da Energia e do Ambiente venceram o 1.º Hackathon de Transportes Internacional de Moscovo. A equipa classificada em 1.º lugar contou ainda com estudantes de Espanha e Colômbia.

O Prémio Luso-Espanhol de Química 2017 foi atribuído a Amélia Pilar Rauter, professora do Departamento de Química e Bioquímica e coordenadora do Grupo da Química dos Glúcidos do Centro de Química e Bioquímica de Ciências.

O quinto livro de António Damásio, colocado à venda a 3 de novembro, aborda o diálogo da vida com os sentimentos, como formadores da consciência e motor da ciência, e o que daí resulta, em especial para a cultura (ou ainda, sobre a estranha ordem, da sensação à emoção e depois ao sentimento). Os sentimentos são sinais da nossa vida e também os motivadores da criação intelectual dos homens. E, daí resultam multitudes de condutas, padrões variados de comportamentos. Enfim, os sentimentos facilitam a formação da nossa personalidade.

Uma das melhores decisões de Ricardo Rocha foi estudar Biologia em Ciências. Aqui fez amigos e aprendeu. Na entrevista que se segue fica a conhecer o antigo aluno de Ciências, membro do cE3c e investigador pós-doutorado da Universidade de Cambrigde, galardoado com o 1.º lugar do Prémio de Doutoramento em Ecologia - Fundação Amadeu Dias, lançado este ano pela primeira vez pela Sociedade Portuguesa de Ecologia.

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