Projeto Empresarial 2015/2016

"A importância desta cooperação assenta sobretudo no cruzamento de valências que cada instituição aporta a cada projeto e na consciencialização do poder da multidisciplinaridade. Os alunos do ISCTE têm oportunidade de dar alguns passos no mundo da Ciência e Tecnologia adquirindo uma visão mais realista de determinados aspetos de um projeto, para além das previsões que tipicamente se fazem só numa folha de cálculo. Para quem estuda em Ciências é uma enorme mais valia perceber como podem valorizar economicamente o conhecimento gerado e de alguma forma contactar com ferramentas básicas de gestão, contabilidade e finanças, percebendo alguns termos e operações típicas do mundo dos negócios.  A embrulhar tudo isto, diria que é também uma enorme aprendizagem sobre trabalho em equipa, comunicação, liderança, gestão de expectativas - e de egos - que em equipas de 8 a 10 elementos é inevitável e espelha de forma bastante fidedigna o mundo profissional que muitos irão enfrentar dentro de pouco tempo", Bruno Santos Amaro, coordenador de projetos do Tec Labs  Centro de Inovação de Ciências.

“Uso recomendado a alunos de Ciências com espírito empreendedor”, é com esta recomendação que a cadeira “Projeto Empresarial” se anuncia, no ano letivo 2015/2016, aos alunos.

A composição do medicamento, como se apresenta, é simples: procurar fomentar o empreendedorismo entre os jovens estudantes do ensino superior, através do trabalho de equipa. Reunindo estudantes e docentes da Faculdade de Ciências da ULisboa e do Instituto Superior de Ciências do Trabalho e da Empresa - Instituto Universitário de Lisboa (ISCTE-IUL) -, é possível cooperar no mesmo sentido: criar modelos de negócio. O objetivo da cadeira é então desenvolver projetos científicos em contexto empresarial, formando equipas multidisciplinares de Ciências e Finanças.

“O simples contacto dos alunos com outra formação, com outros estudantes mais direcionados para o mercado empresarial, é extremamente formativo porque obriga-os a olhar para as coisas de uma maneira diferente. É uma oportunidade destes alunos entrarem em contacto com este meio”, reforça o subdiretor de Ciências e professor da disciplina, Jorge Maia Alves.

Projeto Empresarial  é uma unidade curricular de 2.º semestre na qual se podem inscrever alunos de mestrado ou mestrado integrado.

A Science4you, sediada no Tec Labs – Centro de Inovação de Ciências ULisboa, conseguiu vingar no mundo empresarial tornando-se uma empresa de referência no mercado dos kits, brinquedos científicos e formação, com vista a proporcionar a todos um contacto com as ciências experimentais.

Miguel Pina Martins, CEO da Science4you, explica que “foi esta possibilidade de juntar a parte de ciências - as ideias, o know-how -, com a parte de gestão, que originou a Science4You”.

A frequência da disciplina pode ser uma oportunidade para os estudantes partirem de projetos científicos e tecnológicos, que tenham guardados na gaveta, a fim de os desenvolver do ponto de vista do negócio.

As inscrições para a disciplina decorrem até dia até 23 de outubro.

Final de apresentação de projetos - Projeto Empresarial e Connect to Sucess, junho 2015

SuNight
Purificador
H20 Magneed
Plug – Get Up and Go
Eco-consulting
Comboio inteligente

Raquel Salgueira Póvoas, Gabinete de Comunicação, Imagem e Cultura
info.ciencias@ciencias.ulisboa.pt

O concurso de programação do Departamento de Informática recebeu 45 participantes, alunos do ensino secundário, na edição de 2017.

Hoje em dia quando se fala de imaginação (criatividade, inovação) queremos dizer, na maior parte dos casos, antecipação e surpresa. Um empresário, um investigador, um professor querem captar a atenção do outro, inventando e brincando com o possível ou o provável. Por isso, falamos frequentemente de criar imagens, ideias, ou mesmo histórias (veja-se o tópico criatividade computacional, e o grupo de Amílcar Cardoso da Universidade de Coimbra).

O Air4, um protótipo para medição de gases indicadores da qualidade do ar, associado a um modelo de análise de mapas e a uma aplicação mobile, ficou em 2.º lugar no 1.º Hackathon de Tra

No Dia da Criança Galopim de Carvalho lança “O Avô e os Netos Falam de Geologia”, editado pela Âncora Editora e apresentado durante a Feira do Livro de Lisboa.

Foi em setembro do ano passado que a HortaFCUL decidiu abraçar o projeto de ajudar a construir uma Horta Pedagógica na Escola Básica de Santo António em Alvalade, em parceria com Direção e Associação de Pais da Escola e apoiado pelo programa de estímulo à aprendizagem financiado pela Gulbenkian.

Miguel Centeno Brito, professor do DEGGE, foi um dos participantes das II Jornadas da Energia, que ocorreram em abril passado, tendo sido um dos convidados do programa da Rádio Renascença Insónia.

Este ano as Jornadas celebraram a efeméride dos 35 anos da criação da licenciatura em Química Tecnológica.

