Barómetro de eficiência energética

Miguel Centeno Brito
Área de Sustentabilidade da ULisboa

A versão piloto do barómetro de eficiência energética, desenvolvida pelo aluno da Faculdade de Ciências da ULisboa, Gheorghe Dunca, no âmbito do mestrado integrado em Engenharia da Energia e do Ambiente, foi testada em três unidades orgânicas e deverá ser avaliada em todas as escolas e instalações da ULisboa.

De acordo com Márcia Vila, coordenadora da Área de Sustentabilidade da ULisboa, citada no comunicado de imprensa, emitido recentemente pela Faculdade de Ciências da ULisboa, “os resultados aferidos pelo barómetro poderão ajudar a universidade na definição de indicadores, no estabelecimento de metas de desempenho ambiental e reforçar assim o seu posicionamento quanto à política de sustentabilidade ambiental, face ao panorama nacional e internacional de outras instituições de ensino superior”.

“Uma das melhores formas de promover o uso eficiente dos recursos é precisamente através da celebração das melhores práticas e da criação de uma sã competição entre escolas”, comenta Miguel Centeno Brito, coordenador daquele curso e orientador de Gheorghe Dunca. Futuramente o professor de Ciências da ULisboa espera que “a aplicação desta metodologia seja alargada a outras universidades nacionais, e europeias, contribuindo para o crescimento do movimento green campus”.

A ideia de criar um barómetro de eficiência energética surgiu como resposta a um desafio lançado pela Área de Sustentabilidade da ULisboa com o intuito de agilizar a gestão da informação sobre eficiência energética nas várias unidades orgânicas da universidade.

O que é um bom aluno? Para Miguel Centeno Brito é aquele que “consegue olhar criticamente para os resultados que obtém, para quem uma resposta significa sempre pelo menos uma nova pergunta”. Quanto ao Gheorghe Dunca, o docente de Ciências da ULisboa refere como características principais a autonomia, a criatividade e a organização. “Foi um prazer acompanhá-lo nesta aventura. Aprendemos juntos, caminhando”, conclui.

Ana Subtil Simões, Gabinete de Comunicação, Imagem e Cultura
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