Volta ao Universo em 40 perguntas
Temos encontro marcado em sua casa, porque o Universo cabe dentro dela.
A pensar em si, preparámos uma série de eventos, acessíveis através da internet, sob o título O Universo Online.
Temos encontro marcado em sua casa, porque o Universo cabe dentro dela.
A pensar em si, preparámos uma série de eventos, acessíveis através da internet, sob o título O Universo Online.
Temos encontro marcado em sua casa, porque o Universo cabe dentro dela.
A pensar em si, preparámos uma série de eventos, acessíveis através da internet, sob o título O Universo Online.
O IA - Instituto de Astrofísica e Ciências do Espaço vai continuar a partilhar o Universo através de sessões online com diferentes formatos, como palestras e quizes. Nestas sessões todos estão convidados a colocar perguntas, responder a desafios e participar em jogos.
Oito investigadores do Instituto de Astrofísica e Ciências do Espaço (IA) vão levar o público numa viagem do Sistema Solar às estrelas e às galáxias.
Na Digressão Ignite IAstro, os investigadores do IA dão a conhecer, de forma descontraída e acessível, temas atuais da investigação em ciências do espaço. Em menos de uma hora, vão falar sobre as tempestades de Júpiter, os planetas que orbitam outras estrelas, a poeira das galáxias, ou o “lado escuro” do Universo.
Cancelamento motivado pela aplicação do plano de contingência da Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa, na sequência das orientações da Direção-Geral de Saúde e das recomendações por parte da Reitoria da Universidade de Lisboa, relativamente ao novo Coronavírus (COVID-19).
Mais informações: https://ciencias.ulisboa.pt/pt/saude.
Parte do Nobel da Física de 2019 foi atribuído à descoberta do primeiro planeta a orbitar uma estrela semelhante ao Sol. Desde 1995, o número de planetas extra-solares descobertos tem vindo a crescer de forma impressionante, sendo já mais de 4000.
No entanto, mais do que a quantidade de novos mundos descobertos na nossa vizinhança galáctica, foi a variedade e diversidade desses mundos que trouxe uma revolução. Estão a ser repensadas as teorias que até agora os astrónomos tinham para a formação e evolução dos sistemas planetários.
A Astronomia é ameaçada por muitas inexatidões, ou mesmo mentiras, que ao serem muito repetidas as tomamos por verdade. Tomemos por exemplo algumas ideias falsas: “Astronomia e Astrologia são a mesma coisa”, “Nada pode viajar mais rápido do que a luz”, ou “O Big Bang foi uma grande explosão”.
Em momentos em que parte da sociedade toma a ciência por algo mágico, é importante combater conceitos errados. A ciência, e a Astronomia em particular, é uma ferramenta para compreendermos o que nos rodeia, o Universo e a nós próprios.
A primeira sessão dos Encontros de Comunicação em Ciência(s) realiza-se no dia 15 de janeiro, às 14h, e visa explorar as relações entre jornalistas e cientistas.
As apresentações serão de Rui Agostinho, vencedor do Grande Prémio Ciência Viva Montepio 2019 e presença assídua nos órgãos de comunicação social, e de Teresa Firmino, jornalista de ciência no jornal Público.
Por Rui Agostinho (IA - Instituto de Astrofísica e Ciências do Espaço / FCUL - Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa).
Neste Natal, embarque numa viagem histórica que permitirá abordar cientificamente o que terá sido o fenómeno astronómico da Estrela de Belém. Serão apresentados e discutidos os textos bíblicos que referem este evento, enquadrando historicamente a provável data do nascimento de Cristo.
Rui Agostinho, professor do Departamento de Física e investigador do polo da Faculdade do Instituto de Astrofísica e Ciências do Espaço, recebe no Dia Nacional da Cultura Científica o Grande Prémio Ciência Viva Associação Mutualista Montepio 2019, pela sua ação notável na promoção da cultura científica como professor, investigador, autor e divulgador na área da Astronomia.
Por Pedro Machado (IA - Instituto de Astrofísica e Ciências do Espaço / Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa).
Aqui tão perto, a Lua acompanha-nos sempre. Nas noites serenas de luar, é difícil imaginar que ela é o resultado de uma colisão cataclísmica, que a arrancou à Terra há 4,5 mil milhões de anos.
E se o nosso único satélite natural tiver sido determinante no advento da Vida na Terra, será que afinal lhe devemos também a nossa existência?