 É necessário estabelecer redes de monitorização mais robustas e de larga escala para avaliar o impacto das alterações climáticas e da poluição atmosférica na Bacia do Mediterrâneo, refere comunicado de imprensa do cE3c - Centro de Ecologia, Evolução e Alterações Ambientais.

A primeira abordagem a uma reconstituição tridimensional da circulação atmosférica de Vénus pode ser lida no artigo “Venus's winds and temperatures during the MESSENGER's flyby: An approximation to a three-dimensional instantaneous state of the atmosphere”, publicado na Geophysical Research Letters.

O ano passado “The Sphere of the Earth” integrou a exposição “Formas & Fórmulas”, patente no Museu Nacional de História Natural e da Ciência. De lá para cá e por sugestão de José Francisco Rodrigues, um dos comissários desta mostra, Daniel Ramos começou a atualizar o referido programa tornando-o ainda mais rico em termos de funcionalidades e design, com uma multitude de visualizações cartográficas e da geometria da esfera e pela primeira vez em Português. Assim surgiu Mappae Mundi.

As plantas estão por todo o lado, são-nos indispensáveis de diversas formas, mas a nossa consciência, individual e coletiva, da sua importância, é ainda muito limitada.

“Não só quero continuar a adquirir competências, como quero passar a mensagem de que a Comunicação de Ciência é essencial para que a ciência seja compreendida e bem sucedida. É nosso dever informarmos a sociedade dos progressos científicos que vão sendo alcançados”, declara Rúben Oliveira, aluno do mestrado em Biologia da Conservação, finalista do concurso FameLab Portugal.

“O que realmente me aqueceu o coração foi o facto de que, depois da apresentação, algumas pessoas dedicaram tempo a dirigirem-se a mim para discutir o tema em mais profundidade, explicar-me os seus pontos de vista e opiniões”, declara Helena Calhau, aluna do 2.º ano da licenciatura em Física.

Ao serviço de quem está a ciência e a tecnologia? Devemos ter medo das suas utilizações? Há mesmo o perigo de uma superinteligência fazer-nos mal? Em 2014 e 2015, um conjunto de personalidades pôs em causa o controlo (ou a sua falta) da disciplina da Inteligência Artificial (IA) e abriu o debate com os temas da superinteligência e do domínio dos humanos por máquinas mais inteligentes. Graças a Elan Musk, Bill Gates, Stephen Hawking, Nick Bostrom e Noam Chomsky podemos estar mais descansados com o alerta (na singularidade defende-se que a Inteligência Artificial ultrapassará a humana para criar uma IA geral ou forte), mas mesmo assim cuidado.

“Sempre achei as áreas da educação e comunicação bastante interessantes, sonho desde jovem em incorporar um pouco destas duas áreas na minha carreira científica”, declara Hugo Bettencourt, aluno do mestrado integrado em Engenharia Biomédica e Biofísica.

“O Malcolm Love é uma pessoa incrível e ensinou-nos muitas coisas, desde como agir numa entrevista, como contar uma história de forma fascinante, como controlar o nervosismo e principalmente como cativar o público quando falamos”, conta Andreia Maia, aluna do mestrado em Biologia Molecular e Genética, finalista do concurso FameLab Portugal.

A que cheira a sardinha? Cheira bem, cheira a Portugal. Na próxima quinta-feira, 18 de maio, junte-se a Miguel Santos e a Susana Garrido, dois investigadores do IPMA envolvidos no processo de avaliação do estado dos recursos da pesca em águas nacionais e internacionais para mais uma sessão de 60 Minutos de Ciência, desta vez no Edifício Caleidoscópio.

Cristina Branquinho e Paula Matos propõem utilização dos líquenes como um novo indicador ecológico global.

Mais de mil alunos do ensino secundário visitaram o campus de Ciências no dia 3 de maio.

Assunção Bispo

O que fazem e o que pensam alguns membros da comunidade de Ciências? O Dictum et factum de maio é com Assunção Bispo, assistente técnica do Departamento de História e Filosofia das Ciências.

Andreia Maia, Helena Calhau, Hugo Bettencourt e Rúben Oliveira são os alunos de Ciências que apresentam assuntos científicos de forma simples e descomplicada em três minutos, na edição 2017 do FameLab Portugal.

Pela 13ª vez, realizou-se em Ciências a fase de semifinal das Olimpíadas de Química Júnior. 67 alunos dos 8.º e 9.º anos conheceram a Faculdade, o Departamento de Química e Bioquímica e testaram conhecimentos de Química, em provas escritas e experimentais.

A 8.ª edição da feira anual de emprego de Ciências aconteceu em abril. Esclarecimento de dúvidas através do contacto pessoal com empresas, workshops, treino de entrevistas de emprego e análises de currículos foram algumas das atividades que marcaram os dois dias.

“Alargar horizontes, mudar atitudes” é o lema do “Girls in ICT @CienciasULisboa” que acontece este sábado, dia 6 de maio de 2017, em Ciências.

A pergunta “Pode uma máquina pensar?” abre a busca por agentes inteligentes capazes de interatuarem com os seres humanos através de linguagens (a proposta do jogo de imitação como teste de inteligência), e sobretudo de serem autónomos em ambientes sofisticados.

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