Crónicas em Ciências

Ser cientista na União Europeia

vários jovens numa foto de grupo

Equipa EU Careers Ambassadors de 2022/2023 de vários países da UE

Imagem cedida por LG
Leonor Gonçalves
Leonor Gonçalves, EU Careers Ambassador 2022/2023 na Ciências ULisboa
Imagem cedida por LG

Tens interesse numa carreira internacional? Gostavas de trabalhar ou de estagiar na União Europeia? Então conta com a minha ajuda! O meu nome é Leonor Gonçalves e sou embaixadora das Carreiras na União Europeia (UE), da Ciências ULisboa. Enquanto embaixadora, a minha principal missão é promover as Carreiras na UE, o que passa não só por divulgar as oportunidades de estágio e emprego nas redes sociais da EU Careers Portugal mas também pela organização de eventos e realização de parcerias com instituições europeias.

Nesse sentido, realizei um evento via zoom no passado dia 14 de dezembro, no qual estiveram presentes cerca de 50 pessoas. Com a participação da Dra. Zélia Dias do Centro de Informação Europeia Jacques Delors e do Dr. João Norton da European Maritime Safety Agency, foram apresentadas várias oportunidades de estágio bem como o seu processo de candidatura, e ambos os oradores explicaram aquilo que é mais valorizado nas candidaturas. Além disso, o Dr. João partilhou o seu testemunho enquanto trabalhador da UE, tendo já trabalhado em três instituições diferentes. Na parte final do evento, foram colocadas várias questões pelos participantes, tendo-se gerado uma conversa interessante sobre a realidade de trabalhar na UE.

Para o semestre que se avizinha, planeio organizar um evento semelhante na Ciências ULisboa e, em conjunto com os restantes embaixadores, contamos realizar (se possível, ainda estamos no início do processo...) um evento de maior dimensão juntamente com a representação da Comissão Europeia em Portugal.

Esta minha jornada enquanto embaixadora começou em setembro/outubro de 2022. Confesso que este era um mundo desconhecido para mim, mas que rapidamente me abriu mais horizontes e interesses e passou a fazer parte do meu dia a dia. A minha jornada, bem como a dos meus colegas, começou com a nossa ida a Bruxelas, onde tivemos o privilégio de nos conhecermos pessoalmente e de saber mais sobre a nossa nova função. 

Durante estes meses, tenho recebido múltiplos contactos de colegas da Faculdade, e de outras pessoas, e percebi que muitos cientistas descartam logo à partida uma saída profissional na União Europeia, por lhes parecer uma realidade para pessoas de outros cursos, como Relações Internacionais, Direito, etc. Um dos meus grandes objetivos é tentar desmistificar este preconceito e acho que o evento realizado foi muito importante nesse sentido.

Qualquer questão, não hesitem em contactar-me através do email eucareers.fcul@gmail.com ou através das nossas redes sociais (Instagram, Facebook, LinkedIn). Estamos à distância de um clique!

Leonor Gonçalves, aluna do 1º. ano do mestrado em Estatística e Investigação Operacional
info.ciencias@ciencias.ulisboa.pt

“Nos meus projetos lido diariamente com a Biologia, a que aprendi na faculdade e ao longo da minha vida, e com o desenho que me acompanha como forma de olhar, entender e comunicar”, declara o ilustrador científico Pedro Salgado, antigo aluno de Ciências.

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Cerca de 39 alunos do BioSys participaram no segundo encontro de estudantes deste programa doutoral. O evento ocorreu em Beja este mês. Também em outubro terminam as candidaturas a 11 bolsas de doutoramento da próxima edição do BioSys.

Uma vez mais Ciências participou na Maratona Interuniversitária de Programação (MIUP), este ano organizada pela Universidade do Minho. A equipa de Ciências - Caracóis Hipocondríacos -, composta pelos alunos Nuno Burnay, Robin Vassantlal e Guilherme Espada, ficou em 3.º lugar, ao resolver quatro dos nove problemas da competição.

Imagina que tens um jarro vazio e um conjunto de pedras grandes, seixos, gravilha e areia. Agora, imagina que para encher o jarro, vais colocando primeiro a areia e a gravilha e só no fim, as pedras maiores... O que achas que acontece? Será que vai caber tudo e de que forma?... E se colocássemos as pedras grandes primeiro?

As alterações climáticas podem mudar a natureza do impacto do lagostim-vermelho-da-Louisiana (Procambarus clarkii) nos ecossistemas.

