A sustentabilidade é para todos

Reboot: uma ONG comprometida com o restauro do planeta

Reboot - closing this endless crisis [terminar esta crise interminável]

O lema da associação – closing this endless crisis [terminar esta crise interminável]

Reboot

A Reboot é uma associação sem fins lucrativos liderada por Tomás Sousa, aluno do mestrado em Engenharia Física na Ciências ULisboa, e Sofia Grilo, mestre em Engenharia Biomédica pelo Instituto Superior Técnico, formada em outubro de 2020 com a missão de criar uma comunidade focada no combate à crise climática.

A equipa é composta por 28 pessoas de várias universidades do país, jovens com diferentes formações académicas e experiências, destacando-se a participação na organização do TEDxULisboa, um evento da ULisboa. Carolina Almeida e Inês Morgado, alumni de Biologia da Ciências ULisboa, integram esta equipa.

fotografia de grupo da equipa reboot
A equipa da associação é composta por 28 jovens
Fonte Reboot

A associação tem como público-alvo as pessoas “indiferentes”, que caracteriza como aqueles que reconhecem as alterações climáticas como um verdadeiro problema, mas não tomam uma ação efetiva para alterar o rumo dos acontecimentos. A falta de iniciativa pode ser resultado da inércia, do desconhecimento dos verdadeiros problemas ou do desconhecimento das alternativas de atuação. Respeitando o ritmo individual de cada pessoa, a Reboot procura encorajar os “indiferentes” e incentivá-los a agir, adotando práticas sustentáveis no seu dia-a-dia.

A organização pretende incluir todos na ação e trabalha no âmbito das várias dimensões da sustentabilidade: ambiental, financeira e social. Tomás Sousa defende que “em Portugal deveria existir uma noção maior no que toca à sustentabilidade económica - políticas como o cap and trade (programas para redução na emissão de gases) e a cadeira de valores da economia circular”. Para além disso, o mentor deste projeto, considera que existe uma certa desresponsabilização em relação a estas questões, e que as organizações falham na comunicação com os “indiferentes”.

De forma descomplicada e acessível, a associação faz chegar a temática da sustentabilidade à comunidade utilizando uma linguagem descontraída e apelativa nas suas múltiplas formas de comunicação, através das redes sociais, como o Instagram e boletins, que remetem à comunidade, mediante preenchimento de um formulário.

A jovem associação começou em 2021 a dar os primeiros passos. Em maio passado participou no Greenfest com o debate “(Re)Pensar o futuro do Turismo”. Mais recentemente, em outubro, a associação organizou dois eventos: um workshop sobre hortas urbanas, em parceria com as HortasLX e outro de reparação de bicicletas – Repara N’Isto – em parceria com a CiclOriente.

O próximo evento organizado pela Reboot acontece no dia 1 de dezembro, na Aula Magna da Reitoria da ULisboa. Circular 2021 visa proporcionar momentos de aprendizagem, reflexão e confronto de ideias. Para o efeito contam com 19 oradores, de marcas, projetos e empresas como a IKEA, EDP e CP, que irão dar voz às temáticas dos materiais, da energia, da natureza, dos transportes e da alimentação.

Paralelamente à organização de eventos – destaque ainda para Chef Sustentável, previsto para 18 de dezembro -, o grupo está a produzir um documentário sobre desperdício alimentar e pretende criar uma exposição imersiva sobre novas perspetivas de sustentabilidade.

Marta Tavares, Área de Comunicação e Imagem Ciências ULisboa
info.ciencias@ciencias.ulisboa.pt

O Air4, um protótipo para medição de gases indicadores da qualidade do ar, associado a um modelo de análise de mapas e a uma aplicação mobile, ficou em 2.º lugar no 1.º Hackathon de Tra

No Dia da Criança Galopim de Carvalho lança “O Avô e os Netos Falam de Geologia”, editado pela Âncora Editora e apresentado durante a Feira do Livro de Lisboa.

Foi em setembro do ano passado que a HortaFCUL decidiu abraçar o projeto de ajudar a construir uma Horta Pedagógica na Escola Básica de Santo António em Alvalade, em parceria com Direção e Associação de Pais da Escola e apoiado pelo programa de estímulo à aprendizagem financiado pela Gulbenkian.

Miguel Centeno Brito, professor do DEGGE, foi um dos participantes das II Jornadas da Energia, que ocorreram em abril passado, tendo sido um dos convidados do programa da Rádio Renascença Insónia.

Este ano as Jornadas celebraram a efeméride dos 35 anos da criação da licenciatura em Química Tecnológica.

 É necessário estabelecer redes de monitorização mais robustas e de larga escala para avaliar o impacto das alterações climáticas e da poluição atmosférica na Bacia do Mediterrâneo, refere comunicado de imprensa do cE3c - Centro de Ecologia, Evolução e Alterações Ambientais.

A primeira abordagem a uma reconstituição tridimensional da circulação atmosférica de Vénus pode ser lida no artigo “Venus's winds and temperatures during the MESSENGER's flyby: An approximation to a three-dimensional instantaneous state of the atmosphere”, publicado na Geophysical Research Letters.

