60 Minutos de Ciência

E se fossemos jantar e cear na Lisboa Moderna (séc. XV-XVIII)?

Anfiteatro, Edifício Caleidoscópio, Lisboa
MUHNAC

Necessidade fisiológica e vital da existência humana, comer foi e será sempre um ato de sociabilização e de cultura.

Agricultura e abastecimento. Carência e abundância. Codificação hierárquica e social. Ritualidade de gestos e comportamentos. Hospitalidade e liberalidade. Falar de alimentação envolve, em todas as épocas e geografias, falar de práticas, hábitos, gostos e condutas alimentares, numa ampla abrangência económica, social, cultural, científica, artística, política e simbólica.

Numa sociedade frágil como a dos nossos antepassados, em que a fronteira entre fome e abundância era ténue e o espectro da fome permanentemente assomava, a alimentação, espaço simbólico e material de limitações, interditos, crenças e desregramentos, foi sempre um critério de diferenciação social e de distinção simbólica.

Numa breve incursão aos séculos XV a XVIII, viajemos e sentemo-nos à mesa dos lisboetas para conhecer o seu quotidiano alimentar, experienciando os seus ritmos, hábitos, escolhas e predileções culinárias e alimentares. 


Nota biográfica do orador

Historiador e Museólogo, é Assistente de Investigação do Centro de Humanidades (NOVA FCSH). Licenciado em História e pós-graduado em História Moderna e Direito Patrimonial, encontra-se a preparar uma dissertação de Doutoramento em História Moderna, subordinada ao tema das ucharias e mesa régia no século XVIII. Os seus principais domínios científicos e interesses versam sobre história do quotidiano, dos consumos, da cultura e da ciência na Época Moderna, com particular enfoque para a cultura material. Trabalhou na Casa de Fronteira e Alorna, no Museu Geológico, no Museu Nacional de História Natural e da Ciência da Universidade de Lisboa e é, presentemente, Bolseiro de Gestão de Ciência e Tecnologia no Instituto Nacional de Saúde Doutor Ricardo Jorge, dedicando-se ao projeto de instalação do Museu da Saúde.

17h30

Seminário do Laboratório de Instrumentação e Física Experimental de Partículas, por Pedro Cruz (Northeastern University).

Logótipo do EVM 2024

Por Giosuè Muratore (DM Ciências ULisboa e CMAFcIO).

Logótipo do EVM 2024

Por Pedro Duarte (DM Ciências ULisboa, CMAFcIO).

Título do programa, sobre mosaico de fotografias de jovens cientistas

As candidaturas encontram-se encerradas. Obrigada aos quase 80 candidatos/as!

Fotografia de ilha

Seminários Doutorais no âmbito da disciplina de Projeto de Investigação (Doutoramento em Ciências do Mar).

Logótipo do EVM 2024

Por Maria Manuel Torres (DM Ciências ULisboa e CMAFcIO).

Seminário do Centro de Matemática, Aplicações Fundamentais e Investigação Operacional, por Baptiste Claustre (aluno ENS Lyon, estagiário CMAFcIO).

Logótipo do EVM 2024

Por: Jorge Buescu (DM Ciências ULisboa e CMAFcIO).

Titulo e data do evento, com imagem de ponte sobre o tejo

Um evento organizado no âmbito da Ação COST EURO-MIC, de cujo Comitê de Gestão Elisabete Silva, líder do Bioactive and Multifunctional Materials Lab do BioISI, faz parte.

Logótipo do EVM 2024

Por Jean-Baptiste Casteras (DM Ciências ULisboa e CMAFcIO).

Chegou a hora: os participantes do Programa Ser Cientista vão apresentar os projetos que desenvolveram ao longo de uma semana, acompanhados por docentes e investigadores de CIÊNCIAS. E todos podem assistir!

Imagem do evento

Extended enrolement date until July 12th.

Logótipo do evento, sobre um fundo branco

Um evento de reunião da comunidade nacional nas diversas vertentes da informática, com a ambição de ser o fórum de eleição para a divulgação, discussão e reconhecimento de trabalhos científicos.

Are you ready for this year's edition?

Imagem do evento - título, local e data do evento

Investigação Ecológica ao Serviço da Conservação

A leading venue for presenting and discussing the latest research, industrial practice and innovations in dependable and secure computing.