Recentemente, dois estudos sobre como pensamos, um do Instituto Max Planck (para a História da Ciência, Alemanha) e outro da Escola de Medicina de Harvard (EUA), de maio de 2017 (revista NeuroImage, de Elinor Amit e Evelina Fedorenko), clarificaram as diferenças que nós temos quando refletimos sobre alguma matéria, fazemos coisas, ou emulamos a realidade.

Ciências participa na KIC EIT Health que visa promover o empreendedorismo para o desenvolvimento de uma vida saudável e de um envelhecimento ativo. Os alunos podem inscrever-se na unidade curricular que lhes permite participar no projeto, sendo que uma parte é feita na Dinamarca.

A experiência ATLAS acontece há 25 anos e a data será celebrada com palestras, bem como com uma homenagem à responsável pela participação portuguesa na experiência, a cientista Amélia Maio.

O que fazem e o que pensam alguns membros da comunidade de Ciências? O Dictum et factum de outubro é com Francisco Oliveira, assistente técnico do Núcleo de Manutenção do Gabinete de Obras, Manutenção e Espaços da Área de Serviços Técnicos de Ciências.

O Prémio Nobel da Física de 2017 foi atribuído a Rainer Weiss, Barry Barish e Kip Thorne. Francisco Lobo, investigador do Departamento de Física de Ciências e do Instituto de Astrofísica e Ciências do Espaço, comenta o tema.

Há cinco anos o biólogo marinho Pedro M. Lourenço encontrou microfibras em dejetos de aves. Foi nessa ocasião que surgiu a ideia de avaliar a abundância de microplásticos nos estuários, iniciando assim um estudo sobre a poluição por plásticos.

“Para além da importância no contexto científico, este trabalho também tem uma forte importância no contexto industrial, pois permite otimizar os gastos de energia domésticos e industriais”, explica o investigador do Centro de Química Estrutural de Ciências, Francisco Bioucas.

Mais de 100 cientistas reúnem-se em Lisboa, na Faculdade de Ciências, para abordar a temática dos nanofluidos.

A origem dos raios cósmicos de elevada energia foi desvendada. O LIP, do qual Ciências faz parte, colaborou na obtenção dos resultados.

O minhocário será usado para investigar o processo de vermicompostagem, numa experiência piloto em parceria com o Gabinete de Segurança, Saúde e Sustentabilidade da Área de Serviços Técnicos de Ciências e com o Centro de Ecologia, Evolução e Alterações Ambientais (cE3c).

Há um mineral peculiar que pode ajudar a desvendar o contributo do vulcanismo de Decão sobre a extinção em massa e a morte dos dinossauros: a akaganéite. Os resultados do estudo foram publicados na Nature Scientific Reports.

Ciências participa com mais de 30 de atividades de divulgação de ciência, espalhadas por Lisboa, Lousal e até na ilha Terceira.

O primeiro Dia Internacional do Microrganismo foi celebrado a 17 de setembro, no Pavilhão do Conhecimento, em Lisboa, numa iniciativa conjunta da Sociedade Portuguesa de Microbiologia, Ordem dos Biólogos, Ciência Viva e Comissão Nacional da UNESCO.

Desde 1971 que a guerra está aberta, mas o combate tem sido difícil. Por um lado, não temos só uma doença, e o que já conhecemos não tem chegado para estarmos contentes.

Um novo estudo liderado por Ciências encontrou grandes quantidades de fibras artificiais no estuário do Tejo e em zonas costeiras da África Ocidental, segundo comunicado de imprensa emitido pela Faculdade esta segunda-feira.

Falta pouco para a Faculdade voltar a ser homenageada com a atribuição de mais duas insígnias de professores eméritos a dois dos seus docentes aposentados.

Zbigniew Kotowicz, investigador e membro integrado do Centro de Filosofia das Ciências da Universidade de Lisboa, faleceu aos 67 anos, no dia 21 de setembro de 2017.

Ciências integra um consórcio europeu que vai receber do programa Horizon 2020 cinco milhões de euros para desenvolver, entre 2018 e 2021, a mais avançada tecnologia de espectrometria de massa.

Agora que terminaste o ensino secundário e estás prestes a iniciar esta nova etapa, vários vão ser os desafios pessoais e académicos que vais enfrentar.

O "MOONS Science Consortium Meeting" termina esta quarta-feira, dia 13 de setembro, após dois dias de reuniões. O encontro "à porta fechada" decorre no campus de Ciências e visa consolidar os casos científicos e discutir as estratégias de observação do espectrógrafo, cuja fase de construção arranca agora.

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