Exploring the Relevance of Construct Validity
Seminário Permanente de Filosofia das Ciências, por María Caamaño-Alegre (Universidade de Valladolid).
Seminário Permanente de Filosofia das Ciências, por María Caamaño-Alegre (Universidade de Valladolid).
Seminário Permanente de Filosofia das Ciências, por Constança Carvalho (CFCUL/GI2).
Seminário Permanente de Filosofia das Ciências, por José Ferreirós (Universidade de Sevilha).
Por Bruno Jacinto (CFCUL/GI1).
Mesa redonda com a participação de Ana Margarida Nunes (CIUHCT), Cristina Luís (CIUHCT), Davide Vecchi (CFCUL, GI2), Lorenzo Baravalle (CFCUL, GI2), Mara Almeida (CFCUL, GI3), Maurizio Esposito (USACH/UFABC) e Silvana Munzi (CIUHCT/CE3C).
Com Dieter Mersch (ZHdK, Suiça), Hanns Holger Rutz (KUG/IEM, Austria) e Miguel Marques Cardoso.
Entrada livre, mediante inscrição prévia.
"Visitar esta exposição é entrar na pesquisa de Katrin von Lehmann sobre o desenho usando o método artístico de experimentação, assim como na aventura interdisciplinar que pretende, a partir da Filosofia, perceber um pouco mais das possíveis relações entre Arte e Ciência." Crónicas em Ciências com Catarina Pombo Nabais, curadora da exposição.
Sessão de abertura do ano letivo 2018/2019 do PD-FCTAS, na qual será proferida uma conferência por Viriato Soromenho-Marques (Faculdade de Letras da ULisboa) subordinada ao tema “A Polémica das duas Culturas e a Questão da Unidade das Ciências”.
Início das aulas do ano letivo 2018-2019: As aulas do primeiro semestre do PD-FCTAS terão início a 27 de setembro de 2018.
"Wittgenstein coloca (em 1934) a pergunta “Pode uma máquina pensar?”, 16 anos antes de Alan Turing (no artigo “Computing Machinery and Intelligence” da revista Mind, novembro, 1950). E, essa especulação feita no campo da Filosofia tem um significado interessante nos dias de hoje, aparecendo como uma previsão significativa (Oliveira, 2017)", escreve Helder Coelho em mais um ensaio.
Ler Filosofia (através de Espinosa) permite olhar o mundo, de forma crítica e pensar em profundidade. Em Ciência, observar e refletir são indispensáveis, para caminharmos, abrindo novas linhas de pesquisa.