Universidade

"(...) Julgo que o principal ponto forte da Universidade não conta para os principais rankings e que é a qualidade da formação ministrada na Universidade e a qualidade e o valor do nosso diploma, que assegura a muitos dos nossos estudantes uma posição muito interessante no mercado de trabalho (...)"
António Cruz Serra

Qual a importância do apoio psicológico no ensino superior?

A entrada na faculdade é muito mais do que a transição para uma nova etapa académica, é o início de uma aventura no próprio desenvolvimento, onde se passa de jovem a adulto. Esta fase acarreta desafios para o próprio e nas relações com os outros, ficando este jovem adulto entre o medo e o desejo de crescer com tarefas académicas, sociais, pessoais e vocacionais para fazer face, simultaneamente.

Ser um cientista

A cooperação (e colaboração) científica apoia-se sempre em ensinar e aprender (dar e receber), num registo de amizade e humildade, de motivação e de empolgamento. A paridade é fundamental, tal como o “foco e simplicidade”, a relevância e a utilidade (Steve Jobs).

"Assino a National Geographic desde os 17 anos", conta entre sorrisos Ricardo Trigo. O interesse pelas Geociências - sismos, vulcões, desastres naturais, alterações ambientais, etc.- surgiu cedo. Os dias do professor do Departamento de Engenharia Geográfica, Geofísica e Energia e coordenador do grupo de Variabilidade e Extremos climáticos do Instituto Dom Luiz são muito acelerados.

Ensinar e aprender a enfrentar a complexidade com a tecnologia

Nos últimos anos, a UNESCO financiou o projeto internacional - "Complex Systems Digital Campus (UniTwin)" - recorrendo a uma plataforma de e-Meeting, e esse exercício mostrou o caminho certo (alternativo aos massive open online courses ou MOOC) para esta nova experiência pedagógica da informática na educação. Quer isto dizer que a tecnologia, quando bem explorada, pode ser mesmo benéfica.

Sobre a Inovação Disruptiva

No ensino universitário normal o aproveitamento/rendimento escolar é também motivo de preocupação em muitos países europeus, embora existam países onde esse rendimento se aproxima dos 100%. Em termos económicos, facilmente se percebe que quanto maior for a taxa de aprovação dos alunos, menor a desistência e a reprovação, mais justificadas estão as verbas públicas  (provenientes dos impostos) que o Estado investiu no sector da educação.

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