Astronomia

Os trânsitos de Mercúrio e Vénus

Este seminário é um curso livre, aberto à comunidade académica e a todos os interessados, com entrada gratuita. É organizado pelo CIUHCT e pelo Departamento de História e Filosofia das Ciências (FCUL) desde 2018, e é dedicado à História da Astronomia Antiga, estendendo o conceito aos aspetos históricos da disciplina, ou de outras que com ela se relacionaram, até ao século XIX.

Latitudes planetárias no "Almagesto" de Ptolomeu

Este seminário é um curso livre, aberto à comunidade académica e a todos os interessados, com entrada gratuita. É organizado pelo CIUHCT e pelo Departamento de História e Filosofia das Ciências (FCUL) desde 2018, e é dedicado à História da Astronomia Antiga, estendendo o conceito aos aspetos históricos da disciplina, ou de outras que com ela se relacionaram, até ao século XIX.

Latitudes planetárias no "Almagesto" de Ptolomeu

ESPRESSO, a rocky exoplanet hunter for the ESO-VLT

Por Alexandre Cabral (Instituto de Astrofísica e Ciências do Espaço e Laboratório de Óptica, Lasers e Sistemas – Dep. Física, Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa).

Abstract: ESPRESSO, the Echelle SPectrograph for Rocky Exoplanet and Stable Spectroscopic Observations, is a high resolution Echelle spectrograph that was installed in the most advanced astronomical observatory, the (ESO-VLT) European Southern Observatory - Very Large Telescope, in the Atacama Desert in Chile.

Ângelo Secchi. S.J. (1818-1878) - contributo para o nascimento da Astrofísica

O que são as estrelas e os planetas? Para dar resposta ao problema foram introduzidos os novos ramos de conhecimento da Astrofísica e das Ciências Planetárias. Ângelo Secchi (1818-1878), Jesuíta e astrónomo, cujo bicentenário do nascimento se recorda em 2018, desenvolveu a primeira classificação espectral das estrelas, a qual permitiu, pela primeira vez, avaliar as propriedades físicas e químicas das suas atmosferas. Eis a razão por que o chamaram um dos fundadores da Astrofísica.

Mais perto do inatingível

Por José Afonso (IA - Instituto de Astrofísica e Ciências do Espaço / Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa).

A Astronomia atravessa hoje uma época de ouro de novas descobertas. Mas a revolução tecnológica que se aproxima promete trazer ainda mais revelações. Novas Terras, buracos negros, o nascimento da primeira luz do Universo e talvez mesmo a descoberta de outras formas de vida - tudo parece estar já no horizonte…

XXV Astrofesta

Entre os dias 17 e 19 de agosto, em coorganização com o Museu Nacional de História Natural e da Ciência da ULisboa, o Centro Ciência Viva de Constância acolhe a 25.ª edição da Astrofesta.

Os cidadãos são assim convidados a aprender mais sobre astronomia e astrofísica através de palestras, oficinas e observações do sol, da lua, dos planetas e especialmente de “objetos do céu profundo” como enxames estelares, nebulosas e galáxias.

Um Universo nada trivial

Por João Lin Yun (IA - Instituto de Astrofísica e Ciências do Espaço / Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa).

Em Ciência, são frequentes as ideias erradas que se tornaram crenças populares quase generalizadas. O tamanho da Lua varia ao longo de uma noite? Faz mais calor no Verão porque a Terra está mais próxima do Sol?

Para além de Marte

Por Nuno Santos (IA/Faculdade de Ciências da Universidade do Porto) e Ricardo Louro (ITQB-NOVA).


Depois de Marte, que outros lugares no Sistema Solar poderemos tentar habitar?  Testar a capacidade humana de viver fora do seu lugar de origem e explorar novas fronteiras são talvez as principais razões para irmos ainda mais longe.

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