O ano passado “The Sphere of the Earth” integrou a exposição “Formas & Fórmulas”, patente no Museu Nacional de História Natural e da Ciência. De lá para cá e por sugestão de José Francisco Rodrigues, um dos comissários desta mostra, Daniel Ramos começou a atualizar o referido programa tornando-o ainda mais rico em termos de funcionalidades e design, com uma multitude de visualizações cartográficas e da geometria da esfera e pela primeira vez em Português. Assim surgiu Mappae Mundi.

As plantas estão por todo o lado, são-nos indispensáveis de diversas formas, mas a nossa consciência, individual e coletiva, da sua importância, é ainda muito limitada.

“Não só quero continuar a adquirir competências, como quero passar a mensagem de que a Comunicação de Ciência é essencial para que a ciência seja compreendida e bem sucedida. É nosso dever informarmos a sociedade dos progressos científicos que vão sendo alcançados”, declara Rúben Oliveira, aluno do mestrado em Biologia da Conservação, finalista do concurso FameLab Portugal.

“O que realmente me aqueceu o coração foi o facto de que, depois da apresentação, algumas pessoas dedicaram tempo a dirigirem-se a mim para discutir o tema em mais profundidade, explicar-me os seus pontos de vista e opiniões”, declara Helena Calhau, aluna do 2.º ano da licenciatura em Física.

Ao serviço de quem está a ciência e a tecnologia? Devemos ter medo das suas utilizações? Há mesmo o perigo de uma superinteligência fazer-nos mal? Em 2014 e 2015, um conjunto de personalidades pôs em causa o controlo (ou a sua falta) da disciplina da Inteligência Artificial (IA) e abriu o debate com os temas da superinteligência e do domínio dos humanos por máquinas mais inteligentes. Graças a Elan Musk, Bill Gates, Stephen Hawking, Nick Bostrom e Noam Chomsky podemos estar mais descansados com o alerta (na singularidade defende-se que a Inteligência Artificial ultrapassará a humana para criar uma IA geral ou forte), mas mesmo assim cuidado.

“Sempre achei as áreas da educação e comunicação bastante interessantes, sonho desde jovem em incorporar um pouco destas duas áreas na minha carreira científica”, declara Hugo Bettencourt, aluno do mestrado integrado em Engenharia Biomédica e Biofísica.

“O Malcolm Love é uma pessoa incrível e ensinou-nos muitas coisas, desde como agir numa entrevista, como contar uma história de forma fascinante, como controlar o nervosismo e principalmente como cativar o público quando falamos”, conta Andreia Maia, aluna do mestrado em Biologia Molecular e Genética, finalista do concurso FameLab Portugal.

A que cheira a sardinha? Cheira bem, cheira a Portugal. Na próxima quinta-feira, 18 de maio, junte-se a Miguel Santos e a Susana Garrido, dois investigadores do IPMA envolvidos no processo de avaliação do estado dos recursos da pesca em águas nacionais e internacionais para mais uma sessão de 60 Minutos de Ciência, desta vez no Edifício Caleidoscópio.

Cristina Branquinho e Paula Matos propõem utilização dos líquenes como um novo indicador ecológico global.

Mais de mil alunos do ensino secundário visitaram o campus de Ciências no dia 3 de maio.

Assunção Bispo

O que fazem e o que pensam alguns membros da comunidade de Ciências? O Dictum et factum de maio é com Assunção Bispo, assistente técnica do Departamento de História e Filosofia das Ciências.

Andreia Maia, Helena Calhau, Hugo Bettencourt e Rúben Oliveira são os alunos de Ciências que apresentam assuntos científicos de forma simples e descomplicada em três minutos, na edição 2017 do FameLab Portugal.

Pela 13ª vez, realizou-se em Ciências a fase de semifinal das Olimpíadas de Química Júnior. 67 alunos dos 8.º e 9.º anos conheceram a Faculdade, o Departamento de Química e Bioquímica e testaram conhecimentos de Química, em provas escritas e experimentais.

A 8.ª edição da feira anual de emprego de Ciências aconteceu em abril. Esclarecimento de dúvidas através do contacto pessoal com empresas, workshops, treino de entrevistas de emprego e análises de currículos foram algumas das atividades que marcaram os dois dias.

“Alargar horizontes, mudar atitudes” é o lema do “Girls in ICT @CienciasULisboa” que acontece este sábado, dia 6 de maio de 2017, em Ciências.

A pergunta “Pode uma máquina pensar?” abre a busca por agentes inteligentes capazes de interatuarem com os seres humanos através de linguagens (a proposta do jogo de imitação como teste de inteligência), e sobretudo de serem autónomos em ambientes sofisticados.

Realiza-se este mês a 7th International Conference on Risk Analysis, em Chicago. Nela, a professora de Ciências Maria Ivette Gomes é homenageada pelo seu trabalho na área da Análise de Risco.

Faltam poucos dias para o Dia Aberto. A Faculdade volta a abrir portas aos alunos do ensino secundário no próximo dia 3 de maio.

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