Opinião

Agora, deixa-me estar!

#COVID19 #EuFicoEmCasa

Imagem de uma figura feminina

É importante conseguir regular as emoções, sem essa capacidade, podem tornar-se em elementos adicionais de stress e tensão em casa

unsplash - Priscilla Du Preez
Cláudio Pina Fernandes
Claúdio Pina Fernandes
Fonte ACI CIências ULisoa

Em cenários complexos, as emoções também são complexas. E, em certos momentos, podem emergir sentimentos de raiva e zanga. Por vezes, são resposta a pequenos acontecimentos, que em outros momentos não teriam especial potencial de ativação. Mas a nossa sensibilidade, em contextos de maior stress e privação de liberdade, também fica aumentada.

São reações normais e será útil acolhê-las enquanto tal. Aceitá-las e respeitá-las! Por outro lado, é importante conseguir regulá-las pois, sem essa capacidade, podem tornar-se em elementos adicionais de stress e tensão em casa.

Algumas pessoas, até pela confiança que têm com quem vivem, são mais expressivas na sua manifestação. Outras, mais contidas, exibem sinais de algum desconforto, mas tendem a “internalizar”. Como são emoções com bastante energia, há que encontrar um “meio termo”, nem libertá-las sem filtro, fazendo dano no exterior, nem voltar tudo para dentro, ficando a corroermo-nos. Torna-se, assim, importante termos estratégias que nos permitam regulá-las.

Sugestões que podem ajudar…

  1. Afastarmo-nos momentaneamente da fonte de tensão, ou para outra parte da casa ou sair um pouco para dar uma volta higiénica;
  2. Usar a escrita como meio para depositar a nossa zanga, raiva, frustração, mesmo que a seguir se apague ou se rasgue tudo;
  3. Usar o momento para deitar algumas coisas fora (ex. rasgar velhos papéis, ir colocar garrafas no vidrão, etc.);
  4. Se a necessidade de libertar energia for muita, fazer exercício físico ou até atirar com umas almofadas (algo que ajude a libertar fisicamente a energia sem prejudicar nada nem ninguém)
  5.  Falar com alguém que normalmente nos regula/acalma;
  6. Tratar dos assuntos “quentes” num momento em que estejamos “frios”.
Cláudio Pina Fernandes, Gabinete de Apoio Psicopedagógico da Área de Mobilidade e Apoio ao Aluno da Ciências ULisboa
info.ciencias@ciencias.ulisboa.pt
Ana Bastos

Através de diversas atividades práticas vamos aprender qual o papel do sol na dinâmica da atmosfera e do oceano, qual a importância dos oceanos, das calotes polares e da vegetação, como se formam as nuvens e os sistemas meteorológicos, e como funciona o ciclo da água.

Foi a 26 de Outubro que se realizou a Maratona Inter-Universitária de Programação, 2013, (MIUP2013).

Uma das surpresas do Dia Internacional passa pela exposição do concurso de fotografia lançado recentemente e alusivo ao tema “Mobilidade Internacional”.

Maria Inês Cruz

Atualmente, para além do “básico” lápis de grafite com que todos ainda escrevemos, até o desenvolvimento dos carros híbridos está dependente da evolução e extração dos recursos da nossa “casa”.

Susana Custódio

Como é que são gerados os tremores de Terra? E os tsunamis? Como é que nós reconhecemos no terreno a existência de tsunamis antigos? Porque é que na Nazaré vemos ondas tão grandes? Todos estes fenómenos são o reflexo de um enorme dinamismo do nosso planeta.

SCOPUS é também uma ferramenta para estudos bibliométricos e avaliações de produção científica.

Na cobertura dos edifícios da Universidade de Lisboa foi recentemente instalada a maior central fotovoltaica da cidade de Lisboa. Para além da bela vista sobre o Jardim do Campo Grande, vamos poder apreciar os desafios e o potencial dos telhados urbanos para produção de eletricidade solar.

A empresa SISCOG – Sistemas Cognitivos, SA, procura candidato para integrar a sua equipa.

J. A. Quartau

Na verdade, considerando apenas as abelhas, se estas fossem recompensadas pelo seu trabalho na polinização dos pomares e de outras plantas cultivadas, teríamos que lhes pagar como fatura anual global pelo menos setenta mil milhões de euros, a que seria ainda necessário adicionar várias centenas de milhões pelos lucros adicionais com a produção de mel e de cera.

Livre acesso a trabalhos dos cientistas laureados com o Prémio Nobel 2013

Palmira Carvalho, Raquel Barata e David Felismino

O Jardim Botânico deve, mais do que nunca e no futuro, ser encarado como um espaço de coesão urbana, fundamental e complementar ao espaço edificado e à sua articulação com a envolvente, em termos ecológicos, estéticos, culturais, históricos, sociais e económicos.

As aulas de Projeto Empresarial começam em fevereiro de 2014. Enquanto o 2.º semestre não chega, a FCUL desafia os alunos a testarem ideias no passatempo do Tec Labs Centro de Inovação da FCUL e quem sabe participar na 2.ª edição do YA Bootcamp.

8 de Novembro no GeoFCUL. Campo Grande, Lisboa.

Torre meteorológica

Para comemorar o seu aniversário, o IDL organizou uma pequena exposição com o título “160 anos do IDL: 150 anos do Observatório” a decorrer até ao dia 22 de novembro, no hall do edifício C6 da FCUL.

É fundamental que cada jovem se assuma como gestor da própria carreira, devendo ser dinâmico e proativo no que toca à sua inserção profissional.

Dynamics of calcite cementation

Conferência dia 14 de Novembro, 16h00, sala 6.1.36, C6, FCUL, Campo Grande, Lisboa.

Some scientific events are being organized by CIO's members.

To get a detailed list of those events and more informations, click here!

Para pesquisa de ofertas de emprego na área de Estatística consultar site:www.statjob.com

 

Nos termos previstos no Regulamento das Bolsas de Investigação do IHMT, informa-se que se encontra publicitado nos sites da FCT e do IHMT, o Edital do concurso para atribuição de uma

A FCUL vai ser representada pelas equipas Bytech e StackTracers compostas por alunos do segundo ano da licenciatura em Engenharia Informática.

Collapse Caldera Systems

Conferência no dia 28 de Outubro, 17h00, Edifício C6, FCUL, Campo Grande, Lisboa.

Teresa Chambel

“Multisensory Mixed Reality with Smell and Taste” é o título da palestra do orador convidado Adrian Cheok, professor de Pervasive Computing, na City University London, no Reino Unido.

A Corda Pelo Botânico

O encontro estava marcado para sábado, 19 de Outubro, pelas 16h para começar a esticar mais de 1 km de corda desde a Praça da Alegria e do jardim do Príncipe Real até ao Jardim Botânico.

Páginas