A Filosofia perante a Neurobiologia
Ler Filosofia (através de Espinosa) permite olhar o mundo, de forma crítica e pensar em profundidade. Em Ciência, observar e refletir são indispensáveis, para caminharmos, abrindo novas linhas de pesquisa.
Ler Filosofia (através de Espinosa) permite olhar o mundo, de forma crítica e pensar em profundidade. Em Ciência, observar e refletir são indispensáveis, para caminharmos, abrindo novas linhas de pesquisa.
O encontro comemora o centenário do artigo “Axiomatisches Denken” de David Hilbert.
No dia 11 de outubro, o encontro decorre na Academia das Ciências e é dedicado aos Fundamentos da Matemática. Nos restantes dias (12 a 14 de outubro), decorre no campus da Faculdade de Ciências e Tecnologia da Universidade Nova de Lisboa e também serão abordados outros aspetos do pensamento axiomático.
Sessão de abertura do ano letivo 2017/2018 do PD-FCTAS, na qual será feita a apresentação das disciplinas e dos seminários pela coordenação do Programa e pelos docentes responsáveis pela lecionação.
Seguir-se-á uma conferência a cargo de Rodrigo Ventura (Instituto Superior Técnico), intitulada “Desafios na Inteligência Artificial e na Robótica”.
A pergunta “Pode uma máquina pensar?” abre a busca por agentes inteligentes capazes de interatuarem com os seres humanos através de linguagens (a proposta do jogo de imitação como teste de inteligência), e sobretudo de serem autónomos em ambientes sofisticados.
Sessões de entrada livre, organizadas pela Linha Temática "Philosophy of Human Technologies" do CFCUL - Centro de Filosofia das Ciências da Universidade de Lisboa.
O que a arte e a ciência têm em comum? Aparentemente, muito pouco. No entanto, a criação artística e a investigação científica são muito semelhantes. Começamos então pelo princípio: criar infiltrações da arte na ciência e da ciência na arte através do movimento.
Nos últimos anos da troika (2011-2015), a importância da Filosofia foi bastante apreciada, em particular a nível internacional. Este período não foi bom para Portugal, sobretudo porque os jovens licenciados foram colocados de lado e sem trabalho, os sem emprego (ou bolsa), os precários (com vencimento à hora de ocupação, os temporários, sem férias, direitos de saúde...), e os que estavam a mais (e, forçados a emigrar) juntaram a sua indignação e protestaram. Nem sempre com resultados bem visíveis e de pressão real sobre o poder.